Está indo visitar Paris por conta própria e tem dúvidas de como fazer pra se virar por lá? Então não perca estas dicas de sobrevivência antes de ir.
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Dicas de Sobrevivência Para Quem Vai à Paris
Uma viagem internacional, feita por conta própria, é a melhor opção para quem quer conhecer bem um lugar e ficar livre pra fazer o que bem entender, no seu próprio ritmo.
Mas por outro lado, também gera certa insegurança. Afinal, trata-se de outra cultura, outro idioma, outros costumes... Sem a segurança e o conforto de um guia turístico, a pergunta que não quer calar é: “será que conseguirei me virar sozinho(a) por lá?”.
Pensando nisso, fiz este post com o objetivo de ajudar o leitor do blog a tirar algumas dúvidas, utilizando a minha experiência como referência.
Longe de mim, querer dizer o que é certo ou errado. A intenção aqui é dar as minhas impressões para que você possa ter uma ideia do que poderá encontrar quando chegar ao seu destino.
É claro que cada um tem um ponto de vista. Por isso, convido os leitores do blog a fazerem seus comentários no final do post. Assim, poderemos todos ajudar aqueles que estão com viagem marcada para a maravilhosa Paris.
Ainda não reservou seu Hotel?A melhor forma de escolher onde se hospedar em sua próxima viagem é pesquisando em sites comparadores como o Booking e o Hoteis.com. De forma rápida você consegue comparar vários hotéis que se encaixam no seu perfil, avaliar as qualificações dadas por outros hóspedes e assim achar um local bacana que cabe no seu bolso.
Como são os franceses?
Fui à Paris em 2 ocasiões (2011 e 2012) e em cada uma delas tive experiências bem diferentes com relação aos parisienses. Mas, de um modo geral, achei o seguinte: são pessoas que se portam finamente, que falam baixo e aparentam ser muito cultas.
Só que há um detalhe: eles parecem esperar esta mesma conduta do turista que está visitando Paris. E como o jeito de ser dos visitantes muitas vezes é bem diferente dos franceses, então a fama que eles tem acaba se confirmando: a de serem antipáticos, rudes ou até mesmo blasé.
A impressão que tive é que eles se sentem um pouco invadidos. Não deve ser fácil ter que lidar com uma horda de turistas do mundo inteiro, com outros hábitos (e educação), lotando as ruas da sua cidade, seu transporte público, seus museus e monumentos... E isso, 365 dias por ano.
Para o azar dos parisienses, com a globalização e as facilidades de hoje, cada vez mais as pessoas estão indo visitar Paris, um dos maiores destinos de viagem do mundo. Mas para a sorte deles, o turista vai pra lá e consome, gerando lucro para a cidade. Ou seja: os nativos se viram obrigados a se adaptar.
Da primeira vez, levei muito “fora” dos franceses. Eu estava visitando Londres e havia feito um “bate e volta” para Paris. Não sei se foi porque eu estava acostumada à gentileza e simpatia dos ingleses (que, aliás, é um povo que tem uma das famas mais injustas do mundo), mas acabei sendo destratada várias vezes neste passeio pela capital francesa.
Sei bem que, às vezes, o tratamento que os nativos nos dão pode ser um reflexo dos nossos atos. Mas, modéstia à parte, não foi o meu caso, pois sempre procuro me policiar e respeitar as regras e a cultura dos lugares que visito (afinal, é a casa deles e eu sou a forasteira). Tanto é que fui muitíssimo bem tratada na Inglaterra, nesta mesma viagem.
Já na segunda vez, foi totalmente diferente. Talvez porque fui esperando levar umas “patadas” gratuitas nos 6 dias que passei em Paris, acabei me surpreendendo: fui bem tratada e não levei nenhum “fora”.
Conheci uma brasileira que mora em Paris há 25 anos, que me contou que realmente as coisas vem mudando: os franceses já aceitam muito melhor o turista do que antes. Em parte porque a cidade hoje é composta por muitos imigrantes (de outros países ou de dentro da própria França), e em parte porque eles se viram obrigados a mudar. Além disso, a nova geração já cresceu se acostumando aos turistas.
Mas aprendi uma dica nesta segunda vez, que contribuiu e muito para eu fosse mais bem tratada pelos parisienses. E tem a ver com o próximo item...
Como se virar com o idioma em Paris?
Eis um dos maiores motivos de insegurança para o turista que está indo viajar por conta própria. Como se virar com o idioma?
O francês realmente é bem difícil de entender, diferentemente do espanhol e do inglês. Quem não fala nada do idioma, pode se sentir meio ilhado na cidade. E tentar ler as placas e avisos, geralmente é uma tarefa bastante complicada.
Reza a lenda que parte do motivo da antipatia do povo francês com os estrangeiros é o fato de eles acharem uma ofensa o visitante não tentar falar o francês – se está vindo visitar a casa deles, isso seria o mínimo.
Cá pra nós: eles não estão totalmente errados. Nenhum brasileiro gostaria de ser abordado por um turista falando outro idioma, sem nem mesmo ter tentado arriscar um “Olá, bom dia!” em português, não é verdade? Nós não temos obrigação de entender e ainda responder na língua que eles querem.
A única diferença é que nenhum brasileiro iria destratar um turista que fizesse isso – ia acabar tentando ajudar assim mesmo. Mas lá na França, as coisas são diferentes e os franceses ficam mesmo ofendidos. Das duas, uma: ou eles vão ser rudes ou vão deixar a pessoa falando sozinha.
Ainda bem que isso vem mudando cada vez mais. Como já foi dito, a nova geração está bem mais tolerante que a anterior e já aceita melhor o fato do visitante não falar o francês. Tanto que muitos já falam o inglês (fluentemente, diga-se de passagem).
Mas mesmo assim, você pode se deparar com algum parisiense que se sinta ofendido em ter que lidar com alguém que fale qualquer outro idioma que não o francês.
DICA: Tente falar alguma coisa em francês, mesmo que saia algo errado. Os parisienses não se importam nem um pouco com isso. Inclusive, ficam satisfeitos só por você ter tentado. E, pasmem: alguns chegam até a te ajudar com algumas palavrinhas! Não precisa nada muito sofisticado não. Basta começar com um “Bonjour, monsieur” ou um “Bonjour, madame. Parlez-vous anglais?” (que se pronuncia "Bonjúrr, madâme. Parrle vú anglê" e significa “Bom dia, senhora. Você fala inglês?”).
Você não faz ideia de como isso fez a diferença! Na segunda vez que fui, começava o diálogo dessa forma e foi certeiro: eles mudavam as feições blasé e me tratavam com a maior simpatia. Eu chegava com o francês e eles já respondiam em inglês mesmo. Incrível.
Para ajudar, eis algumas palavras de cortesia (com a pronúncia entre parênteses):
Bonsoir (“bonssuárr) – é o “boa noite”. Utilizado quando for cumprimentar alguém à noite. Não utilize Bonne nuit (“bonuí”), cujo significado é “boa noite” para quem estiver indo dormir.
Merci (“merrcí”) ou Merci beaucoup (“merrcí bocú”) – é o “obrigado” e o “muito obrigado”, respectivamente.
S’il vous plaît (“sivuplê”) – é o “por favor”. Também é utilizado quando alguém cede a vez ou o lugar.
Excusez-moi (“esquizemoá”) – é a forma de pedir “desculpas”.
Pardon (“parrdón”) – embora seja também uma forma de pedir “desculpas”, ele é mais utilizado quando pedimos “licença” ou quando vamos pedir alguma informação para alguém.
Au revoir (“ôrrevoárr”) – é a forma mais simples de se despedir, equivalente ao nosso “tchau”. Se for o caso de uma despedida em que você não verá tão cedo aquela pessoa, utiliza-se Adieu (“adiê”), que quer dizer “adeus”. Para dizer “até logo” ou “até já”, utilize À bientôt (“abiantô”) ou A tout à l’heure (“atutalérr”).
Importante: Ao utilizar qualquer uma dessas expressões, deve-se sempre acrescentar o pronome. Por exemplo, se você tiver se dirigindo a um homem, diga “Bonjour, monsieur”. Se tiver que pedir licença para uma senhora, diga “Pardon, madame”.
Lembrando que Monsieur (“missiê”) se refere aos homens, Madame (“madâme”) se refere às senhoras e Mademoiselle (“mademoazél”) às moças.
Não irei colocar aqui frases em francês, pois além de haver vários guias especializados para turistas nas livrarias, o post iria ficar muito extenso. Porém, algumas palavras são essenciais para que você consiga se virar no seu dia-a-dia. São estas:
A Comida em Paris
Além de comer muito bem, o francês costuma ser muito exigente no que diz respeito à culinária. Não é à toa que as melhores escolas de gastronomia do planeta estão sediadas na França.
Os restaurantes oferecem um cardápio com muitas opções (algumas bastante exóticas para o paladar do brasileiro, devo admitir), mas eles utilizam sempre alimentos frescos e muito bem selecionados, o que contribui bastante para deixarem os pratos saborosos e atrativos.
Não há uma comida típica francesa. O que encontramos é uma infinidade de itens da culinária, o que torna praticamente impossível dizer quais são os principais. Cada um que volta de lá tem sua lista de pratos preferidos.
Generalizando bastante, há alguns exemplos de comidas que praticamente todo mundo que vai à Paris acaba experimentando, como crepes, omeletes, carnes nobres, queijos, saladas...
Uma das delícias mais famosas da culinária francesa é o pão. Eles realmente sabem preparar um e, de fato, são divinos. Pra mim, o maior destaque foram os croissants: comi em vários lugares diferentes e em todos era maravilhoso.
Aliás, o pão é um item que faz parte do dia-a-dia do francês. Não é raro encontrar alguns deles andando por aí com uma baguette embaixo do braço. Inclusive, presenciei uma cena engraçada no metrô: um homem estava de pé, segurando a baguette entre as pernas, enquanto lia um jornal e se equilibrava ao mesmo tempo.
Outro destaque são os famosos macarons – uma espécie de bolinho típico francês, cujo aspecto lembra um biscoito recheado (só que é macio). Tem de vários sabores (alguns bastante exóticos, como por exemplo, pétalas de rosas). São deliciosos e caem bem a qualquer hora do dia.
Ir ao supermercado em Paris é um capítulo à parte. A variedade de itens alimentícios é assustadora. Se você vai à sessão de biscoitos, vai encontrar uma infinidade. Se for à sessão de chás, vai encontrar uma infinidade. É impressionante.
Mas nada se compara com a sessão de iogurtes. Há tanta variedade que você pode passar 1 mês em Paris e, mesmo comento 1 pote de cada tipo por dia, é capaz de não conseguir ter experimentado tudo. Alias, nem seria um sacrifício, pois eles são deliciosos (achei diferente e melhor do que os daqui). Reza a lenda que os franceses são os maiores consumidores de iogurte do mundo. Não é à toa que uma das sedes da Danone fica em Paris. Inclusive, experimentei um de amora (mûre) que, pra mim, foi o iogurte mais gostoso que comi até hoje. E ainda por cima era 0% de gordura e 0% de açúcar!
Quanto às bebidas, mais uma vez há uma infinidade de opções, com destaque obviamente para os vinhos. Dentre as bebidas não alcoólicas, uma curiosidade: praticamente todos os sucos de laranja de Paris são feitos com laranjas brasileiras (no rótulo havia sempre os dizeres “Orange du Brésil”).
Confesso aqui o seguinte: sempre que imagino um restaurante de “cozinha francesa”, penso naqueles estabelecimentos chiquérrimos, cheios de frescura (que me perdoem os apreciadores), onde se servem pratos super decorados e com uma quantidade pequena (pra não dizer minúscula) de comida (sempre acho que as pessoas devem sair com fome desses restaurantes)... Sei que é um clichê, mas tenho certeza que muito brasileiro pensa a mesma coisa dos restaurantes de Paris.
Estando lá, reparei que felizmente as coisas eram bem diferentes do que eu pensava. A maioria dos estabelecimentos são simples e servem pratos com porções generosas. Não fui a nenhum restaurante de luxo, mas acredito que o esquema de lá seja algo mais parecido com o “clichê”.
Existe um ritual para a refeição na França que, resumidamente, consiste:
1. Entrada (entrée) – uma sopa ou um prato frio;
2. Prato Principal (plat) – um prato com uma carne (vermelha ou branca) e um acompanhamento;
3. Queijo (fromage) e/ou sobremesa (dessert) – podendo optar por um deles ou os dois.
Há variações, de acordo com o restaurante. Em alguns, pode haver 2 pratos principais, pode haver um menu de degustação (com uma “amostra” dos pratos escolhidos pelo chef da casa), pode haver um sorvete de frutas entre um prato e outro ou pode haver um café e/ou digestivo no final da refeição.
Nos mais sofisticados, em cada etapa do ritual da refeição costuma ser servido uma bebida diferente, que pode variar desde um licor até um vinho.
Em todos os estabelecimentos (chiques ou não), você pode pedir uma garrafa d’água. E é grátis.
Você não é obrigado(a) a seguir estas etapas da refeição em todos os estabelecimentos (a não ser que esteja em um restaurante refinado, onde geralmente é esperado que você siga o menu completo). Pelo menos nos restaurantes que eu fui – no geral, bem mais simples – não era. Quando não comia o menu do dia, eu geralmente pedia o prato principal e, às vezes, comia uma sobremesa. E ninguém me crucificou por isso. Pelo menos não na minha presença...
Na entrada da grande maioria dos estabelecimentos, você encontrará um quadro contendo o cardápio com os preços das refeições e as sugestões do dia. Atenção para os termos:
• Menu du Jour ou Formule – é a refeição completa (entrada + prato principal + queijo e/ou sobremesa). Há sempre uma lista de opções e o preço é fixo, ou seja, qualquer opção que você escolher, o preço é o mesmo. Esta costuma ser a opção de refeição mais em conta.
• Plat du Jour – é o prato do dia. Mas é só o principal, e não a refeição completa.
• À la carte – são os outros pratos da casa, que estão no cardápio. Para quando você quiser uma refeição diferente dos que está proposto no Menu du Jour. Geralmente, são mais caros.
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Embora tenha frequentado os estabelecimentos mais simples, tive uma experiência do ritual da refeição completa quando fiz o passeio do Bateaux Parisiens – que consistia num jantar (incluso no pacote e com opções de menu no cardápio), realizado num barco, que vai navegando através do Rio Sena. Aliás, um passeio recomendadíssimo.
O jantar começou com um bom vinho, proposto pelo maître. De acordo com a opção de menu que escolhi, a sequência foi assim: veio primeiro uma sopa de entrada. Em seguida, foi servido o prato principal, um filé mignon com cebolas cozidas e champignon (delicioso). Depois, foi sugerida a opção de uma fatia de queijo – que eu aceitei – acompanhado de uma pequena porção de geleia de frutas. A seguir, a sobremesa: uma pequena torta de chocolate (uma das melhores que já comi). E por último: um macarron como “tira-gosto”.
O mais engraçado foi que tudo veio exatamente do jeito que eu sempre imaginei sobre os restaurantes franceses: pratos decorados e com uma quantidade pequena de comida. Só que, para minha surpresa, não terminei o jantar com fome. Muito pelo contrário: juntando todas as etapas do ritual, fiquei bem satisfeita. A gente vai comendo gradualmente e depois percebe que, no final, comeu bem.
Em Paris, há vários tipos de estabelecimentos onde fazemos as refeições. Os que você mais irá encontrar são:
• Bistrot – um restaurante mais simples, geralmente familiar, com um cardápio (ou menu) mais limitado.
• Restaurant – são estabelecimentos mais refinados, que servem pratos elaborados e possui preços mais caros. Neste local, geralmente é uma regra seguir o ritual completo da refeição.
• Café – o nome já é auto-explicativo, onde se pode tomar um bom café, chá e apreciar alguma torta ou as delícias da culinária francesa. Mas em alguns também são servidos pratos leves (como crepes, omeletes, saladas), refeições e até bebidas alcoólicas. Acaba sendo uma ótima opção de estabelecimento onde você pode entrar e comer o que quiser, sem formalidades.
• Brasserie – é uma espécie de cervejaria, onde o ambiente costuma ser mais descontraído e também são servidos pratos mais simples.
Outra coisa importante a ser dita: muitos brasileiros costumam cometer a gafe de chamar o garçom de “Garçon”. Além de errado (pois a tradução da palavra significa “menino”), para o francês soa como um termo ofensivo. O certo é dizer Monsieur (ou Madame/Mademoiselle, caso seja uma garçonete).
A segurança em Paris
De um modo geral, Paris é uma cidade segura. Mas, é claro, necessitamos ter certos cuidados. Afinal, somos e temos cara de turista, ou seja: estaremos sempre visados.
Da mesma forma que acontece na maioria dos países da Europa, dificilmente você verá assalto à mão armada em Paris. O que é muito visto são os famosos “batedores de carteira”.
Enquanto você está lá, distraído com a Torre Eiffel ou o Arco do Triunfo, vem um ladrão por trás e abre a sua bolsa, sem você perceber. Tem que ter atenção quanto a isso.
Não sei se felizmente ou infelizmente, o brasileiro que mora em qualquer capital ou cidade um pouco maior, está mais do que acostumado com as regras para se prevenir contra isso. O que aconselho é: não deixe esses cuidados em casa. Você vai precisar deles na sua viagem à Paris.
Se for tarde da noite, evite andar de metrô (e principalmente de RER). Prefira pegar um taxi ou contratar um serviço de transfer de confiança.
Quanto ao policiamento, achei bastante precário. Nas 2 vezes que estive em Paris (2011 e 2012), quase não me deparei com oficiais nas ruas e nas atrações. Um absurdo, considerando a importância que a capital francesa tem no cenário mundial.
E por conta disso, os “trombadinhas de plantão” aproveitam. Há 2 tipos mais comuns, que infelizmente vi de perto nas minhas idas à Paris (mas que, ainda bem, saí ilesa das abordagens):
1. Cuidado com as meninas que pedem doações. Elas são bem jovens (entre 15 e 18 anos, aproximadamente), tem boa aparência e são muito simpáticas. Elas te abordam, muitas vezes em inglês ou em algum idioma que o turista entenda, e pede uma doação para alguma instituição qualquer de caridade. Enquanto conversa, a pessoa fica distraída e ela aproveita para assaltar. Algumas chegam a atuar em bandos: enquanto uma fala, a outra assalta. Geralmente são estrangeiras, provenientes de países mais pobres da Europa.
Fui abordada por uma delas na minha 1ª visita à Paris, enquanto tirava fotos na margem do Sena, bem pertinho da Catedral de Notre-Dame. A menina segurou no meu braço e percebi que ela foi, de mansinho, escorregando a mão em direção a minha bolsa. A empurrei de leve e dei um “Non” (“não”) bem firme e com cara de poucos amigos. Ela logo se afastou.
2. Cuidado com os africanos oferecendo pulseirinhas. Eles geralmente estão em dupla ou em grupo. Te abordam com simpatia, puxam o seu braço e amarram uma pulseirinha feita artesanalmente, contra a sua vontade. Enquanto você se distrai tentando tirar aquele troço do seu pulso e dizendo que não quer aquilo, o outro vem e abre a sua bolsa, sem você perceber.
Tentaram me abordar em Montmartre (mais especificamente, aos pés de Sacre-Couer) na minha 2ª visita à Paris. Como já haviam me falado dessa “furada”, dei logo um “chega pra lá” e eles respeitaram. Não me abordaram mais.
Outra situação desagradável são os vendedores ambulantes nas atrações. Eles são extremamente insistentes e muitas vezes jogam os produtos em cima de você. E não basta simplesmente dizer que não quer ou não tem interesse: eles continuam abordando mais uma vez, e de novo, e outra vez... Até você se aborrecer e dar um “chega pra lá” ou acabar comprando alguma coisa.
Comigo a situação ainda teve um agravante. Na minha 1ª visita, eu estava (tentando) tirar fotos da Torre Eiffel, no Trocadéro, quando aconteceu esse lance das abordagens insistentes. Depois de uns 10 “nãos”, o vendedor “decidiu” que queria tirar uma foto minha e simplesmente tentou tomar, à força, a câmera fotográfica que estava na minha mão. Consegui me desvencilhar dele, saindo de perto e gritando um “Non” bem alto, chamando atenção das outras pessoas que estavam no local. Por sorte, ele me deixou em paz.
Agora a pergunta que não quer calar: havia algum policial por perto, nessas 3 situações que relatei, pra me ajudar ou inibir este tipo de ato? Não havia...
Não é minha intenção deixar o leitor do blog com medo de andar em Paris. Mas é necessário informar essas situações para que você possa se prevenir. Apesar de tudo, me senti segura em andar pelas ruas e no transporte público. Só é preciso ter atenção e tomar certos cuidados.
DICA: Em hipótese alguma dê conversa para qualquer pessoa que te abordar. Não importa se for para pedir doações, vender uma bugiganga, ou até mesmo pedir informações. Ignore ou dê um “não” bem categórico e firme e saia de perto. Isso normalmente funciona.
Seguro Viagem para Visitar a Europa: Sim, é necessário!
Para entrar na Europa, é obrigatório ter um seguro viagem à mão. Nunca me pediram pra comprovar nas imigrações que passei (Londres, Lisboa e Amsterdam), mas como é um pré-requisito para aprovar a sua entrada na UE, temos que estar sempre prevenidos e esperar que o(a) agente da imigração possa querer conferir a papelada do seguro.
Mas independente da obrigatoriedade para fazer a imigração, em qualquer viagem devemos nos preocupar também com possíveis situações de emergência.
E elas acontecem mais frequentemente do que podemos imaginar e, em alguns casos, pode até acabar com a sua viagem. Quem nunca comeu uma comida da qual não estava costumado(a) e teve uma intoxicação alimentar? Ou pegou um clima mais frio do que o esperado e acabou com uma baita gripe? Ou mesmo uma infecção importante?
Graças a Deus nada me aconteceu nesta viagem à Paris, mas já passei um perrengue de saúde em minha viagem à Itália ao qual precisei contactar um atendimento médico às pressas e o seguro me deu toda a assistência necessária e ainda cobriu todas as despesas. Salvou a viagem!
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Quem nunca teve ou soube de alguém que teve uma mala extraviada e perdida por uma cia aérea, ficando com um prejuízo incalculável?
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Quanto gastar por dia em Paris?
Eis um tema delicado, já que cada um tem um objetivo e um orçamento próprios.
No geral, as coisas em Paris são caras. Você já irá perceber isso quando estiver fazendo a reserva do hotel (que, aliás, são um dos mais caros da Europa). Fora que o câmbio do euro aumentou muito ultimamente.
Em minhas viagens, procuro não ficar convertendo tudo pro Real. Porque senão, a gente não bebe uma água ou não compra um chaveiro. É claro que, em certos momentos, é necessário. Mas não dá pra entrar na paranoia de fazer conta pra tudo.
DICA: Crie uma meta de gasto por dia. Faça aquele dinheiro render, sem pensar muito no quanto custaria se fosse em Real. A não ser que você vá adquirir alguma coisa que compraria por um preço alto no Brasil. Aí sim é bom converter pra ver se vale a pena comprar aquele item lá fora.
O transporte público não é caro em Paris. Já as atrações possuem um preço razoável. Uma boa saída pode ser adquirir passes turísticos. Eu utilizei o Paris Museum Pass, que traz uma série de vantagens, dentre elas o fato de não precisarmos nos preocupar em reservar dinheiro para as atrações no dia-a-dia (está tudo pago no passe).
Não sou uma gastadora inveterada, mas confesso que não gosto de passar vontade. Se eu encontrar algum item que eu goste muito, compro mesmo (pra minha sorte, não tenho muito desses “ataques de vontade”!). Mas enfim, o meu objetivo diário era nunca passar de 100 euros.
Eu fazia assim: reservava 50 euros para os bilhetes do transporte público e todas as refeições do dia, e 50 euros para gastos extras (compras, supermercado, etc). É claro que tinha dia que eu ultrapassava este limite, mas aí eu me policiava no dia seguinte.
O segredo é se programar e se organizar. Arrume um caderninho e faça as contas todo dia quando chegar ao hotel. Dessa forma, você consegue administrar melhor os seus gastos.
Locomovendo-se em Paris
A cidade é relativamente pequena, se comparada com outras grandes metrópoles do mundo. E é plana, com exceção de Montmartre, que fica numa colina. Levando esses 2 fatos em consideração, digo que uma ótima pedida é andar a pé por Paris.
A capital francesa também possui um eficiente sistema de transporte público. Para o turista, isso é uma “mão na roda”, pois ele pode ir para qualquer canto de Paris (e arredores), sem grandes dificuldades.
Há várias opções, como o metrô (o meio mais rápido e prático para o turista), o ônibus, o RER (o trem suburbano) e o barco (que circula ao longo do Rio Sena).
Há também os clássicos ônibus turísticos do tipo hop-on hop-off, que costuma fazer ponto em várias atrações da cidade. É um serviço geralmente mais caro, mas que tem a vantagem de ter levar aos lugares certos, sem preocupações como ficar perdido e não precisar pesquisar itinerários de transporte público.
De qualquer forma, todas essas opções são bastante úteis e levam o visitante a qualquer atração de Paris e arredores (como Versalhes, os aeroportos e a Eurodisney, por exemplo).
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Adorei seu blog. Estou indo em setembro com minha noiva e não fala absolutamente nada de francês e enrolo no inglês. e por isso é inevitável o medo. Vai me ajudar bastante a me organizar e evitar enrascadas. Obrigado
Oi, Thiago!
Realmente a barreira do idioma é o item que mais causa receio ao turista brasileiro que está indo pra lá. Eu tb “arranho” no inglês, e consegui me virar bem por lá. Fazendo este esquema de começar falando em francês, geralmente faz com que os nativos fiquem mais pacientes conosco. Ajudou bastante!
Obrigada pelo elogio!
Uma ótima viagem pra vcs!
Excelente blog de muita ajuda, realmente estou insegura pois estou indo com a minha filha de 4 anos e o meu esposo…
Com criança ficamos ainda mais cuidadosos .
Oi, Keila!
Obrigada pelo elogio!
Fico muito contente pelo blog estar sendo útil para o seu planejamento.
Paris é um dos maiores destinos turísticos do mundo. Apesar dos relatos acima, é uma cidade que está acostumada a receber visitantes e dá pra se virar bem por lá. Seguindo a dica do idioma e fazendo um bom estudo prévio, tenho certeza que dará tudo certo!
Às vezes acontece um imprevisto ou outro, mas com um bom planejamento, tudo fica bem. E ainda rende histórias lendárias depois! 😀
Uma excelente viagem pra vcs!
Abs
Olá Fernanda,
Gostaria de parabenizá-la pelo excelente trabalho. Eu e meu namorado estamos indo na próxima semana para Paris e Itália praticamente com todas as suas informações. Agradecemos muito! Fez um trabalho maravilhoso. Que Deus continue te abençoando.
Abraço.
Marcela
Oi, Marcela!
Obrigada pelo carinho!
Fico muito contente por ter contribuído para o planejamento de sua viagem. Acredito que quando a gente chega a esses lugares com várias informações, o passeio fica muito mais fácil e interessante.
Tanto Paris quanto a Itália são fabulosas, tenho certeza que vcs vão adorar.
Uma viagem abençoada pra vcs!
Abs
Olá, Fernanda
Gostei muito das suas dicas, bem didáticas e muito bem definidas. Ja estou ansioso para “curtir”
essa experiencia.
Poucas pessoas são como vc. Parabens e muito obrigado
Obrigada pelo elogio, Luiz!
Fico contente por estar conseguindo ajudá-lo (e também a todos que vem até o blog em busca de informações).
Tanto paris quanto Portugal são lugares maravilhosos. Tenho certeza que a sua viagem será maravilhosa.
Abs
Parabéns pelo blog Fernanda.
Vou a Paris em maio e está sendo muito útil ler seus posts.
Oi, Daniel!
Obrigada pelo elogio!
Fico muito contente por tê-lo ajudado. Afinal, esse é um dos maiores objetivos do nosso blog.
Abs
olá, novamente lendo suas dicas… Já havia lido sobre Roma, o que me ajudou muito estando lá em maio de 2014.
Agora em maio irei para Paris, e minha dúvida é: O cardápio, as placas, metrô etc… estão tudo em francÊs ou também em inglÊs?
Agradeço
Oi, Rose!
Que bom que minhas dicas ajudaram na sua viagem á Itália! Fico muito contente!
Em Paris, pelos menos nos estabelecimentos que fui, havia uma tradução para o inglês dos itens dos cardápios, mas não saberia dizer se isso ocorre em todos os restaurantes. Por ser uma cidade turística e levando em consideração o que relatei sobre o fato dos franceses falarem bem o inglês, então acaba que a gente consegue se virar bem nesse ponto.
Já as placas do metrô, vou te ser franca, não me lembro de ter visto nenhuma em inglês. Mas não te gerará problemas, pois elas são bem objetivas e simbólicas: tem só o nome da estação, ou o nome da estação final que dita a direção do metrô e as placas com os números das linhas e as respectivas cores. Resumindo: sabendo o nome da estação que vc quer ir, a direção do trem e o número/cor da linha, é só seguir as setas.
Fora isso, é só guardar as palavras que coloquei no post como sortie (saída), billet (bilhete) e etc.
Espero que minhas dicas possam ajudá-la mais uma vez!
Abs
OI, agradeço, me sinto mais aliviada rss
Abraços
Boa tarde, Fernanda!
Primeiramente, gostaria de elogiar muito o seu blog. tem dicas maravilhosas! tenho uma dúvida….estou indo em março com meus pais para Paris. no primeiro dia, é válido fazer um city tour? vc teria alguma empresa ou lugar para contratar tal serviço?
abs
Oi, André!
Obrigada pelo elogio!
Eu utilizei o serviço de transfer da empresa Conect Paris, mas eles também fazem city tours e passeios pra fora da cidade. Fui muito bem atendida e eles foram atenciosos. E o melhor: tudo em português (os motoristas são brasileiros).
O translado e os passeios são feitos em carro particular e, infelizmente, é um serviço caro. Paga-se pelo conforto. Mas os preços são por veículo, ou seja, se vcs estiverem com um grupo, basta dividir as despesas.
Uma outra opção (mais em conta) seria utilizar aqueles ônibus sightseeing, que são abertos em cima e fazem ponto nas atrações da cidade. Há algumas empresas que prestam este serviço, como o Big Bus e o L’Open Tour Paris. Como não utilizei este serviço, não poderei te dar minhas impressões sobre essas empresas, mas elas são as mais conhecidas.
Abs
Olá Fernanda!
Achei excelente suas dicas! Comecei a viajar daqui.
Muito obrigada!
Oi, Walkiria!
Eu que agradeço o elogio!
Um dos grandes baratos de escrever no blog é justamente isso: a possibilidade de “viajar” mais uma vez praquele determinado lugar. Fico muito contente de ter conseguido fazê-la sentir o mesmo.
Abs
Nossa, parabéns pela clareza com que compartilhas suas experiencias! Um grande abraço
Oi, Maria Carolina!
Obrigada pelo elogio!
Um grande abraço pra vc tb.
Obrigada Fernanda pelas dicas estou indo para Paris em maio foram muito boas suas dicas.
Eu que agradeço o elogio, Daniela! 😀
Abs
Oi, Fernanda!
Não conhecia o blog, passei procurando outras informações e acabei ficando e lendo váááááários posts, principalmente pq já estive em alguns dos lugares sobre os quais os leitores perguntam e pude conferir as dicas precisas e difíceis de encontrar que vc generosamente compartilha.
O texto sobre a postura dos parisienses em relação aos turistas é simplesmente perfeito; a gente precisa se colocar no lugar deles: imagina se todo dia vc saísse de casa e encontrasse umas 5 pessoas pedindo informação sobre um lugar que vc nem sempre conhece, numa língua que não é a sua, e elas ainda ficassem aborrecidas se vc não respondesse??
Quem já esteve naquele cruzamento em Abbey Road vai entender perfeitamente: a qualquer hora, todos os dias, o morador tem que parar no cruzamento pra esperar várias rodadas de 4 turistas atravessarem a rua imitando os Beatles, com outros 30 fotografando. Legal, né?
Abraços e boas viagens!
Oi, Nelson!
Desculpe pela demora do meu feedback, eu estava viajando e só retornei há poucos dias.
É exatamente isso, deve ser cansativo para os parisienses lidar com milhares de turistas todos os anos. Já pensou, toda hora uma horda deles fazendo perguntas, em outro idioma? Deve ser estressante!
E na Abbey Road é realmente incrível a paciência dos ingleses com os turistas. Se eu morasse ali, acho que evitaria passar naquela rua o máximo possível! Hahahaha…
Obriga apelo elogio aos posts e ao blog!
Abs e boas viagens pra vc tb!
Ué, limou o link? Sem jabá não pode divulgar? Que feio, e eu achando que era sério…
Olá Fernanda,
Achei ótimo estas dicas do blog, bastante didática. Estou indo sózinha, sem guia e sem nada, não falo e nem entendo inglês, apenas consigo ler um pouco. Vou ter que me virar. Vou decorar umas palavras essenciais em francês e montar um mapinha de guia. Meu maior medo é a alimentação pelo fato da comunicação. Como já estive em outros lugares e me virei com mímica penso que em Paris, pelo que vc falou dos franceses, e pelo que já me falaram, vai ser bem difícil. obrigada
Olá, Soraia!
Desculpe pela demora da minha resposta. Eu estava viajando entre abril e maio e só retornei há poucos dias.
Os franceses, assim como os europeus de um modo geral, são mais fechados. Acredito que se vc tentar algumas palavras em francês, nem que seja só um “Bonjour” e apontar pro que vc quer comer já deve te ajudar. Os cardápios costumam ter opções em inglês, talvez fosse interessante levar algum dicionário ou, se tiver utilizando internet móvel por lá, o google tradutor mesmo.
Acabei de voltar da Rep. Tcheca, onde muitos falam apenas o tcheco e olhe lá, e a tecnica da mimica deu certo. E quanto a comida, eu apelava pros pratos italianos e fast foods da vida, pra não ter erro.
Abs
Legal, gostei, conheço a França. Paris é simplesmente encantadora. Realmente é isso aí que o blog relatou, perfeito.
Obrigada pelo elogio!
Paris é realmente encantadora. É daquelas cidades que a gente tem vontade de voltar sempre.
Desculpe pela demora do meu feedback, eu estava viajando e só voltei há poucos dias.
Abs
Olá Fernanda!!!!! Muito obrigada pelas dicas!!!!!!! Gostaria de saber se já foram publicadas as dicas sobre transporte público em Paris?
Grata,
Oi, Adriana!
Eu que agradeço o elogio!
Ainda não publicamos o post do transporte, mas está na pauta para os próximos posts.
Abs
ola , vou para Paris pela primeira vez , falo algumas palavras em francês e algumas palavras em inglês , meu medo maior e passar pela imigração como foi para você passar pela polícia francesa ?
Posso ter problemas por não falar francês e inglês ?
Oi, Eddy!
Nunca passei pela imigração francesa. Como fui pela TAP, fiz a imigração em Lisboa, ou seja, tudo em português.
Baseado na minha viagem recente, em que cheguei à Europa pela Holanda, falaram em inglês comigo e não tive problemas. Eles estão acostumados com turistas e sabem que não falamos bem o idioma deles e, muitas vezes, nem mesmo o inglês. Eles olham o passaporte e já sabem meio o que esperar.
Brasileiros não costumam ter problemas nas imigrações europeias, exceto na Espanha, onde ainda ouço que estão deportando nossos conterrâneos, mesmo com tudo em dia.
Por via das dúvidas, tenha em mãos seu seguro viagem, o voucher do hotel e a passagem de volta. Se te pedirem, isso comprova que vc é apenas turista. Geralmente eles perguntam o que vc está fazendo na Europa, quantos dias vai ficar e o motivo da viagem.
Abs
Oi..achei show sua matéria!! Muito boa, bem esclarecedora!
Estou com viagem marcada para Paris em outubro !!
Muito obrigada!!! 😘😘😘
Oi, Márcia!
Obrigada pelo elogio!
Paris tem um charme só dela, que vai nos encantando à medida que vamos passeando por suas ruas.
Que a sua viagem seja tão especial quanto foi a minha!
Abs
Oi Fernanda, tudo bem? Nome lindo o seu hehehe. Nossa adorei seu blog, dicas ótimas. Fiquei um pouco assustada em relação a segurança nas linhas RER já que pretendo ir a Disneyland e voltar no mesmo dia após a queima de fogos, que geralmente ocorre as 22:00. É muito arriscado voltar pra Paris a essas horas da noite? Não queria ter que gastar com uma diária próxima ao parque já que que irei seguir para Londres e pretendo gastar o mínimo possível. Mais uma vez, parabéns pelo blog.
Oi, Fernanda!
Nossos pais tem um ótimo gosto pra nomes! Rsrsrs 🙂
Quando programei minha visita a Eurodisney, tb fiquei com receio da volta à noite e acabei contratando um transfer pra me buscar. Não é um serviço barato, mas como eu estava com outra pessoa, foi só rachar o valor.
Por isso, não vi como é o trem à noite.
Mas fui de RER pela manhã e não vi nada demais, embora as estações sejam um tanto sombrias e esquisitas. Havia policiamento em Paris, mas chegando lá, não.
O RER passa nos subúrbios da cidade e, pelo que andei lendo na época, era altamente recomendável evitar utilizá-lo tarde da noite. Por isso, nem arrisquei.
A empresa de transfer que utilizei foi a Conect Paris. Fui muito bem atendida por eles.
Obrigada pelo elogio ao blog!
Abs
Olá , adorei seu blog. Dicas interessantes e irá me ajudar em minha primeira viagem a Paris
Obgda
Olá, vou para Paris com uma amiga, só que queremos fazer um tur. por cidades vizinhas, (Portugal e Madri) será que e mais em conta (barato) ir de avião ou trem?
Oi, Bianca!
Seria necessário dar uma pesquisada, mas pelo que já soube, costuma ser mais barato ir de avião. Já foi o tempo que o trem era mais barato.
Recentemente, precisei pesquisar um trecho entre Amsterdam e Genebra e ficava praticamente o mesmo valor indo de trem e de avião – pra vc ver como o trem às vezes é caro.
Há companhias aéreas europeias que oferecem passagens a preços bem em conta (chamados “low cost”). A desvantagem é a questão das bagagens, pois o despache é bastante limitado ou caro.
Pensando no avião, a melhor opção seria vcs tentarem encaixar esses trechos na mesma reserva da companhia aérea que vcs vão utilizar pra ir do Brasil até a Europa. Geralmente é oferecido um desconto bem convidativo.
Sei que não foi bem o que vcs perguntaram, mas a real desvantagem do trem nem é tanto o preço, mas sim o tempo gasto no deslocamento. Por exemplo, pra ir de Paris a Madri são 10 horas de trem e ainda tem conexão. Isso é quase o tempo de vôo do Brasil até a Europa. Particularmente, acho que não vale a pena…
Abs
Vou a Paris agora em Julho e adorei seu post. Li e anotei muitas dicas que nos foram dadas. Muito obrigado. Abraço!
Oi, Yésus!
Eu que agradeço o elogio!
Uma excelente viagem pra vcs!
Abs
Amei suas dicas estou pretendendo conhecer a Europa, mais não falo francês, valeu pelas dicas.
Oi, Francisca!
Obrigada pelo elogio!
Espero que dê tudo certo na sua viagem (e vai dar!).
Abs
Em outubro, starei hospedado na Bastilha para aproveitar a agitada vida noturna e tb de Marais. é perigoso circular a noite nesses bairros?
Oi, Caetano!
Não circulei por lá à noite, então não saberia te dar minha opinião pessoal.
Mas sempre ouvi falar bem dessa região, que é conhecida pela vida noturna. Não acredito que seja de todo perigoso, em se tratando da fama que tem (se fosse muito ruim, ninguém frequentaria, certo?).
Mas é claro, seria bom seguir aquelas regras básicas de segurança, que é evitar sair com objetos de valor ou com uma quantia grande em dinheiro, deixe o passaporte no hotel e leve uma xerox, e por aí vai…
Abs
Oi Caetano, também irei para Paris em outubro com meu marido, vc vai quando?
Estou indo a Paris com o meu marido em setembro/2015 e adorei todas as dicas deste post! Fiquei babando pela foto com a descrição “Filé mignon com batatas gratinadas com queijo — Petit gateau com creme de baunilha”. Você lembra em que restaurante foi? Obrigada e parabéns pelo blog!
Oi, Patricia!
Obrigada pelo elogio!
As 2 refeições foram de lugares distintos.
O filé foi num restaurante na Ile-de-St-Louis (bem pertinho de Notre Dame), chamado Le Flore en L’Ile.
Já o petit gateau foi numa cafeteria no Marais, na Rue de Birague (logo na saída da Place des Vosges). Infelizmente não anotei o nome do local, mas dando uma olhada aqui no Google Street View, tenho quase certeza de que foi no Le Préau.
Espero que sua viagem seja tão especial quanto foi a minha!
Abs
Oi Fernanda, vou para Paris em outubro desse ano e só falo português, vc acha q conseguirei me virar por lá?
Oi, Sarah!
Vai ficar um pouco mais complicado, porque os franceses não falam nada de português.
Aconselho fazer o que falei no post: tente começar com alguma coisa em francês e depois apele para a mímica, ou algumas palavras em inglês ou um portunhol. Dependendo da boa vontade do cidadão que vc estiver falando, deve dar certo.
Passei por isso em Praga recentemente (lá eles não falam nem o inglês) e com muita mímica e boa vontade dos nativos, consegui me virar muito bem.
Abs
Oi Fernanda! Primeiramente, parabéns pelo belíssimo blog!
Em segundo lugar, queria te pedir algumas dicas. Vou pra Paris sozinha (minha primeira viagem internacional) e não estou muito preocupada com a língua, pois me viro bem no inglês e falo as palavras básicas de francês… Mas como eu planejei minha viagem muito em cima da hora (de agosto para outubro/2015), estou meio perdida quanto aos passeios que vou fazer. O que você me indicaria? Contratar um serviço de guia turístico por lá? Chegar lá na cara e na coragem e ver no que dá? O que vc acha legal pra se visitar estando sozinha? Vou me inteirar mais turisticamente falando, mas gostaria de contar com sua generosidade, tão bem demonstrada nos comentários! Ficarei apenas 5 dias. Vale a pena fazer o Paris Museum Pass?
Desculpe o questionário, entendo se não puder responder! Obrigada e grande beijo!
Oi, Lívia!
Eu que agradeço o elogio!
Paris é uma cidade muito tranquila pra conhecer pro conta própria e não senti necessidade de contratar um guia pra me ajudar. Há um excelente transporte público e as atrações estão mais ou menos agrupadas. Além de não ser uma cidade muito grande.
Eu mesma fiquei uns dias na a cidade em 2012 sozinha com uma amiga e foi muito tranquilo. Tenho certeza que será pra vc tb, principalmente porque o idioma não será uma barreira (é o que, às vezes, gera problemas na viagem pra lá).
É claro que eu evitava andar tarde da noite e, no dia que fiz um passeio de barco noturno, aí sim gastei um pouquinho e chamei uma empresa de transfer pra me buscar (que é de brasileiros e fez um serviço impecável – a Conect Paris)
Relatei como foi essa minha viagem aqui no blog, no post Roteiro de 6 dias em Paris – que dá pra adaptar para os 5 dias que você terá por lá. Relatei tudo que fiz e os passeios realizados.
Ah! E acho vantajoso sim ter o Paris Museum Pass. Mas vai depender também do seu roteiro. Também escrevi sobre ele aqui no blog (como funciona o Paris Museum Pass?).
Espero ter conseguido ajudá-la!
Bjs
Fernanda, parabéns pelo blog. As orientações são excelentes. Talvez por isso eu pensei em fazer algumas sugestões:
De modo geral, os franceses são muito menos grosseiros do que a lenda que criaram. Só não dá pra esperar a simpatia brasileira ou a civilidade inglesa; de qualquer modo, um dos maiores gestos de gentileza que recebi em viagem foi lá. Mas eventualmente você vai se deparar com alguém que vai ser rude com você. O segredo nesses casos é ser mais rude. Se um francês grita com você, grite de volta mais alto – pode ser em português mesmo. É o tom que vai intimidar o sujeito.
Apesar da lenda há restaurantes ruins em Paris, e pode ser que você entre em roubadas. Mesmo restaurantes bem recomendados por turistas podem ser enganosos – uma vez fiquei interessado num tal Chez Gladines, de origem basca e baratíssimo. O pavé de pato e o escalope de vitela estavam muito ruins; só se salvava o escargot. O segredo é planejar a viagem, saber onde você vai estar na hora do almoço e procurar dicas de restaurantes nas redondezas. Obviamente, se há dois ou mais restaurantes próximos com preços semelhantes, escolha o mais lotado.
Eu evitaria os crepes de rua da maior parte dos lugares. No entanto, há uma creperia no comecinho da rue des Rosiers excelente (La Droguerie du Marais). Aliás, por ser uma região de origem judaica, por ali vocês acha alguns dos melhores falaféis da cidade.
Raramente tomo café da manhã no hotel; hotéis baratos costumam servir desjejuns condizentes, além de geralmente serem pagos à parte da diária. Além disso, é mais charmoso tomar café numa boulangerie.
Pedir refrigerante no almoço em restaurantes de menu fixo, aqueles com o plat du jour com entrada, prato principal e sobremesa ou café por 15, 17 euros é bobagem: uma lata de Coca-Cola pode custar quase metade do prato. A garrafa de água é uma saída, mas é sem graça e normalmente uma taça do vinho da casa oferece uma boa relação custo/benefício.
Hotéis são a questão mais delicada na cidade. O nível de higiene deles não é o nosso, por isso é complicado achar hotéis abaixo dos 90 euros. A maior parte dos pequenos é sempre uma aposta, e mesmo os de rede podem ser ruins; o Ibis Montmatre é minúsculo, por exemplo. O Booking.com e o TripAdvisor quebram um galhão, mas é sempre necessário um garimpo grande. Se você ficou em um satisfatório, o mais seguro é repeti-lo na próxima viagem; mas hotéis caindo aos pedaços há um ano podem ter sido reformados, e vice versa. Ou seja: nada exclui a necessidade de garimpar antes de cada viagem. É sempre bom dar preferência a um hotel com cofre no quarto. E sempre, sempre fique num hotel bem próximo a uma estação de metrô. Pode não fazer diferença no primeiro dia, mas fará a partir do terceiro.
Eu tenho uma preferência definida em hospedagem: Montmartre, porque o bairro é fantástico, com boa relação custo/benefício, além de estar perto da Gare du Nord e do centro. E se você for com muita gente ou vai ficar mais que uma semana, o AirBNB é uma boa opção (nesse caso, vale a pena considerar a área do canal St. Martin).
Andar pela Pigalle à noite, nas imediações do Moulin Rouge, pode assustar um pouco. A abordagem dos leões de chácara dos bordéis chega a ser ofensiva. Mas não representam perigo nenhum, e como parece ser a regra entre os franceses, eles são aversos ao contato físico. Então é só ignorar.
Na Av. d’Ièna malandros em Porsches vão tentar lhe vender roupas de grife falsificadas; na área dos Grands Boulevards ciganos vão tentar lhe aplicar golpes como o do anel de ouro achado na rua. Mas como você disse, dificilmente alguém vai lhe apontar uma arma. Os vendedores de fitinhas no Sacré Coeur não são piores que os da Igreja do Bonfim em Salvador – aliás, ainda têm que comer muito feijão pra chegar ao seu nível de chatice. De modo geral, segurança não é um grande problema em Paris. O segredo é evitar carregar bolsas: deixe o dinheiro junto ao corpo e num lugar de difícil acesso (um bolso interno de um casaco ou blazer, por exemplo. Há umas cintas específicas pra guardar dinheiro, mas nunca vi necessidade delas).
E a minha última dica: se você vai para a Europa pela primeira vez, deixe Paris por último.
Olá Rafael, tudo bem?
Pq você acha que é melhor deixar Paris por último?
Obrigada!
: )
Oi, Rafael!
Obrigada pelo elogio e pelas dicas!
Abs
Fernanda, estou planejando ir a Europa ano que vem e amei ler suas dicas. Pretendo fazer Paris e depois ir a Itália conhecer Veneza e Florence. Como faria para sair de Paris para Itália? seria melhor ir de trem ou avião?, qual dois dois vc indica e que empresa seria mais em conta?
Pretendo sair Recife/Paris (4 dias)
Paris/Itália (Veneza e Florence 4 dias)
Veneza ou Itália/ Recife
Deixa eu aproveita e perguntar outra coisinha…. vc acha que consigo fazer um bate volta em Londres?, pq pensei em tirar um dia quando estivesse em Paris e ir pra lá. Sugestão se caso vc acha que dá, seria de avião ou trem mais em conta?
Fico grata pela sua atenção e ajuda!
Oi, Izabel!
Obrigada pelo elogio!
Vamos lá…
1 – Sem sombra de dúvida, melhor ir de Paris pra Itália de avião. Pra vc ter uma ideia, uma viagem de Paris até Florença dura cerca de 10h. Já pensou? Isso é quase o tempo de viagem entre Brasil e a Europa de avião.
A melhor opção é fazer um “combo” com a cia aérea que vc utilizará entre Recife e a Europa. Por exemplo, vc pode fazer 3 trechos na mesma reserva: Recife-Paris, Paris-Veneza e Florença-Recife.
As cias costumam dar descontos para quem faz multi-trechos.
2- Dá pra fazer um bate e volta pra Londres, mas levando em consideração que só vai dar pra ver o muito básico. Mas teria que pesquisar por aí pra ver o que é mais em conta. Um vôo “low cost” poderia ser uma boa opção para um bate e volta (pois não teria bagagem), mas leve em consideração que os aeroportos ficam longe do centro e vai acabar gastando um tempo preciso do seu dia.
Indo de trem (pelo Eurotunel) é a opção mais prática, pq liga o centro de Londres ao centro de Paris em apenas 2h, mas não costuma ser uma opção muito barata. Se for essa a sua opção, melhor comprar com o máximo de antecedência para tentar pegar descontos.
Espero ter conseguido ajudá-la!
Abs
parabens! dicas otimas! você usou o transporte publico do aeroporto de orly para paris?
Oi, Regina!
Obrigada pelo elogio!
Como eu estava com uma amiga nessa viagem, eu rachei com ela um transfer de Orly até o hotel. Utilizamos o serviço da Conect Paris e o serviço foi impecável.
Abs
Muito legal e útil seu blog, pricipalmente prá quem vai a primeira vez a Paris e não fala nada do idioma. Valeu.
Eu que agradeço o elogio, Ricardo!
Uma ótima viagem pra vc.
Vou pra Paris em excursão no mês de abril. Procurando dicas vi seu blog e achei muito interessante. Importante saber tudo para que tenhamos uma boa estadia, conhecendo a cultura e a maneira de ser deles. Valeu! Seu blog é fantástico!
Oi, Nely!
Obrigada pelo elogio! 🙂
Fico muito contente pelo blog estar conseguindo ajudá-la. A ideia deste post era justamente trazer dicas que os guias de viagem não contam.
Uma excelente viagem pra vc!
ESTOU INDO EM SETEMBRO ,ESPANHA A LINGUA É MENOS COMPLICADA PRA MIM ,MÁS O FRANCES A SUA DICA VAI VALER MUITO A PENA ,ADOREI ANOTEI TUDINHO VAI SER MEU DICIONARIO ,OBRIGADA
Eu que agradeço o elogio, Ana!
Uma ótima viagem pra vc!
Oi! Bom dia! Vi seu texto pesquisando no Google sobre “viajar p/ Paris sem falar francês”. Já fui à Paris em 2013, mas estava com um primo que falava inglês razoavelmente como eu. E outro primo morava lá e, óbvio, falava mto bem o idioma. Então, meio que me “acomodei”. Agora pretendo ir em junho passar meus 30 anos. Meu maior medo é: aeroporto. Perder alguma informação, passar portão, hahaha… Fico bem aflita só em imaginar, realmente. Viajei só para Londres e andei só por lá, mas a chegada e partida foram os momentos que mais me angustiavam… Sei que levando passagem ida e volta, levando declaração de hospedagem, seguro viagem, é de boa. Para você ter idéia, sou tão ansiosa que pediram para ver meu seguro viagem quando fui para Paris em 2013 hahahahaha…Eu já estava na porta de desembarque, quando a mocinha da fiscalização me abordou. (Tb nem sei se é assim, mas meu primo ficou rindo como se eu fosse muito “sortuda” mesmo). Você tem algum post sobre aeroportos, dicas? Ou vc mesma pode me dizer algo que me acalme um pouco? Eu sei ler em inglês. Minha ansiedade que me trava na hora de falar. Além do que posso comprar um chip pro celular quando chegar lá e usar tradutor tbm… Mas… Emoções… Olha, te agradeço MUITO, obg pelas dicas. Catarina- Natal RN.
Oi, Catarina!
Obrigada pelo elogio!
O segredo para uma boa imigração é ficar tranquila. Se vc tiver em mãos a passagem de volta, o voucher do hotel (ou “carta apresentação”, caso vá ficar na casa de alguém), o seguro saúde e uma quantia em dinheiro (equivalente a 60 euros/dia, no geral), então não há o que temer. Se vc ficar nervosa, os agentes de imigração vão achar que vc está escondendo alguma coisa.
Esses agentes costumam esperar que o turista não seja fluente no idioma. Mas eles tb esperam que vc prove que não vai ficar ilegalmente por lá. Se provar que tem vínculos no seu país e estiver com estes itens que citei acima em mãos, costuma dar tudo certo.
Sempre tive sorte nas minhas imigrações, até mesmo em Londres, onde onde os agentes costumam ser mais chatinhos. Como fui com tudo em mãos e arranhei um inglês (que tá longe de ser fluente), então funcionou bem.
Relaxa. Vai dar tudo certo!
Boa sorte! 🙂
Valeu, valeu d+! Pois é, em Londres tb fiquei tranquila e deu tudo certo… Obg!
É possivel sobreviver em paris por 4 dias sem falar nada de frances e ingles? =(
Oi, Larissa!
Olha… Vai ser complicado se virar sozinha em Paris sem ter pelo menos o inglês. O máximo que os franceses saem do idioma deles é pra falar inglês. E fala meio que contrariado…
Se é o seu sonho conhecer Paris, das duas, uma: entre em alguma excursão que te dê suporte quando estiver lá, ou então contrate um serviço vip com guia (não é um serviço barato, mas tem a vantagem de vc fazer só o que te interessa e no seu próprio ritmo).
Usei o serviço de traslado (com motorista brasileiro) da empresa ConectParis e fui muito bem atendida. Eles promovem passeios guiados pela capital francesa em português.
Abs
Olá Fernanda!! Muito boa suas dicas, vou aproveitá-las com certeza.
Eu e meu esposo vamos ficar somente 2 dias e meio em Paris, pra depois irmos para a Itália. Será que dá para conhecermos os pontos turísticos principais nestes dias? Vamos ficar hospedados ao lado do Arco do Triunfo, e somos um casal de meia idade, sendo nossa primeira vez na Europa, e detalhe, não falamos nem inglês e nem francês! Por favor se vc puder nos dar algumas dicas, agradecemos!! grande abraço
Oi, Sueli!
Obrigada pelo elogio!
Sim, dá pra conhecer todos os pontos turístico até mesmo em 1 dia. Mas só os principais.
Eu fiz uma passeio de 1 dia à Paris em 2011: estava visitando Londres e tirei 1 dia pra fazer um “bate-volta” até a capital francesa. Consegui visitar Notre Dame (por fora e por dentro, mas sem subir a torre), Louvre (pouco mais de 3 horas apenas), Arco do Triunfo (só por fora) e Torre Eiffel (só por fora).
Como vcs terão 1 dia e meio a mais, dá pra subir a Torre Eiffel, programar um passeio mais amplo pelo Louvre e visitar outras atrações legais, como a Basílica de Sacre-Coeur, uma voltinha pela região da Opéra (onde está a Ópera Garnier de Paris e as Galerias Lafayette, que vale a entrada mesmo que não compre nada) e um passeio pelo Boulevard Saint Michel e Jardim de Luxemburgo.
À noite, ainda cabe um passeio noturno com jantar pelo Rio Sena. Eu fiz e adorei.
Sugiro uma lida nos posts abaixo, onde relatei meu passeio por Paris. Eles poderão trazer outras dicas para sua viagem.
É só clicar nos links.
Abs
Roteiro de 6 dias em Paris (parte 1)
Dicas de Paris: Criando um Roteiro para o Louvre
Como Funciona o Paris Museum Pass?
Olá, Fernanda!
Que bom ver um blog “familiar” com tantas dicas importantes sobre Paris.
Já vai longe a época em que eu levava vida de “mochileiro”, topando qualquer parada para uma viagem. Viajando de trem, de carona, acampando, dormindo em estação, aeroporto, de favor na casa dos outros, enfim, morei uma ano na Itália e, de quebra, ainda consegui dar uma boa volta pela Europa.
Bem, até por Paris acabei passando, um dia, na raça, sem falar nada de francês ou mesmo de inglês, mas valeu a pena.
Passaram-se trinta anos dessas andanças e hoje a situação é bem diferente. Estou pensando na possibilidade de acompanhar minha filha em uma viagem a Paris. Acredito que deveremos pensar em uma permanência de uma semana no máximo. Temos cidadania italiana, inclusive, falo italiano razoavelmente bem.
Pergunto: você acha interessante providenciar passaportes europeus para uma viagem como essa?
Falar italiano na França poderá facilitar na comunicação, já que nenhum de nós fala inglês?
É possível programarmos antecipadamente um voo para que possamos dar uma passada na Itália e de lá voltarmos para o Brasil?
Grato pela atenção, um abraço!
Oi, Carlos!
Olha, acredito que um passaporte europeu é sempre mais bem visto (e consequentemente aceito) do que o passaporte de um país de fora da UE. Mas por causa dos atentados de Paris e de Nice, o que sei é que as fronteiras da França estão fechadas para qualquer pessoa que queira entrar no país, mesmo que seja cidadão europeu. Eles suspenderam o livre acesso do Acordo de Schengen, por tempo indeterminado.
Por isso, tanto faz se vc estiver com passaporte brasileiro ou italiano: vai ter que passar pelos agentes da imigração francesa de qualquer forma. E sendo brasileiro com dupla-cidadania, não sei se isso iria pesar na hora da avaliação deles pra autorizar a entrada.
Nunca fiz imigração em Paris: nas minhas 2 visitas, entrei por Londres na 1ª vez e por Lisboa na 2ª. Mas já me disseram que os agentes da imigração francesa são meio chatos. E talvez eles estejam ainda mais depois dos atentados e da crise imigratória. Mas não saberia dizer com certeza…
Já pra entrar pela Itália, aí talvez ter um passaporte italiano facilite bastante as coisas. Nunca ouvi falar que os agentes da imigração italiana sejam rigorosos, mas tb não saberia dizer com certeza, já que tb nunca entrei na Europa pela Itália.
Quanto ao idioma, o máximo que vi os franceses abrir exceção do idioma foi com o inglês. E mesmo assim, meio contrariado…
Quanto ao vôo de Paris até a Itália, sim é possível. Quando for fazer a reserva da passagem entre Brasil e Europa, inclua a escapada até a Itália e faça a cotação final. As cias aéreas costumam dar belos descontos quando o passageiro faz um pacotão desse tipo.
Abs
As dicas de vocês são sensacionais!!!
Me dê uma ajuda! Estarei indo com meus 2 filhos de 9 e 12 anos e meu marido, dia 16 de dez pra Paris e dia 24 de dez, estarei indo pra Londres. Acho algum lugar pra comer dia 24? Ou o que me resta é comer mesmo no hotel? E em Paris, aconselha fazer um bate e volta pra Bruges? É muito cansativo? A passagem de trem é muito cara?
Oi, Danielle!
Obrigada pelo elogio!
Não saberia dizer com certeza, mas creio que sim. O feriado mesmo é dia 25, certo?
Contudo, acredito que seja mais fácil almoçar no dia 24. Para o jantar, acredito que alguns restaurantes fechem…
Um site bacana pra pesquisar sobre restaurantes é o Yelp (veja aqui). Ele costuma trazer o horário de funcionamento dos estabelecimentos.
Quanto ao bate-volta até Bruges, dá pra fazer, mas acho meio contramão. Vc terá que pegar um trem até Bruxelas, saltar e pegar outro até Bruges. Isso dá umas 3h de viagem, aproximadamente. Contando a volta, são 6h do seu dia só de deslocamento. Seria mais fácil ir a Bruxelas que é só 1h20 de viagem.
Vc pode cotar os itinerários e preços no site da cia francesa de trens, a SNCF (link), ou então no site da Rail Europe (link).
Abs
Olá Fernanda! Fui para Paris no dia 19 de novembro desse ano. Devo compartilhar que as suas colocações aqui foram de extrema importância para a minha viagem. Foi minha primeira viagem internacional, e eu e minha irmã arranhamos no inglês. Suas dicas sobre abordar os nativos em francês valeu ouro, afinal, fomos sem pacote de viagem, alugamos carro e precisamos de muita ajuda!! Em todas as ocasiões, fomos muito bem tratadas! Percebi que a boa educação nos leva a qualquer lugar! Meu marido e meu cunhado sofreram um pouco, pois não falam uma palavra em Inglês, por isso, a comunicação dos dois praticamente se restringia a mim, minha irmã e às crianças. Um fato curioso é que é bastante comum ouvirmos que o brasileiro é mal visto lá fora, contudo, o que sentimos foi que as pessoas com as quais conversamos adoravam um brasileiro, e até se esforçavam (acredite!) em falar algo em português, como o nosso preferido “oubrrigadu” . Enfim, foi uma experiência fantástica! Realmente abençoada por Deus! Gostaria de encerrar agradecendo mais uma vez pelas dicas aqui postadas (todas são muito valiosas) e parabenizar pela clareza e objetividade com que vocês acabam ajudando (ou salvando) viajantes iniciantes como eu!!
Oi, Gabriela!
Eu que agradeço o elogio! 😀
Adorei o relato da sua experiência em Paris! E fiquei muito contente pelo post ter sido útil para que a sua viagem tenha se tornado mais fácil.
Engraçado que eu passei por uma situação parecida quando visitei Praga no ano passado. Os tchecos não falam NADA de inglês e fiquei com muito medo de não conseguir me virar por lá (já que o tcheco é quase um mandarim pra nós). Mas me surpreendi com o fato de eles falarem algumas palavras em português. Claro que não dava pra ter diálogo fluente, mas incrivelmente me virei muito bem por lá.
Por isso que concordo em gênero, número e grau quando vc diz “que a boa educação nos leva a qualquer lugar”. Esse é um dos grandes segredos para uma viagem bem sucedida. 😉
Abs
ola! qual o nome do Restaurantee em que bairro fica, parece maravilhoso com a carne e batata gratinada com o pet geaut creme de baunilada foto?
grata
Oi, Kelly!
As 2 refeições foram de lugares distintos.
O filé foi num restaurante na Ile-de-St-Louis (bem pertinho de Notre Dame), chamado Le Flore en L’Ile.
Já o petit gateau foi numa cafeteria no Marais, na Rue de Birague (logo na saída da Place des Vosges). Infelizmente não anotei o nome do local, mas dando uma olhada aqui no Google Street View, tenho quase certeza de que foi no Le Préau.
Abs
Eu e minha esposa iremos para Paris em abril para correr a maratona de Paris, li suas dicas e acho que paa nós “marinheiros de primeira viagem” para Paris, vai nos ajudar em muto. Abs
Oi, Paulo!
Obrigada pelo elogio!
Fico muito contente pelo post ter sido útil para seu planejamento. 😀
Abs
Olá Fernanda. Ótimas dicas. Ótimo blog. Estou pensando em ir para Espanha e dar um “pulinho” na França, final deste ano. Mesmo que seja apenas nas cidades do sul dá França. Domino a lingua espanhola, mas pelo visto, terei que estudar um pouco a francesa, não é? Parece que ninguém por lá fala o espanhol. Obrigada pelas postagens. Abraços.
Oi, Roseli!
Eu que agradeço o elogio!
Demorei pra te responder porque eu estava viajando… para a Espanha! 😀
Falando apenas o básico em francês, já ajuda muita coisa. Não tentei falar espanhol com os franceses, fiquei apenas no meu inglês básico e funcionou. É como falei no post: começando com um “bonjour”, já é meio caminho andado para a boa vontade dos nativos.
Fique ligada que em breve começarei a postar minhas experiências em terras espanholas (um país incrível e lindo! Amei conhecê-lo!)
Abs
Oi Fernanda , obrigada pelas dicas( muito valiosas) , irei a Paris em junho desse ano, já estou tentando arranhar falando o francês, espero ser muito boa essa viagem, afinal irei comemorar meus 28 anos de casada, sempre faço amizades muito fácil ( claro respeitando todos com suas diferenças) , afinal sou nordestina kkkkkkk ,espero não me decepcionar com os franceses. um forte abraço .
Oi, Ana Paula!
Será sim. Paris é um encanto, apesar do azedume dos franceses. Mas é como relatei no post: falando umas palavrinhas em francês, já é meio caminho andado e quebra o gelo com eles.
Se mesmo assim os nativos forem antipáticos, faça a linha do “Tá incomodado com a minha presença? Que pena… Vai ter que me aturar”. 😀
Precisei abstrair desse jeito na minha visita à Áustria pra viagem seguir em frente. E deu certo: foi maravilhosa, apesar de tudo.
Abs
Fernanda, adoro suas dicas e roteiros! Ano passado utilizei sua ajuda virtual numa viagem que fiz pela Itália, foi uma mão na roda. Mês que vem recorrerei aos seus relatos ao visitar Amsterdam e Paris. Obrigado!
Abs
Oi, Marcos!
Eu que agradeço o elogio! 😀
Fiquei muito contente em saber que vc retornou ao blog para planejar novas viagens. É uma sensação boa saber que as minhas dicas estão sendo úteis.
Grande abraço!
Oi Fernanda, encontrei seu blog navegando…muito boas suas dicas. Estou aprendendo francês por conta própria, agora creio que me sairei bem quando for à Paris. Att
Oi, Giovani!
Desculpe pela demora da resposta e obrigada pelo elogio!
Com certeza vc se sairia bem. Eu não falo nada e consegui me virar. 😉
Abs
Parabéns pelo blog Fernanda!
Suas dicas são muito boas e seu blog mto bem escrito!
Irei usá-las com certeza!
Oi, Fábia!
Obrigada pelo elogio! 😀
Fico muito contente pelo post ter lhe sido útil.
Abs
Oi Fernanda!
Obrigada pelas dicas, vou em novembro a Paris.
Será muito útil suas informações, não falo nada em francês, e eu estou anciosa para a viagem.
Beijos
Oi, Joelma!
Eu que agradeço o elogio!
Fica tranquila, pois dá pra se virar em Paris sem falar francês. basta só jogar algumas palavrinhas mínimas pra quebrar o gelo.
Uma excelente viagem pra vc! 😉
Lembrando q para pedir uma garrafa de água (grátis ) o correto é une carafe dô assim se pronuncia pois se pedir de forma diferente vão trazer uma garrafa de água mineral
MUITO LEGAL E PRATICO SEU BLOG. Visitei Paris cinco anos atras, e quero voltar, mas nao curto frio radical, tipo ate uns dez graus e suportavel, mas q isso nao rola. Onde achSaberia dizer o informações de clima e estações do ano. Janeiro seria boa ideia.
Oi, Wander!
Obrigada pelo elogio!
Janeiro é bastante frio. Visitei Paris no final de fevereiro e tinham dias que fazia menos que 10 graus. E o dia que marcava um pouco mais que isso, a sensação térmica era de mais frio, pois corre um vento “cortante” nas imediações do Rio Sena.
Uma época ótima pra viajar pra Europa é a partir de maio, quando ainda não está calorão, mas também não é a friaca do inverno.
O blog “Conexão Paris” tem um ótimo artigo sobre as temperaturas médias ao longo do ano. Dê uma olhadinha aqui.
Abs
Olá! Vou para Paris em dezembro e gostei muito das suas dicas! Gostaria de tirar algumas dúvidas sobre o chip internacional. Poderíamos nos falar por e-mail?
Desde já agradeço e parabenizo pelo blog!
Oi, Ana Carolina!
Eu que agradeço o elogio!
A gente aqui do blog costuma tirar as dúvidas apenas pelos comentários. Dessa forma, estamos ajudando outras pessoas que possam ter as mesmas dúvidas. 😉
De qq forma, tudo que sei sobre o chip escrevi no post Utilizando o chip da EasySim4U na Europa: Funciona Mesmo?.
Em breve vou escrever nele uma atualização, mas meu primo Rafael Miranda que é o administrador do site e escreve aqui comigo usou o chip em Paris recentemente e teve uma boa experiência.
Abs
Estou indo a Paris em julho de 2018 vou passar 2 dias em Lisboa e 9 dias em Paris, é o presente de 15 anos de minha filha, vai eu a esposa e a filha, não falamos língua inglesa ou francesa, vamos por conta própria, um tradutor portátil ou mesmo desses aplicativos que instalamos no celular ajuda? vou encontrar com um primo que já viajou varias vezes a Paris caso ele não vá, vou ter que me virar só nos mesmo que me aconselham?
Oi, Manoel!
Sem falar nada de inglês ficará complicado. É o máximo que vi os franceses tolerarem como idioma sem ser o francês. Não precisa ser fluente, mas tem que saber algumas coisas básicas pra conseguir se virar sozinho.
Se o seu primo não estiver com vcs, aconselho tentar uma ajuda de um guia turístico particular. Não costuma ser um serviço muito barato, mas ajuda nessas situações.
Abs
Beleza obrigado.
Fernanda, são poucas as vezes que me sinto motivado a comentar em um blog, mas o seu texto me prendeu do início ao fim e deve me ajudar bastante em minha viagem. Muito obrigado e parabéns 🙂
Oi, André!
Eu que agradeço o elogio! 😀
Fico muito contente pelo post ter sido útil pro seu planejamento.
Uma excelente viagem pra vc!
Abs
estarei indo a Paris em julho, meu celular e um LG K10 conseguirei me conectar por la sem problemas?
Oi, Manoel
Não entendo muita coisa de telefonia celular, mas se o seu aparelho for GSM, creio que possa servir para os chips das operadoras europeias. Inclusive o chip da EasySim4U.
Abs
Adorei o blog e as dicas. Estou me preparando para ir a Paris esse ano quero muito conhecer a Disney paris 😍 Obrigada. Vc tbm tem outras redes sociais pra acompanhar suas dicas ?
Oi, Daniela!
Eu que agradeço o elogio! 😀
As minhas dicas são colocadas essencialmente aqui no blog e tenho um post sobre como foi meu passeio: Eurodisney: Vale a pena visitar?.
Recentemente, o Rafael e a Jaqueline (que também escrevem o blog) visitaram Paris e a Eurodisney em Out/17 e não só publicaram um post aqui no blog como também fizeram um vídeo no nosso canal do YouTube (eles reuniram os vídeos que fizeram no Instagram Stories do blog e fizeram um pra plataforma do YouTube). Dê só uma olhadinha no vídeo deles.
Abs
Olá! Parabéns pelo blog e muito obrigado pelo serviço que faz.
Minha esposa e eu iremos no início de novembro/2018 conhecer Paris. Ficaremos 10 dias. O que nos recomenda nesta primeira aventura francesa?
Oi, Carlos!
Eu que agradeço o elogio!
Fiz uma série de posts sobre Paris aqui no blog, onde estão todas as minhas dicas (além das que vc leu aqui nesse artigo). Vou colocar os links abaixo pra vc poder acessar.
Abs
Roteiro de 6 dias em Paris
Dicas de Paris: Criando um Roteiro para o Louvre
Visita de 1 dia ao Palácio de Versalhes
Como Funciona o Paris Museum Pass?
O Rafael Miranda (administrador do blog e que tb escreve aqui conosco) fez um vídeo sobre a viagem dele a Paris. Vale a pena dar uma olhada tb. Veja aqui.
Olá, eu e meu esposo vamos para Paris em breve e eu adorei ler esse post antes da viagem. As dicas foram valiosíssimas. Obrigada!
Eu que agradeço o elogio, Érica! 😀
Uma excelente viagem pra vcs!
Fernanda…boa noite…me tranquilizou ler suas dicas…vou a Toulouse agora em maio e estou comprando as passagens…e estou cheia de duvidas..tipo se ha muita diferença de valorea entre comprar na agencia ou se ha uma forma segura de comprar on line sem ter surpresas inesperadas..como falta de alguma taxa…e qual conexao fazer.. por itália…holanda…madri..ou paris…nao falo frances nem ingles..tentando aprender o
basico só…no aeroporto de paris e outros há traduçoes em portugues ou balcão de informacoes em portugues?… me da medo essas trocas de avioes…é facil eu me comunicar pra essas conexoes?
Estou em Paris neste momento. A autora do blog irá responder, mas já adianto que vais precisar do básico em espanhol ou melhor em inglês. Se dinheiro não for problema, chegará nos destinos, agora se viajar contando moeda, vai penar, usa o espanhol pelo menos. Não tem como comprar ticket ou mesmo pegar um simples ônibus sem alguma língua além do português.
Oi, Mari!
Fico contente pelo post estar lhe ajudando.
A forma mais barata de comprar uma passagem aérea costuma ser através dos sites oficiais das cias aéreas, porque não tem taxa extra (só as de embarque, tradicionais). Mas às vezes, o valor do site da cia é mais caro que os dos sites de agencia e aí é ver o que vale mais a pena… Muitas vezes, mesmo com a taxa das agencias, o preço ainda fica melhor e aí pode compensar.
Aconteceu comigo recentemente: o preço no Viajanet estava mais barato que no site da cia e mesmo acrescentando a taxa do site, ainda ficou mais barato.
Quanto as conexões, o ideal seria seguir uma logística. Não adianta seguir pra uma capital que fica lá em cima do mapa e depois descer pra Paris e fazer o inverso disso na volta. Só te indicaria isso se a passagem tiver muito, muito barata. A sorte é que Paris fica numa posição meio central, de modo que chegar por Amsterdam, Madri, Lisboa, Roma ou Frankfurt não será tão complicado assim.
Troca de avião é muito fácil na Europa. Basta seguir sempre as placas (geralmente traduzidas para inglês ou espanhol, dependendo do país). Eu fui a Paris após conexão em Lisboa, de modo que tinham placas em português e inglês.
Não encontrei ninguém falando português em Paris. É na base do inglês mesmo. Ou espanhol no máximo, mas é a minoria que fala.
Abs
Querida, excelente relato, estou na minha segunda visita após 10 anos em Paris. Acabei de voltar da Sacre Cur e aqueles indivíduos imigrantes estão lá até hoje, agarram o punho das pessoas e estão fazendo uma linha na entrada ali, faz 1 década e a polícia nada faz. Há policiamento por toda esquina, super seguro, apenas cuidem os carteiristas como foi dito. Média de um preço de um sanduba aqui é 2,5-3,5 euros, água 1 euro, ticket metro 1,90. Precisa de inglês ao menos ou espanhol. Filas homéricas para tudo, procure comprar online aí mesmo no Brasil e venha com a impressão do ingresso( ainda mais pra quem não tem outro idioma). Fique de olho no aeroporto de chegada e partida pq isso pode fazer muita diferença em valores e distância.
Oi, Evandro!
Obrigada pelo elogio e pelo seu relato atualizado! 😀
Abs
Olá, Fernanda,
Primeiramente obrigado pelas dicas! Amei todas. Estou pensando em ir no começo de 2019 para Paris… Com relação à hotéis, eles pedem a reserva para podermos entrar no país e como funciona? Encontrei alguns com preços bem razoáveis que me fizeram ficar com vontade de comprar já hahahaha
Oi, André!
Obrigada pelo elogio! 😀
Olha, eu nunca entrei na Europa por Paris (nessa viagem eu entrei por Lisboa). Mas de um modo geral, sempre é bom ter em mãos a reserva do hotel, a passagem de retorno, o seguro viagem e algum dinheiro em espécie. Nunca aconteceu de me pedirem (já passei por Lisboa, Londres e Amsterdam), mas se acontecer de pegar algum agente mais chato, é bem provável que ele peça pra ver esses itens.
E em se tratando da alta do euro, se eu fosse vc já aproveitava logo esses hoteis com preço bom! 😉
Abs
Adorei seu blog. Entendo perfeitamente seus comentários. Agora, poderia fazer uma comparação precisa da extensão de Paris com alguma região conhecida de Brasil ??? Obrigado.
Oi, Beto
Obrigada pelo elogio.
Olha… Não faço ideia de como responder a essa pergunta.
Se vc quiser ter uma ideia das distâncias entre as atrações e os deslocamentos que vc precisará fazer, a melhor coisa é usar o cálculo das rotas oferecido pelo Google Maps. Só assim pra ter uma real noção.
Abs
Muito legal o seu blog, realmente show.
Vou para Paris em setembro e gostaria de umas dicas:
– Qual a melhor forma de realizar um city tour? Vale a pena contratar empresas de turismo com motorista privativo?
– Como se faz para chamar táxi em Paris? Gostaria de assistir show no Moulin Rouge e como é a noite, a melhor opção para ir/voltar é táxi?
– Você visitou o Castello de Versailles, Giverny e Mont saint Michel? Vale a pena?
– Paris iluminada: esse city tour a noite, será que vale a pena?
– foi jantar/almoçar na torre Eiffel?
– translado trem ou aeroporto, como você fez? Táxi, empresa contratada?
– precisa tomar vacina ou ter a carteira de vacinação para visitar a França?
Obrigada 😉
Oi, Marcella!
Eu que agradeço o elogio! 😀
Vamos lá:
1) Eu achei tranquilo fazer tudo sozinha, sem ajuda de guia. O sistema de metrô de Paris é excelente e atende a todos os pontos turísticos da cidade. É uma preferência minha, pois gosto de sentir um pouco do cotidiano dos lugares que visito, mas isso requer estudo e planejamento… Se vc estiver muito insegura quanto a isso, não tem jeito: é melhor contratar um guia ou então usar aqueles ônibus sightseeing (que faz ponto nas proximidades das atrações turísticas).
2) Não usei taxi em Paris. Mas quando preciso, peço sempre pra recepção do hotel chamar algum de confiança. Mas como vc vai precisar voltar tarde, o ideal é contratar um transfer que vá te buscar. Alguns hoteis tb oferecem esse serviço. No meu caso, fiz um passeio noturno de barco e contratei a “ConectParis” pra me buscar. É uma empresa de brasileiros que oferece transfer e tours. Gostei bastante do atendimento deles (confita o site).
3) Só visitei Versalhes. Contei como foi no post Visita de 1 Dia ao Palácio de Versalhes na França.
4) Acho que vale super a pena visitar Paris à noite. O título de “Cidade Luz” faz jus a fama que tem. Meu passeio noturno foi de barco.
5) Não fiz refeições na Torre Eiffel. Só a visitei. 😉
6) Contratei o traslado da ConectParis pra me buscar e pra me deixar no aeroporto.
7) Até onde sei, não precisa de nenhuma vacina específica pra entrar na Europa. Na época que eu fui (2012) precisei tomar a vacina do Sarampo, pois estava tendo um surto da doença lá na Europa na ocasião.
Não sei se vc já deu uma olhada nos outros posts que fiz sobre Paris aqui no blog, mas vou lista abaixo pra vc dar uma lida:
Roteiro de 6 Dias em Paris
Dicas de Paris: Criando um Roteiro Para o Louvre
Como Funciona o Paris Museum Pass?
Fernanda, dicas muito úteis, vou dar uma olhada nos links que você passou. Muito obrigada 😃
Minha nossa que maravilha!!!! Caiu em cheio pra mim essa ajuda toda! Primeira vez que vamos agora em agosto com as crianças. Serão 3 curtos dias e um na Disney. Leigos nos dois idiomas, vamos arriscar! As dicas foram perfeitas! Já irei treinando algumas palavras. Muito Obrigada! Amei!
Eu que agradeço o elogio, Karina! 😀
Fiquei muito contente pelo post estar sendo útil para o seu planejamento.
Vai dar tudo certo!
Uma excelente viagem pra vcs! 😉
Que ótimas dicas, adorei o post, irei com minha esposa e filhos para lá em março e já estou pesquisando tudo sobre lá, passarei 3 dias por lá e iremos na Disney em 1 dos dias e em outros pontos nos outros dias, você me indicaria algum local para hospedagem? Chegarei pelo aeroporto Charles de Gaulle e não falamos outro idioma a não se o Português, consigo me virar por lá né?
Parabéns pelas dicas ótimas.
Oi, Luis Carlos!
Obrigada pelo elogio!
Eu fiquei hospedada na região de Montparnasse e gostei bastante. Mas conheço pessoas que gostam da região próxima da Torre Eiffel.
Infelizmente, só com o português não vai dar pra se virar muito com o idioma… Não precisa tb ser fluente em inglês, mas algumas coisas básicas vai ajudar um pouco vcs se virarem – seguindo a dica que dei no post, é claro.
Para mais detalhes sobre a minha hospedagem e tb a indicação de uma empresa de brasileiros que possa ajudá-los por lá, sugiro a leitura dos posts abaixo (basta clicar nos links 😉 ).
Abs
Roteiro de 6 dias em Paris
Eurodisney: Vale a Pena Visitar?
Onde se Hospedar em Paris: Dicas de Hotéis
Obrigado pelas dicas e parabéns de novo, só mais uma pergunta, para eu que vou com a família e não conheço nada e estarei com bastante malas pq em seguida vou para Lisboa passar um tempo razoável é melhor me hospedar próximo ao aeroporto ou mais próximo do centro?
E obrigado desde já..
Oi, Luis Carlos!
Desculpe pela demora.
Os 2 aeroportos de Paris ficam bem distantes do centro. Não aconselharia…
Melhor alugar um serviço de traslado que tenha uma van.
Abs
Bom dia, em questão do seguro viagem, o valor é 30 mil euros por pessoa?
Oi, Luis!
Depende do plano que vc vai contratar. Mas usando o exemplo que vc deu, o seguro cobrirá até 30.000 mil euros por pessoa.
Em uma viagem para a Europa é obrigatório ter um seguro viagem com cobertura mínima de 30.000 euros, mas existem opções com coberturas maiores. Para pesquisar e comparar os tipos de seguro disponíveis nos recomendamos o site da Seguros Promo. Além de termos experiência de fazer seguro com eles (que sempre nos oferece um serviço com ótimo custo benefício), temos também uma parceria que oferece aos leitores do blog um desconto de 5%, bastando usar o código PARAVIAGEM05.
Abs
Olá Fernanda, gostaria de saber se é melhor eu comprar os ingressos para a Disney aqui do Brasil e efetuar a troca do voucher próximo ao Museu do Louvre?
Oi, Luis!
Em se tratando que as filas da bilheteria da Eurodisney costumam ser enormes, acho uma boa adquirir com antecedência. A única desvantagem seria encarar o IOF do cartão de crédito para fazer a compra online. Mesmo assim, acho que vale encarar.
Outra opção: segundo o site da Disney Paris, vc tb pode comprar o ingresso quando estiver em Paris. Eles são vendidos nas lojas FNAC, nas bilheterias das principais estações de metrô e até em alguns hoteis. Veja essa informação aqui.
Abs
Excelentes dicas! Pretendo colocá-las em prática na minha primeira viagem à Europa, este ano.
Oi, Márcia!
Obrigada pelo elogio!
Fico muito contente pelo post ter sido útil para o seu planejamento.
Paris é incrível!
Abs
Oi Fernanda, só mais uma pergunta é desculpa o incomodo.
Onde eu troco os vouchers da Disney, sei que é próximo ao Museu do Louvre mas onde exatamente?
Obrigado desde já.
Oi, Luis!
Não sei te responder isso. No voucher não tem o endereço do local do resgate?
Melhor dar uma olhada no “Help Centre” do site oficial (só clicar aqui).
Abs
Obrigado pelas dicas bastante esclarecedoras!
Eu que agradeço o elogio, Edvaldo!
Abs
Olá… por favor, será que no aeroporto de Orly consigo comprar chip?
Em tempo: tuas dicas são muito esclarecedoras. Obrigado.
Oi, Mario!
Vc diz o chip da EasySim4U ou o de uma operadora local?
Se for o da operadora local, não saberia te dizer ao certo, pois na época que fui não usei chip. Mas creio que seja possível sim. Já se for o da EasySim4u, tem que comprar com antecedência, ainda no Brasil.
Abs
Maravilhosa suas dicas já estive na Europa (Itália Suíça e Portugal ) mas Paris e o próximo como o francês tem estes clichês de rude e também de muito refugiados fico meio preocupado …obg
Oi, Gil!
Desculpe a demora pela resposta. E obrigada pelo elogio!
Pois é, acho que talvez eles estejam mais mau humorados do que nunca. Mas acredito que seguindo as dicas que dei aqui, eles ainda consigam ser mais receptivos – naquele jeito francês de ser, é claro. Hehehe…
A melhor coisa a se fazer e abstrair isso e aproveitar bastante Paris, que é encantadora!
Abs
BOA NOITE, COMPREI UM TICKET NA GETYOURGUIDE E O NOME DO SEGUNDO COMPRADOR SAIU ERRADO, POIS REPETIRAM O MEU. NÃO CONSIGO CONTATO POR E-MAIL E GOSTARIA DE SABER SE VOCE SABE COMO ALTERAR OU QUAL CONTATO
Olá, Elba
No voucher emitido tem os contatos dos parceiros locais, para o caso de ter algum problema.
Se não conseguir, tente entrar em contato diretamente com a empresa/atração responsável pelo ingresso.
Abs
Boa tarde, amei as dicas!
O que você acha de ficar na região de Malakoff?
Bom Dia!
Fernanda, ajudaí, estou indo para para dia 03.04.2020 sozinho para participar da Maratona e ficar alguns dias para conhecer, eu não falo inglês e nem tão pouco francês, qual é a dica? conhece algum guia lá?
Desde já agradeço
Valdeci Silva
São Paulo
Oi, Valdeci!
Como falei no texto, os franceses são meio chatos com esse negócio de idioma, eles abrem exceção pro inglês (no máximo), mas caso vc tente falar algo em francês. Fora isso, nem português, nem espanhol costumam funcionar por lá…
Infelizmente não conheço nenhum guia que fale português por lá. Mas vou te indicar essa página do site Get Your Guide, onde vc encontrará várias opções e tb as resenhas de quem fez os passeios. Espero que ajude.
Abs
Olá
Em março estarei em Paris com a família,e fiquei preocupado com essa questão dos malandros e da falta de segurança para os turistas.Apesar de aqui passarmos por isso direto,é diferente lidar com espertinhos em um local que não sabemos o idioma.De qualquer forma obrigado pelo alerta.
De todos os blogs que estou lendo, esse foi o perfeito, que não dá vontade nem de ler os demais…Pois aqui abrange-o todos os tópicos. Essa será a viagem em comemoração aos meus 30 aninhos. Porém como já é de conhecimento a resistência dos franceses, sobre os turistas não tentarem comunicação com o idioma local, estou fazendo cursinho de francês no aplicativo Duo Lingo, e estou amando, pois com um mês de aulas, estou conseguindo pronunciar frases para comunicação essenciais. Amei o post e sem dúvida, a parte referenciada aos restaurantes. Impecável… Parabéns!
Olá . Gostei muito de suas dicas. Compro um tour para 1 dia e o resto consigo fazer sozinha?
Olá Fernanda ,estou indo primeira quinzena de julho , conhece algum guia turístico la?
Oi Fernanda!
Amei seu blog. É simplesmente perfeito! Muito detalhado. Organizando uma viagem à Europa ano que vem com o meu marido e o seu blog será nosso guia rsrs.
Um abraço!
Olá gostei muito do blog eu tô no ano de 2024 não se fazem mais blogs hoje em dia gostei muito tudo sobre oq vc contou sobre a frança eu tenho um grande plano de visitar Paris daqui a 3 anos com a minha prima estamos juntando dinheiro para irmos pra lá assim que eu completar 18 kkk agora tenho 15 espero que agente consiga ir obrigada pelas dicas