Niagara Parkway + Niagara-on-the-Lake: Roteiro de 1 Dia

Que tal esticar o passeio à Niagara Falls e fazer uma visita às atrações da estrada Niagara Parkway e ao vilarejo de Niagara-on-the-Lake? Confira como foi o nosso roteiro por esses locais.

Niagara-on-the-Lake e Niagara Parkway

Niagara-on-the-Lake e Niagara Parkway

A maioria das pessoas que decide visitar Niagara Falls acaba focando o passeio apenas nas cataratas – o que é super válido, já que são mesmo imperdíveis.

Mas a região também possui outras atrações bem legais e que estão ao longo da margem canadense do Rio Niagara.

A estrada Niagara Parkway passa por uma grande área verde. E no trecho que sai de Niagara Falls e segue em direção norte, possui vários pontos de interesse para os turistas, ao longo do seu trajeto. Um passeio super legal de ser feito.

E ela termina (ou será que começa?) no gracioso vilarejo de Niagara-on-the-Lake. Tão bonitinho, que parece até cenário de filme.

Alguns preferem fazer um passeio “casado” Niagara Falls + Niagara Parkway + Niagara-on-the-Lake no mesmo dia.

Isso é possível, mas garanto que será muito mais interessante tirar 1 dia inteiro para as cataratas e outro para a estrada + vilarejo. Assim, os passeios ficam menos corridos e mais proveitosos. Vai por mim!

Neste post, vou contar como foi o meu passeio de 1 dia pela Niagara Parkway e em Niagara-on-th-Lake. A ideia é trazer algumas impressões, dicas e informações úteis para que você possa montar o seu próprio roteiro.

E também saber o que fazer por lá e poder se programar.

Meu roteiro na região de Niagara

Minha visita durou um total de 2 dias.

No primeiro, eu e as minhas primas saímos cedo de Toronto. Nós alugamos o carro no aeroporto e seguimos dirigindo para Niagara Falls, onde passamos o resto do dia. Visitamos as cataratas e algumas atrações locais ligadas a elas. Um passeio inesquecível, por sinal.

Nos hospedamos no Hotel Sheraton on the Falls, pois a nossa intenção era assistir as cataratas iluminadas à noite (show Falls Illumination).

No dia seguinte, levantamos um pouco mais tarde e pegamos o carro para voltar a Toronto. Mas, ao invés de ir direto, viemos passeando pela estrada Niagara Parkway, que contava com atrações interessantes.

A jornada terminou no vilarejo de Niagara-on-the-Lake, onde paramos para almoçar e passamos a tarde passeando por ela. Tão linda e charmosa que não dava vontade de ir embora.

Depois dessa visita, finalmente seguimos de volta para Toronto.

DICA: Você também pode fazer esse roteiro de forma invertida. Vindo de Toronto, dá para passar primeiro em Niagara-on.the-Lake, depois pela Niagara Parkway e chegar em Niagara Falls no final do dia, para pernoitar e ver as cataratas à noite. No dia seguinte, visita a cidade e volta de novo para Toronto no final do dia.

Leia também:

Dicas de sobrevivência para vai visitar o Canadá

O que fazer em Niagara Falls?

Niagara Parkway: O que fazer e ver?

Meu roteiro seguiu em sentido norte, ou seja, começou em Niagara Falls e foi em direção a Niagara-on-the-Lake.

A estrada é ótima de dirigir. Ela possui mão dupla e tem uma pista bem conservada.

Niagara Parkway

Niagara Parkway

Niagara Parkway

Niagara Parkway

No entanto, achei que não havia muitas placas indicativas pelo caminho – o que não chega a ser um problema, já que se trata de uma via que segue sempre em frente, beirando o Rio Niagara. Mas confesso que o GPS foi fundamental nesse passeio, para me levar ao local exato das atrações.

O ruim mesmo é o limite de velocidade. O mais rápido que pode andar ali é 60 km/h, sendo que tinham trechos que eram até de 40 Km/h!

Isso numa estrada boa e sem ter praticamente ninguém na sua frente... É dose pra leão. Mas todo mundo respeita. Os canadenses tem a tradição de seguir as regras de trânsito à risca.

No caminho, fomos parando o carro em várias atrações presentes na região do Niagara Parks – o órgão que administra a área verde da região de Niagara (lado canadense) e de algumas atrações de Niagara Falls.

Os pontos de interesse na estrada são esses:

► Ten Thousand Buddhas Sarira Stupa Temple

Ten Thousand Buddhas Niagara Falls

Ten Thousand Buddhas Niagara Falls

Há um templo budista de 7 andares em plena região de Niagara.

O nome se deve ao fato de haver 10.000 mini estatuetas douradas de Buda dentro do templo, além de uma maior feita de bronze, dividindo espaço com a estátua de Bodhisattva Avalokiteshvara.

Para entrar no templo, tem que estar descalço. E não pode tirar foto lá dentro.

No pátio em frente, há outras estátuas, incluindo versões do Buda deitado.

► Niagara Whirlpool

O rio Niagara possui tanta correnteza que, nesse ponto onde faz uma curva, a força centrípeta acabou ajudando a fazer uma forte erosão na margem canadense.

Com o passar dos anos, um “joelho” (ou "barriga") se formou ali e hoje vemos uma inusitada piscina de redemoinho (whirlpool) no local.

A seta da esq. mostra o curso normal do Rio Niagara

A seta da esq. mostra o curso normal do Rio Niagara

A correnteza erodiu a margem e fez o "Whirlpool"

A correnteza erodiu a margem e fez o "Whirlpool"

É possível apreciar essa obra da natureza a partir de uma espécie de mirante, que próximo à beirada da estrada Niagara Parkway – e que foi o modo que escolhemos para visualizar o local (MAPA).

Mas há também um teleférico (Whirlpool Aero Car) que sobrevoa o local, dentro do lado canadense. Não andamos nele.

O curioso é que esse teleférico é de 1916 e ainda está em uso até hoje! Confira as informações.

► Botanical Gardens

Como todo bom parque, há um Jardim Botânico na região de Niagara.

Esse aqui possui 40 hectares e desde 1936 abriga várias espécies de plantas, ervas e flores (o carro-chefe do local).

Jardim Botânico (Niagara Parks)

Jardim Botânico (Niagara Parks)

Butterfly Conservatory

Butterfly Conservatory

A entrada é gratuita e é super agradável passear por suas dependências.

Já o estacionamento é pago (CAD $ 5 – preço de setembro de 2018)

O local também possui como atração a Butterfly Conservatory, uma espécie de viveiro gigante que abriga mais de 50 espécies de borboletas. Elas voam ao redor de flores, plantas e também dos visitantes.

Essa entrada é paga. Confira as informações.

DICA: Se estiver visitando a região de Niagara entre o meado de novembro até o meado de abril (com datas exatas variando a cada ano), pode adquirir o Niagara Falls Wonder Pass – um ticket combinado que inclui algumas atrações de Niagara Falls, 2 dias do ônibus WEGO e também o Butterfly Conservatory. Confira as informações.

► Floral Clock

Um pouco mais adiante do Jd. Botânico, há um belo relógio de flores, com o símbolo do parque (Niagara Parks).

Floral Clock

Floral Clock

Ele está sempre mudando de decoração, pois as 16.000 flores que o compõe precisam ser trocadas de tempos em tempos (dizem que acontece 2 vezes ao ano).

Inclusive, o Floral Clock de Niagara é considerado um dos maiores do gênero no mundo.

Atrás dele, há uma pequena torre que abriga o carrilhão chamado “Westminster”.

Reza a lenda que ele toca de 15 em 15 minutos, mas fiquei lá mais tempo que isso e não ouvi nada.

O estacionamento é gratuito no local.

► Queenston Heights Park

Esse é outro jardim dentro do Niagara Parks, situado num local considerado histórico para os canadenses.

Queenston Heights Park

Queenston Heights Park

Ali, no início do século 19, aconteceu uma batalha entre britânicos e americanos (que já eram independentes, naquela época), pela posse das terras de Niagara. Eles queriam toma-las das mãos dos ingleses.

E a empreitada quase foi bem sucedida, se não fosse o General Issac Brock, que derrotou os americanos e manteve aquele lado do rio sob domínio britânico. Ou seja, se não fosse ele, a atual região canadense de Niagara pertenceria aos EUA.

Há, no local, um monumento em homenagem a esse general, feito nos moldes da Coluna Nelson que existe na Trafalgar Square em Londres. E dizem que ele está enterrado lá.

Na região também há outro monumento bem interessante – o Six Nations and Native Allies – dedicado aos indígenas que foram aliados dos ingleses na tal batalha contra os americanos.

O estacionamento é gratuito no local.

► Vinícolas

Antes de chegar à Niagara-on-the-Lake, passamos por várias plantações de videiras, já anunciando os atrativos que tem ali: as famosas vinícolas de Niagara.

Elas produzem um vinho famoso e característico da região, que é um dos mais diferentes que já tomei: o Icewine, feito com uvas congeladas naturalmente.

Icewine

Icewine

Os produtores costumam deixa-las amadurecer nas videiras até o inverno, onde acabam congeladas pelo clima. Depois, são colhidas e geram a peculiar bebida.

O sabor é bastante diferente e divide opiniões quanto ao gosto, pois é bem doce e concentrado. Lembra mais um licor do que um vinho.

Eu achei delicioso (especialmente bem gelado), mas quem é adepto a um bom e tradicional vinho seco, talvez possa não gostar.

É possível fazer uma visita às vinícolas, que geralmente contam com degustação. Há várias opções, sendo as mais procuradas: a Inniskillin, a Two Sisters Vineyards, a Peller Estates.

Nós acabamos não fazendo esse passeio das vinícolas, em solidariedade à minha prima que estava no volante – e que não podia beber, por estar dirigindo.

Mas compramos uma garrafa em Niagara-on-the-Lake, que bebemos mais tarde, após chegar em Toronto.

► Outras atrações que não fomos:

Paramos nos principais pontos de interesse ao longo da estrada Niagara Parkway. Mas havia outras atrações que deixamos de lado. A maioria relacionada a atividades, digamos, “aventureiras”.

A mais light de todas é a White Water Walk, que consiste numa passarela de madeira que vai beirando a margem canadense do Rio Niagara, em plena mata que emoldura o local. O destaque é a vista da correnteza violenta do Rio Niagara e seus vários redemoinhos. Confira as informações.

Para quem gosta de algo mais emocionante, há também várias opções de trilhas, com diferentes graus de dificuldade. Confira as informações.

Alugar um carro pode ser uma ótima opção

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Niagara-on-the-Lake: O que fazer e ver?

Passadas as vinícolas, logo chegamos a esse gracioso vilarejo, que é cheio de casas históricas.

Logo na entrada, há o Fort George, uma reconstrução da antiga fortaleza militar de 1797 que existia ali. Lá dentro, há apresentações de atores vestidos com trajes históricos, contando histórias militares e de como o forte sucumbiu.

Passamos direto por ele. Além de não ser o edifício original, não nos interessamos muito pela apresentação que tinha por lá. Mas quem quiser fazer essa visita, confira as informações.

Seguimos dirigindo pela rua principal da cidade, a Queen Street. E por sorte, conseguimos logo uma vaga para estacionar (elas costumam ser concorridas por ali).

Essa rua é o must see de Niagara-on-the-lake, pois é ali que estão os maiores atrativos do vilarejo.

É tudo muito bonitinho. Casarões históricos, ar de cidade do interior... Não tinha nenhum ponto turístico em especial. A própria cidade era a atração principal.

Avenida principal de Niagara-on-the-Lake

Avenida principal de Niagara-on-the-Lake

Niagara-on-the-Lake é um charme só

Niagara-on-the-Lake é um charme só

Niagara-on-the-Lake

Niagara-on-the-Lake

Niagara-on-the-Lake

Niagara-on-the-Lake

Essa rua é cheia de lojas e restaurantes. O ideal é caminhar sem pressa por ali e apreciar tudo com bastante calma.

E como fomos no início do outono, ainda pegamos algumas árvores começando a ficar com suas folhas coloridas pela estação. Deu um charme especial a essa visita.

Paramos para almoçar no Restaurante Corks Wine Bar & Eatery e depois fomos dar uma volta.

Memorial Clock Tower

Memorial Clock Tower

No ponto central da Queen Street há o Memorial Clock Tower, que é uma torre de relógio “perdida” entre as pistas dos carros.

Ele nada mais é do que um cenotáfio, que homenageia os residentes que foram mortos na Primeira Guerra Mundial.

Outro destaque da rua é o Prince of Wales Hotel, uma hospedagem 5 estrelas situada num belíssimo edifício vitoriano de 1864.

Prince of Wales Hotel

Prince of Wales Hotel

É tão histórico, que os funcionários ainda usam roupas tradicionais. E dizem que o chá da tarde é ótimo, mas concorrido (e caro).

Uma atração que eu queria muito ter ido era o Niagara Apothecary. Mas infelizmente, estava fechado no dia da minha visita a Niagara-on-the-Lake.

Trata-se de uma antiga farmácia da cidade, datada do século 19, que hoje é um museu de medicina. Há frascos, pilões e equipamentos utilizados na prática médica de antigamente, como potes de sanguessugas, cartazes de exame oftalmológico, enemas e etc.

A atração só abre diariamente entre o meado de maio e o início de setembro. Daí até o final de outubro, ele abre apenas aos finais de semana. E nos outros meses, nem abre.

Como fui numa quinta-feira do final de setembro, tive que deixar pra próxima...

A entrada é gratuita. Confira as informações.

Saímos um pouco Queen Street e seguimos em direção ao Rio Niagara.

No caminho, nos deparamos com casas ainda mais lindas da cidade. A vontade é de morar em Toronto e manter uma casa de fim de semana ali, sabe como? Uma graça!

O vilarejo é super agradável

O vilarejo é super agradável

Dá vontade de ter uma casa lá

Dá vontade de ter uma casa lá

Na beirada do rio está o Queen’s Royal Park, que é uma área verde da cidade. Não só oferece uma vista bonita da foz do rio (antes de desembocar no Lago Ontario), como é ótimo para um descanso.

O nome do parque se deve ao antigo hotel que ficava nesse local (o Queen’s Royal Hotel) e foi demolido em 1930.

Queen’s Royal Park

Queen’s Royal Park

Queen’s Royal Park

Queen’s Royal Park

De volta à Queen Street, fomos continuar a dar uma olhada no comércio. Há confeitaria, loja de produtos de natal, chocolataria, lojas de souvenir, boutiques, dentre outras.

Paramos na filial da LCBO, uma rede de loja de bebidas presente em várias partes do Canadá, onde compramos a nossa garrafa de Icewine. Como disse antes, a ideia era degustarmos mais tarde, quando já estivéssemos livres do volante.

Antes de ir embora, tomamos um gelato na ótima IL Gelato di Carlotta e depois pegamos o carro para voltar a Toronto.

Niagara-on-the-Lake

Niagara-on-the-Lake

DICA: Quem for visitar Niagara-on-the-Lake entre abril e dezembro, vai encontrar a temporada do Shaw Festival, em que há várias apresentações de peças de teatro e musicais na cidade.

Essa é uma atração ideal para quem vai pernoitar pela região. Se for o seu caso, confira a programação.

Tem gente que segue a Queen Street até a margem do Lago Ontario, para apreciar as ruínas do antigo Fort Mississauga que existia ali.

Na verdade, não sobrou praticamente nada dele, mas dizem que o grande atrativo mesmo é tentar ver o skyline de Toronto daquele ponto. Reza a lenda que em dias bons, isso é possível.

Não fomos lá conferir, mas posso dizer que na estrada de volta, na altura mais ou menos de Lincoln, conseguimos ver a CN Tower e os arranha-céus de Toronto.

► Estacionando em Niagara-on-the-Lake

Como a cidade é minúscula, mas muito procurada por turistas, a Prefeitura estipulou regras de estacionamento para evitar confusão.

Estacionando em Niagara-on-the-Lake

Estacionando em Niagara-on-the-Lake

Quando estava fazendo o meu planejamento, descobri que não poderia estacionar em qualquer lugar. E nem sempre seria uma vaga gratuita.

Nem todas as ruas estão liberadas para estacionar. Algumas tem estacionamento proibido, outras tem vagas grátis, outras tem vagas permitidas por um período máximo de tempo... E há também áreas de estacionamento rotativo.

Nós demos a maior sorte de encontrar uma vaga “filha única” na Queen Street, e que ainda permitia ficar até no máximo 4 horas ali – o que foi o suficiente pra nossa visita. Se achássemos outra uns 50 metros mais a frente, pegaríamos um trecho que só permitiria 2 horas.

parquímetros próximos às vagas e basta colocar o tempo que você quer e as moedas, para ele te liberar um papel – que deverá ser deixado, à vista, sobre o painel do carro.

Confira as informações atualizadas sobre quais ruas são liberadas para o estacionamento, o tempo das vagas e os onde estão os rotativos.

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