Roteiro de 1 Dia em Zurique na Suíça

Confira nosso relato de visita à maior cidade da Suíça – que é quase uma parada obrigatória para quem vai conhecer o país – e veja o que fazer por lá em apenas 1 dia.

Zurique

Zurique

Localizada a nordeste da Suíça e considerada uma das cidades mais importantes do mundo, Zurique é um ótimo destino de viagem para quem pretende visitar o país.

Apesar de ser a maior cidade suíça, Zurique não é a capital do país como muitos pensam, mas sim Berna – que diga-se de passagem, é bem menor e está longe de ser uma metrópole.

Cortada ao meio pelo Rio Limmat, que deságua num lago que leva o nome da cidade, Zurique também é considerada a capital financeira, pois lá ficam as sedes dos lendários e sigilosos bancos suíços.

Minha visita ocorreu em Maio de 2015 e programei 2 dias por lá, sendo um para fazer um “bate e volta” para Lucerna e outro para visitar Zurique propriamente dita. Só que não foi o que acabou acontecendo...

Eu peguei uma chuva torrencial em Lucerna e acabei voltando mais cedo para Zurique, o que fez com que a visita acabasse sendo de 1 dia e meio – tempo de sobra para o roteiro sucinto que eu queria fazer. Por isso, para não perder o restante desse dia reservado para Lucerna, acabei fazendo o roteiro em 2 etapas.

De longe, Zurique foi a cidade que eu mais gostei na Suíça. Foi a que mais me identifiquei. Ela é considerada uma metrópole na Europa, mas não parece. Achei muito agradável.

Para conhecer o básico, dá pra fazer a visita em 1 dia, tranquilamente. Mas se você quiser explorar museus, curtir o clima da cidade e passear com calma por ela, talvez seja melhor reservar 2 dias, no mínimo.

Neste post, vou relatar o meu roteiro planejado para 1 dia em Zurique – que é totalmente viável de se fazer – e trarei também curiosidades, dicas e informações úteis para que você possa saber o que fazer em Zurique em pouco tempo e poder se programar.

Dica de hotel em Zurique

Onde fiquei hospedada? Hotel Bristol Zurich

O hotel era bom? Sim. As dependências eram novas, staff atencioso, hotel limpo, wi-fi bom (e gratuito) e café da manhã com itens básicos. Me hospedaria de novo.

A região do hotel era boa? Excelente. Perto da estação de trem (a uns 5 minutos de caminhada) e localizado numa rua residencial e com alguns restaurantes. Ali pertinho fica a Niederdorfstraße que é cheia de cafés e mais restaurantes bacanas como opção.

Visitando Zurique

Cheguei à Zurique no final de uma tarde, vindo de Zermatt. Pernoitei e comecei meu passeio pela cidade no dia seguinte. Por isso, esse roteiro vai considerar 1 dia inteiro de passeio.

Conforme citei na introdução, Zurique é cortada ao meio pelo Rio Limmat sendo a metade oeste a cidade antiga e a metade leste a cidade histórica. E cada uma dessas metades tem uma parte alta, que fica em cima de colinas – o que faz com que Zurique tenha alguns mirantes.

O roteiro começará pela metade leste (cidade histórica), mas especificamente na altura da ponte Bahnhofbrücke, que está próxima à estação ferroviária.

Funicular "Polybahn"

Funicular "Polybahn"

Ali em frente, perto da margem do rio, encontramos uma estação de funicular chamada Polybahn que nos leva até o alto de uma colina, onde fica a ETH – a Escola Técnica de Zurique.

Você também pode subir (ou descer) a pé, passando por ladeiras e alguns degraus nas ruas próximas, mas digo que isso não só será cansativo, como também te obrigará a dar uma volta maior e perder tempo. Não vale a pena, até porque o preço do Polybahn é baratinho (CHF 1 em maio de 2015). E se você ainda tiver o Swiss Pass, nem paga.

Apesar de ser um prédio muito bonito e também uma das instituições técnicas mais respeitadas da Europa, o objetivo mesmo é visitar a esplanada que há em frente, que oferece uma bela vista aérea de Zurique – em especial a cidade antiga (Altstadt), que está do outro lado da margem do rio.

Vista de Zurique à partir da esplanada da ETH

Vista de Zurique à partir da esplanada da ETH

Descendo novamente pelo funicular, segui caminhando pela Niederdorfstraße, que é o coração do bairro chamado Niederdorf e uma das principais ruas do lado leste.

Ela é estreita, só para pedestres e bastante movimentada. Lá vemos muitos cafés, restaurantes, lojas, hotéis, antiquários e galerias de arte. Um passeio super agradável para quem estiver visitando Zurique.

DICA: Se quiser experimentar um delicioso fondue de queijo em sua estada na cidade, indico o restaurante Alexis que fica na Niederdorfstraße. Comi uma versão que tinha pedaços de bacon dentro do molho de queijo que estava maravilhoso.

Eu adorei passear por essa rua e admirar os detalhes decorativos das fachadas coloridas, alguns deles com letreiros de ferro em estilo de época e também sacadas de grades com detalhes dourados.

Niederdorfstraße e a vaca azul numa das sacadas

Niederdorfstraße e a vaca azul numa das sacadas

O destaque da rua é a vaca azul toda decorada do Hotel Adler que está presa na sacada do 1º andar. Todo mundo que passa não resiste e tira uma foto da inusitada escultura, que fica ali "olhando" o vai-e-vem das pessoas.

A Niederdorfstraße muda de nome durante o seu trajeto até passar a se chamar Münstergasse, já anunciando a próxima atração a ser visitada: a Grossmünster – a Catedral de Zurique.

O imponente edifício que vemos hoje é a 2ª versão, datada do século 12 (as torres são do século 15) e fazia parte de um mosteiro. Ela tem importância histórica para a Suíça, pois foi um dos berços da Reforma Protestante ocorrida no século 16 – quando um dos principais líderes costumava pregar seus ideais na Grossmünster.

Grossmünster: a Catedral de Zurique

Grossmünster: a Catedral de Zurique

CURIOSIDADE: Reza a lenda que a Catedral de Zurique foi fundada pelo lendário Carlos Magno no século 9, no exato lugar onde ocorreu um milagre: os irmãos Felix e Regula (padroeiros da cidade), ao serem decapitados por desertar do exército romano para propagar a fé cristã, teriam se levantado, pegado suas cabeças cortadas e dado 40 passos até caírem mortos. Foi nesse exato ponto onde eles caíram, o local escolhido para erguer a catedral.

Tal como acontece na maioria das igrejas protestantes, a Grossmünster é bem simples por dentro e quase não tem decorações (o pouco que tem é da época que o edifício era católico). Mas nem por isso deixa de ser bonita. Pena que não é permitido fotografar o interior.

É possível subir a Karlsturm (a torre que está mais perto do rio). Quem quiser encarar 187 degraus de madeira até a plataforma superior terá, como recompensa, uma vista aérea incrível de Zurique (informações).

DICA: Não deixe de notar também, nesta mesma torre, a estátua de Carlos Magno.

Wasserkirche

Wasserkirche

Descendo até a margem do rio (a catedral está num plano um pouco mais alto) encontramos um pequeno edifício quadrado, com um "traseiro" em estilo gótico: a Wasserkirche.

Era uma antiga igreja do século 15, que depois foi transformada numa guilda. Hoje funciona um museu de arte moderna.

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A seguir, atravessei a ponte que está em frente à catedral (a Münsterbrücke) para começar a visita à metade oeste (cidade antiga).

Rio Limmat e o Rathaus (à direita)

Rio Limmat e o Rathaus (à direita)

Aliás, é preciso dizer que, estando nesta ponte, temos uma bela vista do rio e dos edifícios históricos da margem, além das torres altas dos pontos principais da cidade.

Não deixe de notar, na margem direita do rio (no lado da cidade histórica) o prédio da Prefeitura de Zurique, conhecido como Rathaus. A versão atual é do século 17 e substituiu um prédio antigo que havia ali e que foi construído sobre uma plataforma sustentada por estacas presas no leito do rio.

A próxima visita fica logo na saída da ponte: a Fraumünster, outra igreja importante de Zurique.

Ela pertencia a uma abadia para mulheres (daí o termo “Frau”) que havia no local desde o século 9, desativada na época da Reforma Protestante. O antigo convento – que ficava onde hoje vemos um bonito edifício gótico ao lado da igreja, de frente pro rio – foi remodelado e atualmente abriga o Stadthaus, um centro de exposições.

Fraumünster e sua torre em agulha o Stadthaus (à esq. da igreja)

Fraumünster e sua torre em agulha o Stadthaus (à esq. da igreja)

Chama a atenção a bonita torre com um telhado em agulha bem alto e um belíssimo relógio de detalhes dourados. O ano gravado nela (1732) marca a data da ampliação desta torre.

O interior também é bem simples, seguindo o padrão das igrejas protestantes. Os maiores atrativos são os vitrais coloridos que há no coro, retratando algumas passagens da bíblia.

Saindo de lá, fui me embrenhar pelas vielas próximas ao rio e que ainda mantém o traçado medieval, ou seja, um labirinto de ruas estreitas. Vemos muitas lojinhas, restaurantes e, em alguns trechos, as famosas bandeirinhas da Suíça penduradas nas fachadas. Um passeio bem agradável.

Maior relógio da Europa

Maior relógio da Europa

Começando pela Storchengasse, fui seguindo até chegar a mais uma igreja conhecida de Zurique: a St. Peterskirche.

Ela também possui uma torre marcante, onde encontramos outro belo (e enorme) relógio de 8,7 metros – considerado o maior relógio da Europa.

No local havia uma igreja do século 9, que foi sofrendo modificações ao longo do tempo até chegar a versão que vemos hoje. Inclusive, ela era a única igreja de Zurique até a Reforma Protestante, já que todas as outras faziam parte de abadias e mosteiros.

St. Peterskirche em Zurique

St. Peterskirche em Zurique

Apesar de também ter aquele interior simples igual as outras, achei a decoração mais bonita: ela tem alguns detalhes barrocos, resultado de uma reforma feita no século 18, quando este estilo arquitetônico estava na moda.

Depois de visita-la, continuei seguindo pela rua Schlüsselgasse que começa a subir até o alto de uma colina – o Lindenhof.

Lá em cima, encontramos um bonito parque verde e outro ótimo mirante de Zurique. Dessa vez, com uma belíssima vista da parte leste da cidade.

Vista da margem leste de Zurique, à partir do Lindenhof

Vista da margem leste de Zurique, à partir do Lindenhof

CURIOSIDADE: Quem visita o Lindenhof hoje, não faz ideia que foi exatamente naquela colina que surgiu a cidade de Zurique. Arqueólogos acharam vestígios pré-históricos no local, mas sabe-se que tudo começou com um povoado celta. Depois os romanos construíram uma fortaleza, destruída na Idade Média para construção de um castelo a mando do neto de Carlos Magno. O edifício foi demolido no século 13 e os escombros utilizados nele foram utilizados para a construção da antiga muralha e as casas ao redor – que até hoje preservam essa relíquia em suas paredes. O parque existe desde o século 15.

Estação Ferroviária de Zurique

Estação Ferroviária de Zurique

Depois de apreciar essa visita, sugiro que você siga andando em direção norte (uns 450 metros ou 5 min de caminhada – mapa) até chegar a estação ferroviária principal da cidade: a Hauptbahnhof (ou Zürich Hbf).

O bonito e imponente edifício neoclássico da estação (construído no século 19) é um dos maiores terminais ferroviários da Europa e rende uma das fotos clássicas da cidade.

L'Ange Protecteur

L'Ange Protecteur

DICA: Se for passar por dentro da estação em algum momento, não deixe de reparar numa colorida e rechonchuda escultura de um anjo (na verdade, uma "anja") presa no teto do saguão principal. É o L'Ange Protecteur da artista francesa Niki de Saint Phalle, que trouxe um toque moderno à arquitetura clássica do local.

Da praça que fica na face sul da estação (a Bahnhofplatz) sai a rua mais famosa e visitada de Zurique a Bahnhofstraße (ou Bahnhofstrasse).

É uma avenida de cerca de 1,5 km que corta a Cidade Antiga de norte a sul e que possui um vai e vem de bondes no centro, além de um amplo comércio – que também se estende para as ruas transversais e imediações.

Bahnhofstrasse

Bahnhofstrasse

Eu sei que a Suíça não é nenhum paraíso de compras e não vou enganar que há várias butiques carérrimas e lojas de grife nesta avenida. Mas também digo que há um comércio para todos os bolsos, principalmente nas transversais e ruas paralelas ao redor.

Não tô brincando não. Com tempo e disposição, dá pra garimpar ótimas ofertas.

Alguns exemplos: encontrei uma bolsa de couro legítimo numa loja que saiu o equivalente a 100 reais (aqui no Brasil não custaria menos de 300 em qualquer loja). Também, comprei uma mala P de boa qualidade, daquelas que levamos dentro da cabine do avião, por um equivalente a 60 reais (uma similar sai aqui por uma média de 200).

Além do mais há as lojas de departamentos famosas e tradicionais onde sempre achamos alguma coisa, como H&M, Zara e C&A (que na Europa é ótima e dá 10 x 0 na brasileira).

Mas pra quem quer uma extravagância também pode aproveitar para comprar aquele relógio suíço tradicional. Há várias lojas do gênero na Bahnhofstraße.

Bahnhofstrasse

Bahnhofstrasse

A minha extravagância foi comprar um autêntico canivete suíço na loja da Victorinox, a marca mais conhecida que o produz.

Na verdade ele é vendido em qualquer loja de souvenir da Suíça, mas deixei pra comprar o meu na loja da marca em Zurique, para ter mais opções de escolha do tipo de canivete e também por pura e simples extravagância. Se feito de vez em quando, não mata ninguém, não é?! Ah! E eles ainda gravam o seu nome no canivete.

DICA: Ainda nessa linha das extravagâncias, você também pode dar uma passada na confeitaria Sprüngli, a mais famosa (e luxuosa) dessa rua. Eles produzem várias delícias, mas a especialidade da casa é um macaron exclusivo que se chama luxemburgeli.

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Outra coisa interessante nessa avenida é a presença de algumas filiais dos lendários bancos suíços. Certamente você irá se deparar com vários deles em seu passeio por Zurique.

Vista do Lago Zurique

Vista do Lago Zurique

A Bahnhofstraße termina na parte onde o Rio Limmat encontra o Lago Zurique. Aqui há uma agradável praça (Bürkliplatz) onde você pode ficar apreciando a paisagem de uma balaustrada.

Em seguida, atravesse a ponte Quaibrücke para chegar à Sechseläutenplatz, uma ampla praça rodeada por lojas e restaurantes e que está ao lado da margem do Rio Limmat.

Ópera de Zurique

Ópera de Zurique

Mas o que chama mais atenção nela é o bonito prédio da Opernhaus, a Ópera de Zurique – em estilo barroco e construído no final do século 19.

O roteiro termina no agradável calçadão que fica na margem leste do Lago Zurique, onde podemos parar para um descanso das andanças e apreciar a vista ao redor – que como você pode perceber pelas fotos, não pude fazer graças à chuva que caía no dia. "Obrigada", São Pedro... (#sqn)

Considerações Finais

Como falei no começo, Zurique foi a cidade que mais gostei na Suíça – por ser uma metrópole mas não parecer.

Lá vemos uma vida mais agitada que nas demais cidades do país (talvez só equiparando a Genebra), mas sem aquela confusão que estamos acostumados a ver nos grandes centros.

Passear por 1 dia nos proporciona uma visita pelas atrações principais – que como você percebeu, ficam meio que agrupadas no centro. Mas é claro que há museus e outras atrações menos badaladas que fazem de Zurique uma das cidades mais visitadas da Europa.

É uma pena que a Suíça seja um país caro, porque se não fosse isso, acho que voltaria à Zurique outras vezes não só para explorá-la melhor como também utilizá-la de base para passeios por outros lugares próximos como a Basiléia, Liechtenstein, dentre outros.

Dicas importantes para seu planejamento de viagem à Suíça

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Para não entrar em nenhuma roubada na sua estada pelo país, não deixe de ver nossas dicas de sobrevivência para quem vai à Suíça.

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Vai fazer passeios na Suíça? Então confira nossos posts que contam tudo sobre a visita ao Top of Europe e também à fábrica de chocolate Maison Cailler.

• Prefere um roteiro completo pelo país? Confira nossa sugestão de roteiro de 8 dias pela Suíça e saiba o que visitar por lá em 1 semana de viagem.

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13 Comentários
  1. Felix

    Muito Interessante obrigado pelas dicas parabéns .

  2. Marcia C D V

    Suas dicas são fantásticas: claras e objetivas. Parabéns !

  3. Alexandre

    Obrigado pelas dicas….
    Consigo fazer o mesmo roteiro seu em uma manhã ou em uma tarde ? Sem entrar em nenhum local e nao subir até a escola tecnica.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Alexandre!
      Olha, começando bem cedinho, abolindo o ETH e não entrando em nada, acho que dá sim. Mas prepare-se pra andar bastante!
      Abs

      • Alexandre

        Oiee..eu de novo 🙂

        Em um outro post seu falando sobre os trens da suiça, tu menciona num passe de 1 dia. Eu pesquisei no site da empresa e nao tive certeza de como funciona. Pois minha ideia é viajar de Zurich…Vaduz…Zurich e depois terminar em Lucerna tudo no mesmo dia. Existe um ticket que eu possa usar o dia todo ou algumas horas fazendo esses trajetos ?’ Ou compensa comprar tudo separado ?? Obrigado
        Alexandre

        • Fernanda Rangel

          Oi de novo, Alexandre! 😀
          Existe um passe chamado “1-Day Travelpass” que é de uso ilimitado por 1 dia. Ele caberia no seu caso, mas para uso apenas dentro do território da Suíça (o site não fala do Liechtenstein).
          Não visitei Vaduz, mas se não me engano, não há trem que ligue às principais cidades suíças, como Zurique, por exemplo. Parece que é necessário ir de trem até uma cidade próxima à fronteira e de lá, pegar um ônibus.
          Nesse caso, o passe de 1 dia valeria para o trajeto Zurique/cidade suíça da fronteira + cidade suíça da fronteira/Lucerna (feitos no mesmo dia, é claro).
          Só é preciso ver se vale a pena adquiri-lo, em termos financeiros. Às vezes, ele pode sair mais caro do que comprar os 2 trechos avulsos. Teria que pesquisar o que é mais vantajoso.
          Para mais informações, leia sobre o 1-Day Travelpass aqui.
          Abs

  4. Alana Cunha

    AMO seus roteiros! muito obrigada!

  5. Lorena

    Por experiência própria de ler blogs de viagens há anos e usar como base para meus roteiros, seu blog é o melhor disparado!!!
    Super simples, prático e direto, mas com dicas e informações suficientes.

  6. Rosana

    Boa tarde , amei sua pagina !!! muitas informações !!! Vou viajar para Zurique adorei as dicas.
    Eu queria ir Monte Tilltis se tiver alguma dica agradeço

    Abs

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