Diário de Viagem – Roma: da Fontana di Trevi a San Giovanni in Laterano

Caminhar pelas ruas estreitas de Roma, conhecer belas praças, fontes e a igreja mais antiga do mundo são momentos que ficarão pra sempre na memória. Veja como foi o segundo dia.

Fontana di Trevi

Fontana di Trevi

Era meu segundo dia em Roma, mas o primeiro em que realmente iríamos conhecer a cidade.

Acordamos bem cedo e após o café da manhã, saímos do Hotel Be First B&B em direção à estação de metrô Vittorio Emanuele (5 min do hotel). Compramos o bilhete BIG (bilhete diário no valor de 6 euros que serve para viagens ilimitadas em todos os transportes públicos), pois iríamos fazer uso do metrô várias vezes.

Pegamos o metrô linha A (sentido Battistini) até a estação Barberini. Saltamos na Piazza Barberini e seguimos pela Via del Tritone (no sentido oposto dos veículos). Dobramos à esquerda na Via dela Stamparia e começamos a escutar um barulho de água, o que imediatamente nos arrepiou. Caminhamos até a nossa primeira parada: a Fontana di Trevi (caminhada de 8 min – 600 m).

A sensação de estar de frente para uma dos pontos turísticos mais famosos da Itália foi incrível. Segundo contam, se jogar uma moeda na fonte, você garante seu retorno à Roma; jogando duas moedas, um romano ou romana se apaixonará por você; jogando três moedas, essa paixão vira casamento. Eu fiz o ritual jogando uma moeda para garantir o meu retorno a Roma. Tenho uma prima que jogou quatro moedas, garantindo o amor, o casamento e o retorno à cidade eterna.

Construída em 1735, em estilo barroco, destaca-se a figura de Netuno em cima de uma carruagem em forma de concha, puxado por três tritões. Observa-se ainda duas figuras de cavalos-marinhos, um rebelde e outro dócil, simbolizando os dois modos contrastantes do mar. O nome “Trevi” é por causa do cruzamento de três ruas, onde terminava um aqueduto chamado Acqua Virgo, de grande importância histórica para a cidade.

Tivemos uma decepção, que foi a presença de grades em volta da Fontana, o que atrapalhou um pouco nossas fotos. Segundo informaram, a Fontana entraria em manutenção em poucos dias.

ATUALIZAÇÃO: Desde o dia 03/11/2015 a Fontana di Trevi foi reinaugurada, após 17 meses de restauração.

A dica é chegar bem cedo. Quando cheguei, por volta das 8h45min, havia pouquíssimas pessoas no local e pude apreciar aquela obra de arte e tirar minhas fotos com tranquilidade.

Fontana di Trevi

Fontana di Trevi

Saindo dali, seguimos pela Via delle Muratte em direção a Via del Corso (5 min – 300 metros) onde encontraríamos nossa próxima atração: a Piazza Colonna e a enorme Coluna de Marco Aurélio. A região concentra a vida política de Roma, com edifícios que sediam vários órgão públicos. O Palácio Chigi é a sede da presidência do Conselho de Ministros da Itália. Cruzando a Piazza Colonna, chegamos até a Piazza de Montecitorio, onde fica o palácio de mesmo nome e a sede da Câmara dos Deputados.

Poucos metros dali, seguindo pela Via degli Uffici del Vicario, chegamos até a famosa Gelateria Giolitti, onde experimentei meu primeiro gelato. Confesso que esperava mais, pois a expectativa e as recomendações eram muito grandes. Achei gostoso, mas nada demais. Talvez o fato de ter me irritado com a impaciência do funcionário que me atendeu tenha influenciado de forma negativa.

Piazza Colonna & Palácio Montecitório. Gelateria Giolitti no detalhei

Piazza Colonna & Palácio Montecitório. Gelateria Giolitti no detalhei

Retornamos até Via del Corso, dobramos à esquerda e caminhamos por ela até a Via Frattina, passando por diversas lojas de grife que ainda estavam fechadas. Dobramos à direita e caminhamos até a Piazza di Spagna (10 minutos – 750 metros).

O nome do local é uma referência à Embaixada da Espanha cuja sede fica ali. A famosa escadaria leva até a Igreja de Trinità dei Monte, que estava em obras e a fachada toda coberta por andaimes. No pé da escadaria há a Fontana della Barcaccia, projetada por Bernini, um dos maiores arquitetos e escultores do período barroco (também estava em manutenção e cercada por tapumes). Na primavera as escadarias são decoradas com flores que dão um charme ainda maior ao local. Infelizmente não tive oportunidade de ver as escadarias decoradas.

Fiz o meu primeiro exercício de subida até o nível da Igreja. Foram cerca de 140 degraus. O acesso até a igreja também pode ser feito por uma ladeira lateral, para quem não gosta de subir escadas.

Lá de cima se tem uma bonita vista dos arredores da cidade. Ali tive a primeira visão da cúpula da Basílica de São Pedro, que visitaria alguns dias depois.

Piazza di Spagna & a Igreja Trinità dei Monti. Vista da Basílica de São Pedro do mirante. Fontana della Barcaccia (em manutenção) no detalhe

Piazza di Spagna & a Igreja Trinità dei Monti. Vista da Basílica de São Pedro do mirante. Fontana della Barcaccia (em manutenção) no detalhe

Desci pela direita da igreja na Viale dela Trinità dei Monti até a Piazza del Popolo. Meu próximo ponto a ser visitado.

Já era cerca de 11h e o sol estava muito forte. Aliás, peguei dias lindos, mas muito quentes em Roma.

A Piazza del Popolo é o ponto de chegada de três vias muito conhecidas: Via del Corso, Via del Babuino e Via di Ripetta.

No local estão as igrejas gêmeas de Santa Maria dei Miracoli e Santa Maria de Montesanto que não entrei. No centro da praça está o Obelisco Flaminio, construído no Egito entre 1232-1200 aC e trazido para Roma pelo imperador Augusto. Ao redor do obelisco existem quatro mini fontes, cada uma com a escultura de um leão jorrando água da boca. Na praça existem ainda duas fontes. De um lado está a Fontana del Nettuno e do outro a Fontana dela Dea di Roma.

Piazza del Popolo e as igrejas gêmeas. No detalhe, o Obelisco Flaminio e uma das minifontes

Piazza del Popolo e as igrejas gêmeas. No detalhe, o Obelisco Flaminio e uma das minifontes

Ao norte da praça está a Igreja de Santa Maria Del Popolo ao lado dos muros aurelianos e da porta Flaminia que no passado foi a principal entrada de Roma até a construção das ferrovias. A entrada na igreja é gratuita e ela é conhecida por ter sido construída no local onde Nero foi sepultado. No seu interior encontram-se obras de artistas famosos como Caravaggio ("Crucificação de São Pedro" e "A Conversão de São Paulo"), Rafael, Bramante e Bernini. Não pude circular por todo o interior da igreja, pois naquele momento estava acontecendo uma missa. A Igreja é mencionada pelo escritor Dan Brown no livro “Anjos e Demônios” .

Igreja de S. Maria del Popolo e seu interior. Obras de Caravaggio no detalhe.

Igreja de S. Maria del Popolo e seu interior. Obras de Caravaggio no detalhe.

Ao sair da igreja, atravessei a porta Flaminia e entrei na estação de metrô (linha A – sentido Anagnina) em direção à Basílica de San Giovanni in Laterano (saltei na estação San Giovanni). Saindo da estação segui em direção a Porta de San Giovanni (um dos portões aurelianos) até chegar à Basílica.

Construída entre 311 e 314 é a igreja mais antiga do mundo. Tem uma grande importância para o catolicismo, sendo considerada a “mãe de todas as igrejas”. É a Catedral da Diocese de Roma e o Papa realiza missas frequentemente lá. A entrada é gratuita. Sua fachada atual é bem parecida com a Basílica de São Pedro. O seu interior é belíssimo, e há quem diga que é mais bonito até que o interior da Basílica de São Pedro.

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Curiosidade: A Igreja de San Giovanni in Laterano é uma das quatro Basílicas Papais (consideradas as mais importantes igrejas do catolicismo em Roma). As outras são a de São Pedro, de São Paulo Extramuros e Santa Maria Maggiore. Diz-se que todas possuem a chamada indulgência plenária, pois quando se entra nelas, os seus pecados são zerados pela energia e pela a fé.

Basílica de S. Giovanni in Laterano e seu interior.

Basílica de S. Giovanni in Laterano e seu interior.

Ao sair da igreja retornei para a Via Appia Nuova e entrei à direita na Via Sannio, onde havia uma feirinha popular com barraquinhas que vendiam souvenir, artigos de couro, roupas, lenços, gravatas, etc.

Dali retornei ao metrô (linha A – sentido Battistini) e segui até a Piazza della Repubblica (estação Repubblica) uma famosa praça em semicírculo. No local há uma bonita fonte (Fontana delle Naiadi) construída no século XIX. Em frente estão as ruínas das Termas de Dioclesiano sobre as quais Michelangelo construiu a Igreja de Santa Maria degli Angeli. A Via Nazionale, uma das mais importantes de Roma, começa nesta praça.

Piazza dela Repubblica & Igreja de S. M. degli Angeli

Piazza dela Repubblica & Igreja de S. M. degli Angeli

Fomos caminhando pela Via Vittorio Emanuele Orlando até a igreja de Santa Maria della Vittoria (esquina com a Via XX Settembre) onde visitaríamos a polêmica escultura de Bernini “O Êxtase de Santa Teresa”, outra atração citada no livro “Anjos e Demônios” de Dan Brown.

Eu disse visitaríamos porque chegamos por volta das 14h30min, exatamente no horário em que a igreja estava fechada. Como ela reabriria dentro de uma hora, decidimos almoçar próximo da Piazza della Repubblica e retornar depois. Seguimos então até a Via Nazionale observando o comércio e fizemos um rápido lanche por ali.

Por volta das 15h30min retornamos à igreja para visitar a lidíssima escultura. Realmente uma obra prima. Achei até mais impressionante do que a própria Pietá de Michelangelo (que eu visitaria dois dias depois na Basílica de São Pedro, pois ela é maior e fica mais próxima dos visitantes. A Pietá fica muito longe do público e ainda é protegia por um vidro, o que dificulta sua visualização.

A expressão da santa é interpretada por muitos como se estivesse tendo um orgasmo. Por isso, a obra foi tão contestada pela igreja. A descrição oficial, no entanto, segundo a biografia da própria Santa Tereza d’Avila, representa o momento em que ela vivencia uma experiência mítica ao ser atravessada pela flexa do amor divino por intermédio de um anjo, ficando assim, extasiada. Polêmicas à parte, o fato é que a obra é de tirar o fôlego.

Êxtase de Santa Teresa (Igreja de S. Maria della Vittoria)

Êxtase de Santa Teresa (Igreja de S. Maria della Vittoria)

Dali, seguimos caminhando até o Termini, e pegamos o metrô (linha B – sentido Laurentina) até a estação Cavour. Ao sairmos da estação, nos deparamos com uma escadaria (Via Monte Polaco). Subimos e viramos à direita na Via delle Sette Sale até chegarmos à Igreja de San Pietro in Vincoli, onde visitamos uma das mais famosas obras de Michelangelo: o Moisés.

A obra foi encomendada pelo Papa Julio II para adornar o seu túmulo que inicialmente seria enorme, com mais de 40 esculturas, mas o projeto não foi à frente e o mausoléu ficou inacabado.

No local há uma maquininha e se você colocar uma moeda de 1 euro, as luzes se acendem, facilitando a visualização da escultura e as fotos. Claro que eu não precisei gastar minhas moedinhas, pois sempre há alguém que coloca.

Lá também estão as correntes nas quais São Pedro ficou preso no Cárcere Mamertino. Daí o nome da igreja (“vincoli” significa acorrentado).

Moisés de Michelangelo (Igreja de S. Pietro in Vincoli). No detalhe, as correntes de São Pedro.

Moisés de Michelangelo (Igreja de S. Pietro in Vincoli). No detalhe, as correntes de São Pedro.

Voltamos para a estação Cavour e retornamos de metrô (linha B – sentido Rebibbia) até o Termini. Dali caminhamos pela Via Gioberti até a segunda das quatro Basílicas Papais que conheceríamos: a Basílica de Santa Maria Maggiore, dedicada a Nossa Senhora. Optamos por não entrar, pois era pago, mas dizem que o seu interior é lindíssimo.

Basílica de Santa Maria Maggiore

Basílica de Santa Maria Maggiore

Por fim, voltamos pela Via Gioberti, paramos num mercado, para fazer umas compras e retornamos ao hotel.

LIÇÃO DO DIA

Várias igrejas fecham suas portas ao público por cerca de duas ou três horas no início da tarde, geralmente depois das 13h. Pesquise nos sites das igrejas os horários de fechamento para evitar o imprevisto que aconteceu comigo. Eu não tive maiores problemas, pois estava adiantado, mas dependendo do seu roteiro, isso pode te complicar, principalmente se for num dia em que você possui outras atrações com hora marcada (exemplo: Galeria Borghese e Museus do Vaticano).

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Confira meu diário de viagem pela Itália nos links abaixo:

Dia 1 – Roma: Chegando na Itália

Dia 3 - Roma: do Coliseu aos Museus Capitolinos

Dia 4 - Roma: da Basílica de São Pedro ao Pantheon

Dia 5 - Roma: Museus do Vaticano e Galleria Borghese

Dia 6 - Pisa e Florença: da Torre de Pisa ao Duomo de Florença

Dia 7 - Florença: do Davi de Michelangelo à Galleria degli Uffizi

Dia 8 - Florença: da Piazzale Michelangelo aos Jardins de Bóboli

Dia 9 - Veneza: da Ponte Rialto à Praça de San Marco

Dia 10 – Veneza: do passeio de gôndola ao Palácio Ducale

Dias 11 e 12 - Milão: Duomo, Parque Sempione e Última Ceia

Se tiver alguma dúvida ou sugestão, não deixe de fazer seu comentário abaixo. Agradecemos sua participação.

Galeria de Fotos:

23 Comentários
  1. alexandre

    Boa tarde Vinícius, gostaria de parabeniza-lo pelo excelente post sobre Roma, eu raramente faço comentários mas no seu caso não pude deixar de elogiar a ótima descrição do lugar e a forma detalhada que você relatou. Ano que vem viajarei pra a Itália com a minha esposa e com certeza seu post vai me ajudar muito, ou melhor, já está me ajudando.
    abraço.

    • Vinícius Miranda

      Olá Alexandre,
      Fico muito feliz de poder ajudar. Preparar essas matérias dá um trabalho danado, mas o prazer é maior ainda e a recompensa é essa, em forma de elogio.
      Não deixe de retornar depois de sua viagem para compartilhar suas experiências com a gente.
      Um grande abraço!

  2. Marcia

    Ola!!! Adorei seu roteiro de Roma!! Faremos uma viagem parecida com a sua passando por Roma (5d), Florenca e redondezas (5d), Verona (1d), Veneza e redondezas (4d) e Bologna (2d). Voce tem ideia quanto devo deixar por dia para visitar as principais atracoes turisticas? Ouvi falar que Roma é mais cara que Florenca por exemplo, e esta ultima mais cara que Bologna…obrigada!!

    • Vinícius Miranda

      Olá Márcia,
      Fico feliz que tenha gostado do blog.
      Sobre o quanto se deve reservar para gastos com atrações, vai depender de quais delas você pretende visitar. Nos meus relatos eu sempre menciono o preço das atrações. Você também pode consultar os sites oficiais daquelas que não visitei para fazer o seu levantamento. Pelo que me lembro, Roma tem algumas atrações mais caras mesmo. Veneza também. Mas nada absurdo. Elas variam entre 8 euros e 16 euros em média. Eu chutaria uns 20 a 30 euros por dia.
      Espero ter ajudado.
      Um abraço

  3. simone

    Parabéns pelo seu post, adorei. já fui a Roma 02 vezes e estou voltando esse final de ano e procurando mais lugares para conhecer encontrei o seu roteiro que que conta a história e nos direciona como chegar. Excelente.

    • Vinícius Miranda

      Olá Simone,
      Fico feliz que mesmo já tendo ido duas vezes a Roma, você ainda tenha descoberto novidades aqui no blog.
      Acho fundamental conhecer um pouco da história dos monumentos históricos e dos lugares quando viajamos, pois enriquece ainda mais a viagem.
      Por isso procuramos ir um pouco além do que apenas indicar roteiros, explicando um pouquinho da história de cada lugar que conhecemos.
      Obrigado pelo elogio.
      Abraços

  4. Rosana Rocha

    Olá, Vinícius! Vou para em 27 de setembro. Será que a Fontana já está restaurada? Procurei bastante, mas não encontrei nada a respeito….

  5. Rosana Rocha

    Acabei de ver no TripAdvisor que ainda em reforma. Uma pena 🙁

  6. ROBERTO ADOLPHO DA SILVA FILHO

    Vinícius, parabéns pelo blog! Estou indo agora, um ano depois de você, para a Itália.
    Mas fiquei sem entender porque já em posse do Roma Pass, você comprou bilhetes de transporte, como o BIG, por exemplo.

    • Vinícius Miranda

      Fala Roberto,
      O Roma Passa é válido por 3 dias e eu fiquei 5 dias em Roma. O primeiro dia de uso do Roma Pass foi o terceiro dia em Roma, de maneira que nos dois primeiros usei o BIG, entendeu?
      Abraços!!

  7. Ana Lucia de Moura Brasil Matos

    Voltamos, meu esposo e eu da Itália, há poucos dias. Aproveitamos bastante seu roteiro em Roma,(passamos 5 dias), foi de grande valia. Ainda estou em êxtase com a cidade, e olha que andamos de uma ponta a outra da cidade, mas ainda ficou aquela sensação de não vermos tudo.Infelizmente não jogamos as moedas na Fontana de Trevi, pois ainda estava em reforma. Mas com certeza voltaremos a Roma.
    Ficamos hospedados na Via Francesco Crispi, esquina com Via del Tritone, perto de tudo. 3 quadras da praça de Espanha, cujas escadarias também estavam passando por reformas e não pudemos sentar nas mesmas e apreciar a “muvuca” das pessoas na praça. Uma pena. Mas tudo em Roma vale a pena. E digo sempre : em Roma, “cada esquina é um flash”. Parabéns pelo blog.

    • Vinícius Miranda

      Olá Ana,
      Fico muito feliz quando um leitor volta para contar sua viagem e dizer que seguiu nossas dicas.
      Nos estimula a continuar trabalhando e termos certeza de que estamos no caminho certo.
      Eu é que agradeço pelo feedback!!
      Abraços

  8. Paulo

    Olá Vinícius, parabéns, dicas importantíssimas. Se possível gostaria de saber como é a temperatura em Roma no mês de setembro, a que horas começa a anoitecer, é mês de chuva? Desculpe tantas perguntas.

    Abraço.

    • Vinícius Miranda

      Olá Paulo,
      A temperatura em setembro é um pouco menor que em junho, julho e agosto. Por outro lado é comum algumas tempestades de verão. O período de chuvas é mais intenso entre novembro e janeiro.
      Eu acho uma boa época, pois não é mais alta temporada e o calorão já passou.
      Nessa época, começa a escurecer a partir das 20h.

  9. Paulo

    Valeu Vinícius, Obrigado.

  10. Duarte

    Olá,
    Gostaria de saber se para ver a famosa “Fontana di Trevi” é preciso pagar…
    Se for preciso, por favor responda a este comentário o mais rápido possível. Vou estar atento. Indique também o custo de tal…

  11. Ademir

    Vinicius parabéns pelo blog.
    Pretendo viajar em Setembro/2016, mas so tenho 10 dias.
    Poderias me ajudar no roteiro?
    Gostaria de conhecer um pouquinho de cada cidade abaixo.
    Duvidas: melhor roteiro – onde pernoitar – melhor tipo de transporte
    ROMA (3 DIAS) ( aqui seguirei teu roteiro, dentro do possível)
    SORRENTO NAPOLES – POMPEIA
    SORRENTO – (RAVELLO -AMALFI -POSITANO)
    SIENA -PISA – VERONA -VENEZA
    MILÃO – PARIS – AÉREO (2 dias)
    PARIS -ROMA – AÉREO
    ROMA – BRASI
    Se puderes me ajudar, desde já agradeço.
    Um grande abraço.

    • Vinícius Miranda

      Olá Ademir,
      Esse seu roteiro tá muito puxado! 10 dias só para esse lugares da Itália eu já acho pouco. E você ainda quer encaixar Paris no meio??
      As sugestões de roteiro, transporte, quantidade de dias e indicações de hotéis para pernoite estão no blog. Procuramos indicar a quantidade que consideramos mínima em cada uma destas cidades. Dá uma revisada nas matérias e tente fazer umas adaptações nesse roteiro. Ou então arrume mais dias.
      Abçs

  12. Patricia Andrade

    Olá Vinícius!!
    Parabéns pelo blog, sua dicas são muito legais e úteis.
    Mas fiquei com um dúvida e gostaria de saber se seria possível esclarecer-me. você mencionou que comprou o Roma Pass e teve que comprar bilhetes para o metrô? O Roma Pass não dá direito ao metrô e ônibus também?

    Obrigada desde já!

    • Vinícius Miranda

      Olá Patrícia,
      Sim, o Roma Passa dá direito ao metrô, mas só pelo período de 72 horas.
      Como eu fiquei em Roma 5 dias, eu concentrei as atrações do Roma Pass do 3º ao 5º dia e nesse dias o utilizei para locomoção.
      Nos dois primeiros dias eu precisei comprar o bilhete separado.

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