Roteiro de 18 Dias pela Itália

Se você está planejando visitar a Itália e tem muitas dúvidas de como montar um roteiro, passando por várias cidades deste maravilhoso país, então não perca este post.

Itália

Itália

Sempre sonhei em visitar a Itália, não só por querer ver de perto suas famosas atrações turísticas, mas também por que sempre achei um país lindo pelas fotos.

Quando surgiu a oportunidade de fazer minha primeira viagem à Europa, logo de cara pensei em ir à Itália. Só que, na época, eu tinha poucos dias disponíveis e a visita ia acabar ficando muito corrida. Aí pensei melhor e deixei pra conhecê-la direito em outra ocasião, quando tivesse mais dias.

E essa ocasião finalmente veio em Maio de 2013, quando consegui 20 dias de férias e não pensei 2 vezes: desta vez eu vou pra Itália!

Foi uma das melhores viagens que fiz até hoje! A Itália é um país incrível e muito, mas MUITO mais lindo do que eu pensava.

É uma diversidade tão grande de belezas, estilos arquitetônicos e até mesmo de culturas dentro do mesmo território, que a cada cidade que você vai passando, parece até que mudou de país.

Várias vezes me peguei pensando que eu já estava há dias perambulando pela Itália e não conseguia parar de me surpreender positivamente com o que via pela frente. Foi assim do primeiro até o último dia.

Neste post, farei um relato da minha viagem e trarei o meu roteiro de 18 dias pela Itália, incluindo as minhas impressões sobre os lugares que passei, os hotéis em que fiquei hospedada, os perrengues e imprevistos ocorridos e, como é de praxe nos meus posts aqui no blog, algumas dicas baseadas na minha experiência.

A ideia é que você veja o que fazer e o que ver na Itália e utilize-o como auxílio para preparar seu próprio roteiro, dentro da sua disponibilidade de tempo e interesse.

Visitando a Itália em 18 dias

Essa incrível viagem durou 18 dias inteiros, mas na verdade, somou 20 dias no total.

Explico... Meu vôo chegou às 18h na Itália. Ou seja, esse dia não contou para o roteiro, pois não dava pra conhecer mais nada àquela altura. Foi, portanto, um dia nulo.

No dia do retorno, meu vôo era diurno. Ele saiu cedo de Milão e só cheguei de volta ao Brasil no final do dia. Portanto, foi outro dia nulo.

DICA: Se você puder, não considere os dias da sua chegada e do seu retorno como dias normais de visita. É uma dica que sempre passo adiante, pois já passei muito aperto com relação a isso em outras viagens...

Na chegada, de um modo geral, estamos muito cansados depois de um vôo de muitas horas e um pouco desorientados pelo fuso horário. Além do fato de chegar num lugar estranho, que fala um idioma que a gente não entende nada... Dá facilmente para se sentir um ET chegando à Terra.

Já no dia do retorno, a menos que seja um vôo diurno, ficamos presos com o horário do check-out no hotel e com o momento da ida para o aeroporto – que em várias cidades da Europa fica longe do centro e requer um grande deslocamento. Acaba sendo um dia curto, de qualquer forma.

Diante disso, considerei como “DIA 0” o da chegada e o “DIA 19” o do retorno – que não contaram para o roteiro propriamente dito. Mas serão relatados aqui para que você possa obter algumas dicas úteis de deslocamento do/para o aeroporto.

Outra DICA importante: em sua viagem à Itália, comece por Roma. A capital italiana é a cidade que mais tem coisas pra visitar e exigirá que você esteja "com todo o gás" pra conhecê-la bem.

Fiz basicamente isso e deu certo, pois no final eu já estava bastante cansada. Já pensou encarar um monte de atrações estando desse jeito? Comecei por Roma e cheguei a dar uma desviada rápida para o sul antes de seguir para o norte. Isso é interessante de ser feito, desde que Roma seja o primeiro lugar a ser visitado.

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DIA 0 – Chegada a Roma

Meu vôo chegou a Roma no comecinho da noite: um pouco depois das 18h.

Por conta dos motivos citados acima, achei mais cômodo contratar um serviço de transfer para me pegar no aeroporto. Como estava viajando com mais 2 pessoas, então foi fácil – bastou rachar a conta com elas e tudo saiu mais em conta.

A empresa escolhida foi a Elmocar e o serviço foi impecável. Na saída do desembarque, lá estava o motorista me esperando com uma plaquinha. E o melhor de tudo: falando em português (alguns são até brasileiros).

Do aeroporto até o centro é longe. Quem não quiser pagar um transfer, há a opção do taxi ou pegar um trem expresso chamado Leonardo Express, que leva a pessoa de Fiumicino até a estação Roma Termini.

Como não utilizei estes 2 serviços, então não poderei dar minhas impressões.

Nunca vou me esquecer desse dia da chegada. Estava eu distraída dentro do carro, morta de cansada depois de quase 16 horas de vôo (pois precisei de conexão), quando de repente, após uma curva, o Coliseu se materializou na janela do veículo – lindo, imponente e todo iluminado!

Fiquei uns 10 segundos em estado de choque e ali, naquele momento, minha ficha caiu: “@%$?#@& !!! EU TÔ NA ITÁLIA !!!”

Inesquecível...

DIAS 1, 2, 3 e 4 – Roma

Roma é daquelas cidades europeias que quanto mais tempo você reserva pra ela, mais coisas aparecem pra visitar. A impressão que temo é que nunca é o suficiente e que sempre ficará faltando alguma coisa.

Como era a minha primeira vez, considerei 4 dias inteiros para conhecer o essencial: Coliseu, Forum Romano, Vaticano, as praças (Navona, Spagna, Popolo, Repubblica), algumas igrejas (Santa Maria Maggiore, San Pietro in Vincoli, San Giovanni in Laterano e etc), o Pantheon, alguns monumentos e museus.

Roma: Fontana di Trevi, Coliseu, Vaticano e Pantheon

Roma: Fontana di Trevi, Coliseu, Vaticano e Pantheon

Fiquei hospedada no Hotel Diana Roof Garden, que fica próximo ao Termini (a uma caminhada de 5 minutos).

Foram 4 dias incríveis e intensos. Há realmente muita coisa a ser visitada por lá. Não houve uma atração que eu achasse “mais ou menos”. Tudo é muito bonito, diferente e encantador.

Sem sombra de dúvida, aquela cidade tem alguma coisa muito especial, inexplicável em palavras. Roma nem é tão linda e nem é daquelas cidades que nos faz cair o queixo. Mas todos que a visitam saem completamente apaixonados por ela.

Há alguma espécie de magia naquele lugar, que fisga as pessoas. Não deve ser à toa que dali saiu umas das civilizações mais avançadas e influentes da história da humanidade. E seus monumentos, mesmo em ruínas, estão lá resistindo há milênios e ainda impressionando quem passar por ali. De fato, não é um lugar comum.

Para saber o que fazer em Roma e mais detalhes de como foram esses 4 dias que passei por lá, leia o post com meu roteiro de 4 dias em Roma.

Não deixe de ler também:

Dicas Para Quem Vai Visitar o Vaticano

Dicas de Sobrevivência Para Quem Vai à Itália

DIA 5 – Sorrento

Fiz o check-out no meu hotel de Roma de manhã cedo e fui de mala e cuia pegar o trem em direção à cidade de Sorrento, onde ficaria 4 dias visitando a região.

Não há uma linha que vá direto: é necessário saltar em Nápoles e depois pegar outro trem, de outra empresa férrea, até chegar ao destino. A sorte é que a conexão ocorre dentro da mesma estação.

Perrengue 1: Esse foi o primeiro da viagem e teve a ver com a bagagem. Eu caí na asneira de levar apenas 1 mala, de tamanho grande (não era imensa, mas era grande), achando que seria mais fácil carregar apenas 1 bagagem pelos trens, do que 2 menores. Ledo engano...

O trem que seguia até Nápoles era pequeno, com um monte de cabines para 6 pessoas e não tinha bagageiro – havia apenas uma prateleira “vagabunda” localizada no alto, para acomodar uma bagagem de mão e olhe lá.

Resultado: a mala teve que viajar no corredor e deu trabalho, pois toda hora passava alguém e eu tinha que dar um jeito de tirá-la do caminho. Um stress.

A mala no corredor e a cabine do trem

A mala no corredor e a cabine do trem

DICAS: Se for rodar a Itália de trem, leve malas pequenas ou, no máximo, uma mala M (mais ou menos 65 cm de altura). Também evite reservar algum assento num vagão que tenha cabines, pois não há lugar para acomodar as bagagens direito. Nem todos os trens são assim, mas na hora da reserva, fique atento(a) quanto a essa possibilidade.

Para continuar a viagem, foi preciso trocar a plataforma. A que segue pra Sorrento fica no subsolo e basta seguir as placas que logo você chega a ela.

Perrengue 2: Não havia nenhum elevador funcionando na estação de Nápoles, de modo que, para acessar a plataforma no subsolo, precisaria descer escadas com aquele trambolho de mala. Quando ainda estava me lamentando, dei de cara com uma escada rolante de acesso e pensei: “Graças a Deus! Meus problemas acabaram!”.

Não... Não acabaram: ela estava enguiçada! E não tive outra alternativa senão descer as escadas convencionais com aquele "elefante"...

Esse 2º trem é como se fosse um metrô de superfície suburbano e leva quase 1 hora pra chegar a Sorrento. Não por ser longe, mas porque ele vai parando em muitas estações.

Chegando à cidade, fui andando até o meu hotel, que ficava a 5 minutos da estação de trem. Fiquei hospedada no Hotel Sorrento City, muito agradável e extremamente bem localizado.

Esse dia foi reservado para conhecer a cidade propriamente dita.

Sorrento

Sorrento

Não há quase pontos turísticos em Sorrento. A graça mesmo é a cidade em si, que é bem pequena e possui ruas agradáveis para um passeio, um comércio atrativo e, de quebra, uma vista incrível para o Mediterrâneo.

Não deve ser esquecida por quem visita a região, de jeito nenhum.

DICA: Quem tem intenção de visitar a região da Baía de Nápoles e Costa Amalfitana, minha dica é ficar sediado(a) em Sorrento e passear pelo entorno. É infinitamente mais agradável e mais perto de locais como a Ilha de Capri, Pompeia e as cidades da Costa Amalfitana.

Para saber o que fazer em Sorrento e como foi esse dia que passei por lá, leia o post com meu roteiro de 1 dia em Sorrento.

DIA 6 – Costa Amalfitana: Positano e Amalfi

Esse dia reservei para fazer um “bate e volta” para a Costa Amalfitana – a área que vai beirando o Mar Mediterrâneo da parte sul da península de Sorrento até Salerno.

É uma das regiões costeiras mais lindas do mundo, considerada patrimônio mundial da UNESCO. Tem muitas belezas naturais, com grutas a serem visitadas, locais para prática de mergulho e praias privadas para quem quiser curtir as belezas da região. O mar é de uma coloração azul-esverdeado incrível.

Amalfi (esq) e Positano (dir)

Amalfi (esq) e Positano (dir)

A costa é basicamente formada por penhascos e as cidades ficam incrustadas na pedreira, dando um aspecto peculiar à região.

As estradas, bastante sinuosas, também vão beirando o penhasco, sendo uma aventura e tanto para quem viajar por elas. A vista é incrível, mas confesso que me dava aflição olhar para aquele abismo. E isso porque eu estava no conforto de um ônibus. Imagina dirigir ali?

Há várias cidades que compõe a Costa Amalfitana, mas como meu tempo era curto, selecionei as 2 mais procuradas para visitar: Positano e Amalfi.

Para saber como foi esse dia, leia o post do meu roteiro de 1 dia pela Costa Amalfitana.

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DIA 7 – Ilha de Capri

O dia foi reservado para um “bate e volta” para Capri – um dos passeios mais encantadores que fiz na Itália.

A ilha é de fato linda, com muitas belezas naturais e vistas de tirar o fôlego. Imperdível.

Saí cedo do hotel em Sorrento e peguei um barco na Marina Piccola em direção a Capri. A viagem durou cerca de 30 minutos e foi, digamos, “emocionante” – a combinação da maré alta com a alta velocidade do barco resultou num “passeio montanha russa”. Cheguei à ilha com estômago meio revirado, mas pelo menos, valeu a pena a visita.

Da mesma forma que o restante da costa, a ilha fica num plano mais alto em relação ao nível do mar. Para acessá-la, é necessário subir por um funicular ou encarar um ônibus ou taxi.

Outra particularidade é que a ilha possui 2 pequenas cidades: Capri e Anacapri. A primeira é a principal delas, ficando logo acima do porto principal – a Marina Grande. A segunda fica mais a leste e é mais alta. É nela que está o ponto culminante da ilha, que é acessível por um teleférico. E a vista de lá de cima é de tirar o fôlego...

Capri vista de cima -- A cor incrível do mar em volta da ilha

Capri vista de cima -- A cor incrível do mar em volta da ilha

Caminhar pelas vielas da ilha e, principalmente, fazer um passeio de barco ao redor dela são os maiores destaques da visita. Fiz as duas coisas e recomendo.

Para ver o que fazer na Ilha de Capri e saber mais detalhes de como foi esse dia, leia o post do meu roteiro de 1 dia na Ilha de Capri.

DIA 8 – Pompeia e Nápoles

A programação do dia era visitar o sítio arqueológico de Pompeia pela manhã e depois, visitar Nápoles à tarde.

Foi bastante corrido, mas eu não tinha opção: queria visitar os 2 e só tinha 1 dia pra isso. Precisei improvisar...

DICA: Se você tem intenção de visitar as 2 cidades, aconselho colocá-las em dias separados – de preferência, reservando 1 dia inteiro para cada.

Quem não liga muito pra sítio arqueológico ou prefere uma visita panorâmica, daria pra fazer Pompeia em uma manhã. Mas mesmo assim acho corrido, pois o local é gigantesco.

Pompeia

Pompeia

Pegando o trem cedo em Sorrento, fui visitar o sítio arqueológico de Pompeia.

Foi um passeio inesquecível, pois adoro tudo que é relacionado a Roma Antiga. Lá, vemos um exemplar genuíno de uma cidade da época do Império e está tudo relativamente bem preservado. Sem dúvida, é um passeio muito interessante.

O local é bem extenso e com o chão bem irregular, de modo que não dá pra fazer tudo correndo. Eu levei um roteiro pré-estabelecido que me ajudou, mas com certeza a visita foi parcial. Pelo menos, deu pra ir aos pontos principais.

Nápoles

Nápoles

Saindo de lá, peguei o trem e segui até Nápoles.

Foi também uma visita panorâmica. Conheci suas ruas caóticas, algumas atrações e, é claro, sua famosa pizza (que é mesmo deliciosa).

Particularmente, não gostei de Nápoles. Achei feia. Disseram que era perigosa e muito suja. Acho que dei sorte, porque além de ter encontrado policiais na rua, não me deparei com nenhum lixo espalhado no chão. Mas admito que conheci muito pouco da cidade pra dizer que ela é assim totalmente.

Para saber mais detalhes de o que fazer em Pompeia e o que fazer em Nápoles, além de obter uma sugestão de passeio mais completo por essas cidades (caso siga a dica dada neste item), leia os posts do meu roteiro de visita às ruínas de Pompeia e também o roteiro 1 dia em Nápoles.

DIAS 9 e 10 – Florença

Nesse dia saí com o galo cantando. Fiz o check-out no hotel de Sorrento no dia anterior para poder sair bem cedo e pegar o trem para Florença.

Da mesma forma que no dia da chegada, precisei fazer conexão em Nápoles, para depois continuar a viagem.

Perrengue 3: Sim! Foi por causa do trambolho de novo. E dessa vez, o perrengue foi histórico!

Pra começar, perdi o 1º trem para Nápoles, graças à falta de informações na estação de Sorrento àquela hora da manhã, e também ao fato do elevador estar parado (a plataforma fica num plano mais alto que o da rua). Resultado: 20 e poucos degraus acima, carregando o malão...

DICA: Se for pegar algum trem de manhã cedo em Sorrento, compre a passagem e confira as informações sobre a plataforma e os horários no dia anterior. De manhã cedo está tudo fechado e parado na estação (o trem que eu perdi era o das 06:10). E não se esqueça da dica de levar mala pequena!

Peguei a composição seguinte (por sorte, ainda daria para pegar o trem pra Florença a tempo). Como era dia útil, de semana, o inevitável aconteceu: começou a encher. Na verdade, ele começou mesmo a lotar – daqueles que se você levanta o braço, não abaixa nem por um decreto. E eu lá, no meio da multidão com aquele malão...

Tinha como piorar? Claro que tinha! O trem atrasou e eu cheguei em cima da hora de pegar o outro pra Florença – faltando uns 10 minutos pra ele sair! Mas tudo bem: era só pegar o elevador ou a escada rolante até o andar de cima, onde estavam as plataformas. Afinal, depois de 4 dias, já deviam ter concertado tudo.

Mas é claro que não consertaram. O elevador estava parado e a escada rolante idem. Mais uns 30 degraus acima carregando o malão...

Depois de chegar quase morrendo na área das plataformas, a Lei de Murphy mais uma vez foi camarada comigo (#sqn): a minha era a última e a mais longe de todas.

Foi uma cena ridícula e hilária: eu correndo feito louca, com uma mala grande, quase sem ar, toda dolorida pelo esforço, e o fiscal apitando no meu ouvido e gritando “Corre que o trem tem que sair!!!”.

E acredite se quiser: eu consegui pegar o trem!!!

Mas o perrengue foi recompensado, pois Florença é maravilhosa! Aliás, a Toscana toda é única.

Fiquei hospedada no Hotel Roma, que fica na Piazza Santa Maria Novella, a 5 minutos do centro e bem pertinho da estação ferroviária.

Isso foi essencial, pois fiquei 4 dias sediada nesta cidade, passeando nela e nas outras cidades da Toscana. Por isso optei por ficar perto da estação de trem – seria mais prático.

Florença tem um ar muito medieval. Você passeia por suas ruas e parece que entrou numa máquina do tempo e foi transportado para alguns séculos atrás. É tudo muito pitoresco – e lindo!

Florença: Piazza della Signoria, David de Michelangelo, Duomo e Ponte Vecchio

Florença: Piazza della Signoria, David de Michelangelo, Duomo e Ponte Vecchio

Há vários pontos de destaque, como a Piazza della Signoria, a Ponte Vecchio, Santa Croce, Galleria degli Uffizzi... Mas confesso que o Duomo de Florença me ganhou logo de cara. Aquela fachada é de cair o queixo! Cada vez que eu passava em frente, não resistia e tirava uma foto.

Ficar 2 dias é o suficiente para conhecer os principais pontos. Mas para aproveitar cada cantinho e os museus, seria o ideal 3 dias (no mínimo).

No meu caso acabou sendo 1 dia e meio, pois o deslocamento de Sorrento até Florença consumiu a manhã do primeiro dia. Mesmo assim, foi suficiente para uma visita panorâmica de 1ª vez.

Para saber o que fazer em Florença e mais detalhes de como foram esses 2 dias que utilizei para conhecê-la, leia o post com meu roteiro de 2 dias em Florença.

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DIA 11 – San Gimignano e Siena

O dia foi reservado para fazer um “bate e volta” para estas 2 cidades: San Gimignano pela manhã e Siena à tarde.

Mas não foi exatamente o que acabei fazendo, pois 2 imprevistos me obrigaram a mudar os planos: 1º) peguei o ônibus errado e acabei indo parar em Siena pela manhã; 2º) caiu uma chuva torrencial na região, no final da minha visita à Siena, que me impediu de ir até San Gimignano.

DICA: Meu conselho e que você siga o que foi proposto no roteiro original, pois é totalmente viável conhecer as 2 cidades num mesmo dia. De preferência, nessa ordem do título.

San Gimignano é uma graça de cidade. Totalmente medieval e minúscula, quase não tem atrações turísticas. Mas é tão agradável, que não dá vontade de ir embora. Com certeza, voltarei lá um dia para pernoitar e sentir um pouco mais do clima dela.

San Gimignano (esq) e Siena (dir)

San Gimignano (esq) e Siena (dir)

Siena é outra cidade encantadora. Tal como San Gimignano, possui poucas atrações turísticas, é também lindamente medieval e não dá vontade de ir embora. Vale muito a pena visitá-la.

Ambas cidades são facilmente acessíveis por quem vem de Florença.

Para saber mais detalhes sobre como foi a minha visita a cada uma delas e saber o que fazer em San Gimignano e o que fazer em Siena, leia os posts do meus roteiros de metade de um dia em San Gimignano e o de metade de um dia em Siena.

DIA 12 – Pisa e Bolonha

Eu sei que parece uma combinação meio estapafúrdia, mas juro que é viável!

Vou explicar... Eu tinha apenas 1 dia sobrando na Toscana e precisava encaixar Pisa nesse roteiro. Como dá pra conhecê-la em apenas uma manhã, acabou sobrando uma tarde no roteiro.

O mais lógico seria fazer o que a maioria faz: dar uma esticada até Lucca, que fica somente a 20 minutos de trem de Pisa.

Me pareceu uma cidade linda e tal, mas eu queria muito mais conhecer a Bolonha. E ela não encaixava bem em mais nenhum dia do roteiro.

Quando descobri que a viagem de Florença até Bolonha durava apenas 37 minutos, não pensei 2 vezes: sairia de Pisa até Florença e pegaria depois um trem até a Bolonha. Em 1h40min estaria chegando lá.

Só que por causa do imprevisto do dia anterior, acabei desistindo de ir até Bolonha e utilizei esta tarde para ir até San Gimignano. Deu pra fazer, mas é meio contramão pra quem vem de Pisa e perdi um tempinho razoável nesse deslocamento. Não recomendaria essa combinação (Pisa e San Gimignano) num mesmo dia, pra quem está planejando um roteiro.

Já tinha me conformado em conhecer a Bolonha numa 2ª visita a Itália, mas mal sabia eu que, por conta de outro imprevisto, ela acabou voltando pro meu roteiro mais adiante!

Mas vamos ao roteiro proposto para esse dia...

Pisa

Pisa

Pisa é hors concours. Não tem como dizer que visitou a Itália se não foi ver o famoso campanário inclinado. Fica perto de Florença, a cerca de 1 hora de trem.

A caminhada entre a estação ferroviária e a torre é longa – leva uns 20 minutos. Mas é muitíssimo agradável, pois vamos sentindo um pouco o clima tranquilo da cidade.

Bolonha

Bolonha

Já a Bolonha foi uma falta de sorte sem tamanho. Por causa dessa confusão de “tira e bota no roteiro”, acabou sobrando um domingo pra visitá-la. Não sei se era algum feriado municipal, mas encontrei quase tudo fechado. Tava um grande marasmo, na verdade.

Mesmo assim, gostei de conhecê-la, com seus quilômetros de pórticos e arquitetura medieval. Com certeza voltarei – em um dia de semana, de preferência!

Para saber mais detalhes sobre como foi a minha visita a cada uma delas e saber o que fazer em Pisa e o que fazer em Bolonha, leia os posts do meus roteiros de metade de um dia em Pisa e a minha sugestão de roteiro de 1 dia em Bolonha.

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DIA 13 – Pádua

De manhã cedo fiz o check-out no hotel de Florença e segui até a estação ferroviária para pegar o trem até Pádua.

Inicialmente, essa visita seria um bate-e-volta de Veneza (que é muito perto). Mas quando vi que as diárias desta última eram as mais caras da Itália, fui obrigada a reduzir minha estadia.

Como eu queria muito visitar Pádua, decidi então passar o dia por lá e pernoitar – como uma espécie de pausa para descanso no meio da viagem.

E aí aconteceu um novo imprevisto: chegando a Pádua, encontrei a cidade debaixo de um pé d'água. Chovia tanto que não dava nem pra ver o horizonte direito. Impossível realizar o passeio, que seria na grande maioria feito a pé.

Como estava com o hotel reservado (e pago), fui obrigada a fazer o check-in. Fiquei no Hotel Grand'Italia, bem em frente à estação ferroviária.

Eu não queria perder o dia. E foi aí que decidi colocar Bolonha de volta no roteiro. Deixei a mala no hotel e peguei o trem até lá.

Pádua

Pádua

Mas não aboli Pádua da viagem. Acabei fazendo uma visita ultra rápida na manhã seguinte, antes de partir pra Veneza.

Pra minha sorte, amanheceu um dia lindo de sol na cidade, um dos mais bonitos de toda a viagem. Dá pra acreditar?

Mesmo visitando em poucas horas, achei a cidade extremamente agradável. Visitei apenas 2 atrações: o Prato della Valle e a Basilica de Santo Antonio. Mas há outras belas atrações, que infelizmente, terei que conhecer pessoalmente numa 2ª vez.

DICA: Aconselho tirar 1 dia para ficar em Pádua, conforme estava proposto no roteiro original. Vale a pena conhecê-la e aproveitar para uma pausa na viagem.

Para saber mais detalhes de o que fazer em Pádua e obter uma sugestão de roteiro mais completo nessa cidade, leia o post com o roteiro de 1 dia em Pádua.

DIAS 14 e 15 – Veneza

Essa era uma das partes mais esperadas de toda a viagem. Era tanta expectativa que eu tinha até medo de me decepcionar com o que ia encontrar.

Como citei acima, utilizei o início da manhã desse dia para conhecer Pádua rapidamente (umas 2 horinhas apenas). Na volta, fiz o check-out no hotel e parti para Veneza – que fica a uns 20 min de trem.

Cheguei um pouco antes do almoço. Segui até o hotel, que ficava praticamente ao lado da Estação Venezia Santa Lucia, para fazer o check-in. Fiquei hospedada no Hotel Abbazzia. Atendimento ótimo, com um funcionário que falava português. O único “porém” era que não tinha elevador.

Gostei tanto de Veneza que, até hoje, não consigo dar um adjetivo adequado ao que achei dela. Logo que saí da estação de trem fiquei meio que em estado de choque. É tudo muito colorido, muito vivo, muito movimentado. É diferente de tudo o que já tinha visto.

Há quem não goste da cidade, que ache fedorenta. Eu achei linda e não senti nenhum cheiro ruim. Talvez isso ocorra em determinadas épocas, mas só sei que em maio estava tudo tranquilo e perfeito.

Veneza: Ponte Rialto, Gôndola, Canais e a Piazza San Marco

Veneza: Ponte Rialto, Gôndola, Canais e a Piazza San Marco

Veneza não tem muitos pontos turísticos, sendo que a grande atração mesmo são seus canais, pontes e vielas. A Praça de São Marcos é linda e a Basílica homônima, na minha humilde opinião, foi uma das mais lindas que visitei na Itália.

Ficar 2 dias é o suficiente para conhecê-la bem. O problema é que não dá vontade de ir embora. A maioria sai de lá querendo voltar outra vez, pra passar mais dias.

Perrengue 4: Se você achou que o malão tinha me deixado em paz, enganou-se! A famigerada não aguentou o tranco e se desintegrou, literalmente, quando chegou em Veneza: a 2ª alça arrebentou (a 1ª já tinha ido pro beleléu em Sorrento), uma rodinha soltou e a alça principal, de puxar a mala, quebrou.

Resultado: tive que jogá-la no lixo por lá e comprar outra! Logo em Veneza, a cidade mais cara da Itália! Sorte que achei uma promoção e comprei 2 malas menores.

Por isso, ressalto mais uma vez: leve bagagem pequena! Essas 2 malas fizeram minha viagem ficar bem mais fácil depois, pode acreditar.

Para saber o que fazer em Veneza e mais detalhes de como foram esses 2 dias que passei por lá, leia o post com meu roteiro de 2 dias em Veneza.

DIA 16 – Verona

Saí bem cedinho de Veneza. Fiz o check-out no dia anterior para que pudesse sair com mais calma e sem correria (já tinha tido emoções demais nessa viagem...).

Verona

Verona

Peguei o trem e segui até a cidade de Verona, onde passei o dia e pernoitei. Fiquei hospedada no Hotel Giulietta e Romeo, ao lado da Arena.

Não é perto da estação de trem, sendo necessário pegar um taxi. Mas a localização é excelente, perto de todas as atrações.

Verona é uma graça! Toda medieval e arrumadinha, a cidade vive em função de “Romeu e Julieta”. Pra todo lugar que você olha há alguma coisa que nos faça lembrar do famoso e trágico romance, cuja versão mais famosa é a Shakespeare.

DICA: Há quem prefira fazer um passeio “bate e volta” para conhecer a cidade, mas minha dica é mesmo pernoitar em Verona. Não só pra dar mais tempo de curti-la, mas também pra poder assistir algum espetáculo na Arena. Infelizmente, não havia nenhuma apresentação na época que eu fui.

Para saber o que fazer em Verona e ter mais detalhes de como foram esses dia que passei por lá, leia o post com meu roteiro de 1 dia em Verona.

DIAS 17 e 18 – Milão

A última etapa da viagem foi em Milão. Fiz o check-out no hotel de Verona de manhã cedo e segui para a estação ferroviária, onde peguei o trem até o destino final.

Na cidade, fiquei hospedada no Best Western Atlantic Hotel, que fica bem próximo à estação de trem e tem ótimas instalações.

Não sei se foi porque eu já tinha visto muitas belezas ao longo da viagem ou se já era o cansaço batendo forte, mas Milão não foi uma cidade que me impressionou.

Mesmo assim é bonita e vale a pena visitá-la.

Milão

Milão

Duas coisas me marcaram na cidade: o magnífico Duomo (que é, sem dúvida, uma das catedrais góticas mais lindas do mundo) e a visita ao “IL Cenacolo”, o famoso afresco da Santa Ceia de Leonardo da Vinci.

Para conhecer as principais atrações, 1 dia é o suficiente. Mas se você quiser bater perna pelas lojas e visitar alguns museus, aí sim é preciso mais tempo.

No meu caso, tirei 2 dias para conhecer tudo com calma, pois imaginei que já estaria bastante cansada àquela altura do campeonato – o que foi uma decisão acertada.

Para saber o que fazer em Milão e mais detalhes de como foram esses 2 dias que passei por lá, leia o post com meu roteiro de 2 dias em Milão.

DIA 19 – Volta ao Brasil

Assim como o dia da chegada, esse também foi nulo, pois o meu vôo era diurno.

Fiz o check-out cedo e peguei um taxi até o aeroporto Malpensa, em Milão, de volta pra casa. Ele fica um pouco mais afastado do centro.

Há a opção de um trem expresso que sai da estação ferroviária Milano Centrale até o aeroporto. Confira as informações sobre o preço do tickets e horários do Malpensa Express.

Considerações finais

Esse roteiro está completo? Longe disso!

A Itália é um país muito maior do que imaginamos e há muitos lugares interessantes que ficaram de fora deste roteiro. Exemplos: Assis, Lucca, Sicília, Vicenza, Turim, Lago di Como, Genova, Salerno, dentre muitas outras belezas.

Quem pretende conhecer bem o país, tem que ter em mente que é preciso fazer várias visitas. O que não é nenhum sacrifício, pois a Itália é maravilhosa!

Para finalizar, se preferir ler tudo o que escrevemos sobre esse destino de viagem, confira o nosso conteúdo sobre a Itália.

Covid-19: Obtenha informações atualizadas sobre as exigências sanitárias do Ministério da Saúde da Itália acessando aqui.

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207 Comentários
  1. Katia Mielli

    Ai meu Deus… Já posso fazer um comentario antes de ler o post? rs
    Estou montando meu roteiro pra Italia pro ano que vem e ja estou dando pulos de alegria de ter achado esse post!
    Devorando em 3, 2, 1…

    • Fernanda Rangel

      Hahaha, Katia! 🙂
      Espero que o post (e o blog) tenha conseguido ajudá-la!
      A Itália é incrível. Será uma das melhores viagens que vc vai fazer, pode apostar.
      Abs

      • Márcia Burim

        Meu sonho, vou viajar com algumas amigas e gostaria de aproveitar o máximo possível.
        Adorei seu roteiro, seus perrengues, no final foi muito divertido, não sei se vou conseguir conhecer tudo que quero.
        Muito obrigada pelas dicas.

  2. Eliana

    Oii fernanda, muito legal os seus comentários, morri de rir com a historia da mala elefante .. kkk … eu vou em OUTUBROOO/2015 ..aiii meu Deus não vejo a hora… fico por 18 dias ( já desc os 2 dias de embarque).. estou querendo levar uma mala M e uma mochila, acha que dá? rsss… bjs

    • Fernanda Rangel

      Oi, Eliana!

      Hoje eu tb morro de rir dessa história, mas lá na hora deu vontade de me enforcar por ter optado levar aquele trambolho. Não sei onde eu estava com a cabeça! 🙂

      Aliás, o “elefante” me deu mais trabalho do que vc imagina. Eu tentei resumir a história pro post não ficar grande demais, mas o malão levou tanta surra nessa viagem que, chegando em Veneza, ele se desintegrou – perdeu 1 rodinha e as 2 alças tinham ido pro espaço. Resultado: tive que jogar fora lá mesmo e comprar outra! Logo em Veneza, a cidade mais cara da Itália!
      A sorte é que eu achei uma loja com promoção de malas e comprei 2 menores – que ainda saíram mais baratas do que se eu tivesse comprado no Brasil (o euro também estava com a cotação menor na época, o que ajudou…).

      Por isso… Leve uma mala M nesta viagem (de uns 65-67 cm de altura, no máximo). E leve a mochila pra complementar e ajudar a diminuir o peso da mala. Quando as estações não são como as de Nápoles, onde o elevador e a escada rolante estão eternamente enguiçadas, os trens são altos, quase como os ônibus urbanos aqui do Brasil. Subir aquilo com malão (e pesado), vai render uma história hilária depois, como a minha. Mas na hora…

      Entre abril e maio deste ano fiz um passeio de trem por alguns países da Europa (que em breve publicarei aqui no blog) e usei uma mala de 66 cm de altura – a mesma que comprei em Veneza. Foi uma benção!

      Espero que a sua viagem seja tão incrível quanto foi a minha. Mas sem perrengue de mala! Rsrsrs…

      Bjs

    • Cristina

      Eliana! Vai em outubro? Podemos falar?

    • Cristina

      Eliana, entre em contato! Abraços

    • Hadley Nobre

      Olá Eliana, também estou indo em outubro, chego dia 12/10 direto em Napoli e vou subindo aos poucos até Milão.

      Como está sua programação, vamos trocar algumas dicas, principalmente sobre eventos sazonais que possivelmente encontremos.

  3. cassiana

    Estou indo para a Italia em 19/09 a 02/10. Adorei todas dicas…vamos em 3 meninas, e estamos em dúvida se levamos mochilas ou malas…foi bom ler sobre como uma mala grande atrapalha…

    Queria saber sobre roupas…não sei exatamente como é o outuno lá…

    • Fernanda Rangel

      Oi, Cassiana!
      Eu também fui com mais 2 meninas (sendo uma delas de 62, porém mais jovem que eu 🙂 ).
      Eu sou mais adepta às malas, mas levar mochila é bem mais prático. Aí vai da preferência do viajante.
      Se vcs forem de mala, levem no máximo uma tamanho M (isso dá uns 65 a 67 cm de altura). E podem também optar por uma mochila, para dividir o peso da bagagem.
      Eu fui em maio, em plena primavera, e as temperaturas eram bem amenas: em torno de 20 graus (era menos que isso de manhã e à noite e mais que isso no meio do dia).
      Como vcs pegarão o final de setembro e começo de outubro, isso já é o começo do outono e acredito que peguem uma temperatura semelhante a que peguei em maio.
      Mas como o clima do planeta está meio louco, pode ser que ainda esteja um pouco quente nessa época. Eu levaria camisetas sem manga, t-shirt e um casaquinho, por desencargo.
      Espero que essa viagem seja tão especial quanto foi a minha. A Itália é incrível!
      Abs

  4. Beatriz

    Obrigadaaaaaa! Vou fazer uma viagem parecida agora em agosto (13/08 a 7/09), amei o post, pegando várias dicas!
    bjos

    Suiça: Zurique (Berna e Lucerna) 4
    Itália: Milão 2
    Verona 1
    Veneza 3
    Florença (Giminiano e Siena / Lucca e Pisa) 5
    Capri 2
    Positano (Amalfi, Ravelo) 3
    Roma 4

    • Fernanda Rangel

      Oi, Beatriz!
      Obrigada pelo elogio e fique à vontade! 🙂
      Estive na Suíça entre abril e maio desse ano, mas acho que não vou conseguir aprontar os posts a tempo para sua viagem. O país tem uma paisagem lindíssima!
      Das 3 cidades, a que mais gostei foi Zurique. Lucerna não tive sorte, porque choveu horrores no dia que fui, mas o pouco que visitei achei linda. Berna foi a que menos gostei, mas também não quer dizer que não valha a visita (muito pelo contrário!).
      Uma excelente viagem pra vc!
      Bjs

      • Beatriz

        Fernanda,
        ohhh que pena, iria amar olhar seu roteiro antes uahuahuahua
        me tira uma dúvida, você fez alguma compra no freeshop de Zurique? queria saber se aceitam Euro lá, ou só Franco mesmo!
        obrigada

        • Fernanda Rangel

          Oi, Beatriz!
          Estive em Zurique recentemente, mas não passei pelo aeroporto. Foi a última cidade da Suíça que visitei e, de lá, segui de trem para a Áustria. Por isso, não saberia te dizer… 😉
          Dando uma olhada aqui no link do Duty Free do site do aeroporto de Zurique, o preço dos produtos está todo em franco, mas há um link que converte para outras moedas. Não achei nada que falasse à respeito de aceitar euro como pagamento.
          Acredito que seja sim, mas no último caso, há casas de câmbio no aeroporto.
          Abs

  5. Joanne

    Só em ler esse post me arrepiei do começo ao fim, imagina quando eu presenciar isso tudo? Minha viagem está marcada para setembro e não vejo a hora de chegar!! Parabéns pelo Blog!!!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Joanne!
      Obrigada pelo elogio! 🙂
      A Itália é um país incrível, tenho certeza que vc vai adorar.
      Depois venha nos contar como foi!
      Uma excelente viagem pra vc!
      Abs

  6. Mariane Hirata

    Oi, Fernanda!!!!
    Que posts superúteis!!! Estão tirando várias dúvidas!! Obrigada!!!
    Só uma perguntinha: como faz o check-out no dia anterior à saída do hotel??

    Obrigada de novo!! =D

    • Fernanda Rangel

      Oi, Mariane!
      Eu que agradeço o elogio!
      Na noite anterior, basta chegar na recepção e pedir pra eles fecharem a conta. Rsrs… 🙂
      Já fiz isso várias vezes e sempre deu certo. Os hotéis estão acostumados com esse procedimento, pois muita gente precisa madrugar no dia seguinte e acaba fazendo o check-out no dia anterior pra ganhar tempo.
      Abs

  7. Cristina

    Adorei seus comentários, fiz uma parte da Itália em maio, mas voltarei e isso me ajudará muito. Minha irmã está indo semana que vem e já passei seu site com certeza irá lhe ajudar muito. Parabéns!

  8. Cristina

    Fernanda, tudo bom?
    Pergunta: Como me comunicar? Não falo inglês!
    Posso ir sem susto?

  9. Hadley Nobre

    Fernanda, adorei seu blog, suas dicas, suas aventuras.
    Sou apaixonado pela Itália e estou muito ansioso por esta primeira visita.

    Meu roteiro é parecido com o seu, chego em Napoli no dia 12/10 e subo aos poucos até Milão. Todas as cidades que você citou fazem parte do meu interesse, porém não sei se conseguirei cumprir todos, tenho apenas 15 dias.

    Mais uma vez, parabéns e obrigado pelas dicas.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Hadley!
      Eu que agradeço o elogio! 🙂
      A Itália é um país incrível e, como disse no texto, é muito mais linda do que a gente imagina.
      Seu roteiro vai ficar ótimo, pois pegará Roma nos primeiros dias. Tem que gente que deixa por último e se arrepende depois.
      Uma excelente viagem pra vc!
      Abs

  10. Carlos

    Fernanda,

    Muito bom seu roteiro. Pretendo fazer de 20 dias com minha namorada no final do ano.

    Vc tem uma ideia de custo total, incluindo passagens? Estou com um orçamento de 15 mil total para duas pessoas e talvez seja um pouco apertado.

    Att,
    Carlos

    • Fernanda Rangel

      Oi, Carlos!
      Com o câmbio do jeito que está, fica um pouco apertado sim. Mas pesquisando bastante os preços de hoteis e ficando de olho nas promoções de passagens, pode ser que dê sim (as cias andam meio desesperadas pela queda na procura e sempre tem alguma oferta boa por aí).
      Outra opção seria diminuir o número de dias da viagem. Dá uma pena fazer isso, mas ajuda a baratear.
      Fiz um post com dicas de sobrevivência para quem vai à Itália, onde falo um pouco sobre quando reservava por dia para gastar, dentre outras dicas.
      Abs

      • Carlos

        Fernanda,

        Obrigado pela pronta resposta! 🙂

        Vc acha que 20 mil é razoável para 2 pessoas em 20 dias então?

        Vc fez todas as reservas de hotéis no Brasil ou foi mochilando na Itália? É possível entrar na Itália sem reservas de hotéis comprovadas?

        Att,
        Carlos

        • Fernanda Rangel

          Oi, Carlos!
          É mais razoável, mas ainda assim pode ser pouco pra 20 dias de viagem. A não ser que vcs fiquem hospedados em albergue e economizem na alimentação e evitem de fazer grandes gastos. Aí dá.
          O problema é o cambio absurdo do momento. Em 2013, gastei um pouco mais da metade deste valor que vc citou, mas o euro estava menos que 3 reais (era entre 2,50 e 2,60 na época que comecei a comprar a moeda). Hoje está mais de 4 reais!
          As reservas foram todas feitas aqui, através do site Booking (já o utilizo há uns 4 anos e nunca tive problemas).
          Não fiz mochilão, desses de ficar em albergue. Fiquei hospedada em hoteis (uma preferência pessoal). Mas fiz tudo por minha conta, ou seja, não tive ajuda de nenhuma agência de turismo.
          Por fim, é bom já chegar lá com os hoteis ou hostels reservados. Não só pq eles podem querer comprovar na imigração como tb será um risco chegar lá com a cara e a coragem sem ter nada programado. Isso nunca é uma boa ideia.
          Nunca fiz imigração na Itália. Minha entrada nessa viagem foi por Portugal e ninguém pediu pra comprovar nada. Mas já tive que fazer isso numa imigração feita em Londres. Sempre é um risco.
          Abs

  11. Elaine Borges

    Oi, Fernanda!
    Suas dicas são excelentes! O que vc acha daqueles passeios que vendem nos hotéis? Saem muito mais caros queir por conta própria? Exemplo: Cinque Terre, Pisa, Assis, San Gimignano.
    Vc sabe informar sobre Cinque Terre. Estou em dúvida se compensa diminuir um dia em Florença e pernoitar em La Spezia para conhecer Cinque Terre ou se é melhor ficar e incluir mais um bate volta, talvez em Assis. Obrigada pelas dicas.
    Já passei por Veneza, estou agora em Florença e sigo para Roma dia 14.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Elaine!
      Obrigada pelo elogio!
      Olha, eu já fiz esses passeios indicados numa viagem à Inglaterra e não achei bom… É prático, vc não precisa se preocupar com nada de deslocamento e tal, mas fica presa ao roteiro do guia. Tem vezes que eles ficam mais tempo em coisas que não te interessam tanto e vão passar correndo por coisas lindas, que muitas vezes são vistas apenas da janela do ônibus.
      Eu sempre sou a favor de fazer tudo por conta própria, no nosso ritmo.
      Quanto a Cinque Terre, não tive a oportunidade de visitar, por isso não tenho uma opinião pessoal pra te dar. Mas sempre soube que é um lugar incrível e lindo (aliás, como todo a Itália).
      Se for ficar por Florença, indicaria dar uma escapada até Siena. É linda!
      Não fui a Assis, mas é também um destino bastante procurado. Quem foi, adorou.
      Aliás, esse é o grande dilema de quem visita a Itália. É muita coisa interessante pra poucos dias. Fiquei 18 dias, visitei 16 cidades e não foi o suficiente! Rsrsrs…
      Abs

  12. Elaine

    Amei suas dicas e já era bem o que tinha em mente sobre uma viagem a Itália, é impossível se satisfazer numa única vez!
    Ainda estou montando meu roteiro porque de Veneza penso em ir para Munique visitar uma amiga e depois de lá direto para Amsterdã e fechando com Paris. Sendo assim vou ter que planejar muito bem, porque 23 dias pra isso tudo vai ser pouco! A minha ideia inicia é começar em Roma 2 dias, Toscana 5 dias, Veneza 2 dias, Munique 2 dias, Amsterdã 4 dias com bate e volta a Bruges e por fim Paris 6 dias! Somando ida e volta, total de 23 dias. O que vc acha?
    Beijos!!!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Elaine!
      Obrigada pelo elogio!
      É um bom roteiro, mas faria algumas ressalvas…
      Tirar 2 dias pra Roma é muito pouco (a menos que vc já conheça a cidade). Pra ela tem que ser 3 dias, no mínimo e ainda assim sendo corrido. Eu tiraria 1 dia da Toscana e colocaria pra Roma.
      Fiz um post indicando 6 dias em Paris, mas dá pra ser mais sucinto que isso, se preferir não diminuir o passeio na Toscana.
      De resto, dá tranquilo pra fazer. Amsterdam em 3 dias é o mínimo ideal (eu amei a cidade!). E é uma boa ideia esse bate e volta até Bruges (que não conheço ainda). Munique tb não conheço pra te dizer se 2 dias é pouco, mas aí tem a sua amiga pra te dar as dicas. 😉
      Outra coisa: é preciso pensar bem nos deslocamentos entre essas cidades. Dentro da Itália é tranquilo, mas entre países, é preciso saber se vc não perderá tempo demais indo de trem. O ideal era tentar fazer um “combo” com a cia aérea que vc utilizará entre o Brasil e a Europa. Ou então utilizar os vôos low-cost (que só vale a pena mesmo pra quem não esteja com bagagens maiores).
      Espero tê-la ajudado!
      Bjs

  13. Elaine

    Fernanda, esqueci de perguntar qual a melhor época vc sugere pra visitar a Toscana? Queria tempo firme, por do sol dourado…! Rs! Penso em ir entre maio/junho ou final de agosto começo de setembro!

    Obrigada!

    • Fernanda Rangel

      Olha, isso fica difícil de prever… Hehehehe… Ainda mais com esse clima louco de ultimamente.
      Eu fui em maio e foi incrível, porque o clima estava ameno e peguei dias lindos na maioria dos meus passeios. Mas não teve jeito: tb sofri com algumas chuvas, conforme relatei no post. É imprevisível…

      Meu primo Vinícius Miranda, que escreve o blog aqui comigo, foi no mês de junho e pegou dias lindos em Florença, mas tb estava um calor infernal. Dizem que lá fica muito abafado nessa época e no alto verão.

      Eu indicaria ir em maio – inclusive para Amsterdam e Paris. Esse ano estive na capital holandesa no final de abril e foi perfeito, peguei dias lindos por lá.

      Abs

  14. Grace

    Fernanda, parabéns pelo post!

    Irei em lua de mel para a Itália em setembro/outubro de 2016, e sem dúvida suas dicas serão (já estão sendo!) muito úteis para montarmos nosso roteiro!

    Obrigada!

  15. Taísa

    Fernanda, muito obrigada pelas dicas! Realmente, ter encontrado esse blog foi fundamental para um ótimo planejamento da viagem, a qual, provavelmente será na mesma época que a sua!! Obrigada!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Taísa!
      Eu que agradeço o elogio!
      Maio é um mês perfeito para a Itália: clima ameno e não é lotado de turistas.
      Espero que a sua viagem seja tão especial quanto foi a minha.
      Abs

  16. Daniele Benevides de Souza

    Daniele Benevides de Souza
    Parabéns pelo roteiro, pela viagem e pela foma de escrever!!! Muito bom!!! Amei tudo!!! E estou conseguindo fazer meu roteiro todo baseado neste. Obrigada!!! Excelente!!!

    16 DE OUTUBRO DE 2015

  17. Letícia

    Olá Fernanda,
    Muito legal tuas dicas, parabéns !!
    Estou organizando um roteiro para minha lua de mel na Itália. Eu já conheço Roma, Veneza, Toscana e algumas outras cidades. Portanto, gostaria de um roteiro diferente. Gostei muito de tuas dicas sobre Costa Amalfitana e Ilha de Capri. Porém, penso em repetir Veneza e talvez Roma para que meu noivo possa conhecer. Qual caminho vc acharia melhor ? Chegar por Roma ? Todo e qualquer sugestão será bem-vinda. te agradeço muito se puder me responder. Obrigada, Letícia

    • Fernanda Rangel

      Oi, Letícia!
      Eu que agradeço o elogio!
      Como vc mencionou que irá repetir Veneza e Roma por causa do seu noivo, sugiro então começar por Veneza e vir descendo.
      Não sei quantos dias vcs terão de viagem, mas ir á Costa Amalfitana é uma ótima sugestão pra lua de mel. São lugares agradáveis e ótimos pra descansar (e namorar).
      Outra sugestão a se pensar é dar uma esticada até a Sicília. Não conheço ainda, mas é certo que, o dia que voltarei à Itália, ela estará incluída no roteiro (vi as fotos e achei lindíssima).
      Espero tê-la ajudado!
      Abs

  18. Rosana

    Estive em férias na Itália em setembro passado. Fiz o roteiro da minha viagem baseado nas suas informações e nas informações do Vinícius Miranda. Deu tudo certo, a viagem foi show! Esse blog de vocês foi um verdadeiro achado!

    • Fernanda Rangel

      Que bacana, Rosana! 🙂
      Ficamos muito contentes por ter conseguido ajudá-la de alguma forma e por tudo ter dado certo. Afinal, esse é o nosso objetivo aqui no blog.
      A Itália é um país incrível, não é? Foi uma das melhores e mais bonitas viagens que fiz na Europa.
      Obrigada pelo retorno e pelo carinho!
      Abs

  19. Jaqueline

    Olá, estou montando o meu roteiro para ir em AGOSTO.

    Estou com duvidas de que passagens de trem já posso comprar por aqui. Vou fazer Roma, Veneza, Florença,
    Pisa, Bolonha,Saint Gimignano ,Siena,Sorrento,Costa Amalfitana (Positano e Amalfi),Capri,Pompeia e Napoli e voltar pra Roma

    • Fernanda Rangel

      Oi, Jaqueline!
      Sugiro comprar aqui, com pelo menos uns 3 meses de antecedência, por 2 motivos: vai conseguir tarifas mais baratas e vai garantir sua viagem de trem (agosto é alta temporada, onde há muita procura pelos turistas).
      Alguns trechos não precisam de reserva e não teria problema de lotação do trem (pode viajar até em pé). Mas tem certos trens – os de alta velocidade – que exigem reserva. Vc irá utilizá-los em sua viagem, pois eles poupam um tempo precioso no seu roteiro.
      Para as cidades pequenas (Siena, San Gimignano, Pisa, Sorrento), são trens comuns e dá pra comprar lá na hora. Mas para as grandes (Roma-Nápoles, Roma-Florença, Florença-Veneza, por exemplo), geralmente são os de alta velocidade.
      Sugiro 2 opções para o seu caso: comprar um passe de dias corridos da Rail Europe (veja aqui) ou então dar uma lida sobre comprando passagem de trem da Trenitalia.
      Inclusive, no site da Trenitalia, você tem acesso aos tipos de trem, tarifas e tempo de deslocamento para poder se programar.
      Abs

  20. Patricia Montani

    Fernanda, este foi o melhor blog que já li. Super detalhado e muito engraçado também. Ri muito com a história da mala elefante kkkkkk.
    Você foi no começo de maio? A temperatura ainda estava baixa, tem que levar blusa, o que faz mais volume na mala. Estou pensando em ir na ultima semana de maio pegando o começo de junho que talvez esteja um meio termo, nem frio e nem o calor insuportável ainda.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Patrícia!
      Obrigada pelo elogio!
      Nem me fale… Voltei cheia de hematomas pra casa por causa do “elefante” (que acabou ficando lá na Itália, como vc viu no post. Fizemos até velório… Hahahaha 🙂 ).
      Minha viagem foi ao longo do mês de maio, cheguei bem no comecinho. O clima estava perfeito, mas tiveram dias frios, daqueles que no meio do dia fica bom e de manhã e à noite fica frio. Isso principalmente no norte (Milão e Veneza). Mas nada que um casaco comum que usamos aqui no Brasil não sirva. Contando a viagem toda, a mínima que peguei foi 15 graus e a máxima, uns 30 (o dia de Pompeia foi tenso, voltei com a marca da minha blusa na pele).
      Já o meu amigo Vinícius, que escreve aqui no blog comigo, foi no ano seguinte no mês de junho (na época da Copa) e pegou um calorão. Vai entender?
      Abs

  21. Pedro Sá

    Excelente artigo mesmo. Do melhor que tenho visto. Parabéns Fernanda!

  22. Fernanda

    Fernanda, parabéns pelo seus artigos!!

    Fui para Paris ano passado e vc me ajudou muito!!!

    Agora estou planejando ir pra Itália em dez/16.
    Gostaria de saber mais sobre a Costa Amalfitana. O que tem pra fazer lá? 1 dia é suficiente?

    Bjuxxx
    Fernanda

    • Fernanda Rangel

      Oi, Fernanda!
      Obrigada pelo elogio! 🙂
      Fiquei muito feliz por tê-la ajudado em sua viagem anterior e espero que os posts da Itália ajudem mais ainda nesta nova jornada.
      Mas vamos à sua pergunta…
      Tem várias cidades na Costa Amalfitana e não daria pra conhecer tudo num único dia. Como mencionei nesse post, escolhi as 2 principais pra conseguir conhecer em apenas 1 dia (Positano e Amalfi) e deletei o restante. Não daria tempo de ir às outras de qualquer forma.
      Se começar o dia cedo, fizer um passeio rápido e for numa época de primavera/verão (quando o sol se põe mais tarde), daria até pra dar uma esticada a Ravello, à partir de Amalfi.
      Contei mais detalhes (e trouxe dicas) do meu dia na região no post Costa Amalfitana: Roteiro de 1 dia em Positano e Amalfi. Sugiro dar uma olhadinha nele.
      Bjs

  23. Maristela Vianna

    Olá Fernanda,

    Adorei o seu trajeto pela Itália é mais ou menos o que quero fazer.
    Só que tenho algumas dúvidas ( nunca fui ao exterior por isso fico um pouco apreensiva):
    – Não fala italiano, nem inglês nem espanhol você acha que seria difícil eu me vira por lá só com o português?
    – Na chegada a Itália pego as malas e vou direto para a imigração?
    – É difícil passar pela imigração?
    – Nas estações de trens é fácil emitir os boletos ou é melhor comprá-los pela internet antes da viagem?

    Enfim se você puder me dar dicas ficarei muito grata.

    Obrigada,

    Maristela Vianna
    Belo Horizonte – MG

    • Fernanda Rangel

      Oi, Maristela!
      Vamos lá…

      – Relaxa. Os italianos também não falam inglês. O espanhol eles arranham. Mas dá pra ser virar bem por lá. Fiz um item só sobre esse assunto no meu post de dicas de sobrevivência para quem vai à Itália.

      – Geralmente, a imigração vem antes do resgate de bagagens.

      – Nessa viagem, especificamente, minha imigração foi em Portugal (fui pela TAP e fiz conexão em Lisboa). Por isso, não tive experiência na imigração italiana – quem vai pra Europa em vôo de conexão, geralmente faz a imigração no país da UE de entrada, embora alguns tenham voltado com o controle de fronteira por causa da crise imigratória dos sírios. Até onde sei, não é o caso da Itália. Mas de um modo geral, levando em consideração as viagens que fiz pro continente, é tranquilo. Basta ter em mãos: as reservas de hoteis, o voucher da passagem de volta, um seguro viagem e uma pequena quantia em dinheiro na carteira por precaução – tem vezes que eles cobram isso (comigo nunca aconteceu de ter que mostrar, mas sempre levo por desencargo. No geral, só perguntam o que vc vai fazer lá e quantos dias vai ficar).

      – Sim, é fácil. Precisei fazer isso em uma ocasião extra na Itália e deu tudo certo. Mas aconselho comprar as passagens com antecedência, pois saem bem mais baratas do que comprado na hora. Isso sem contar que os trens de alta velocidade exigem reserva – e pode ser um risco deixar pra comprar na hora e não ter lugar. No meu caso, contei com a ajuda de uma agente de turismo e adquiri um passe de dias corridos da Rail Europe chamado “Itália Pass”. Não é exatamente a opção mais barata (digamos que é uma opção mediana), mas preferi assim porque na época do meu planejamento, o site da Trenitalia estava com problemas pra quem tentava fazer a compra com cartão de crédito. Ao que parece, isso já não acontece mais: nosso editor Vinícius foi pra lá em 2014 e comprou tudo pelo site, sem problemas (e relatou no post comprando passagem de trem da Trenitalia.

      Espero ter conseguido ajudá-la!
      Abs

      • Maristela Vianna

        Fernanda ,

        Só mais uma pergunta.
        Se quando eu chegar na imigração na Itália me perguntarem o que eu vou fazer lá eu não vou entender nada e nem saberei responder em italiano, como terei de agir nesse caso? Será que tem alguma pessoa, tipo um interprete para me auxiliar?
        O meu maior medo é este. Eles podem questionar como eu vou ficar no país deles sem falar a língua.
        Com quantos euros eu posso entrar na Itália?
        Muito obrigada pela ajuda.
        Maristela
        Muito Obrigada.

        • Fernanda Rangel

          É como te falei antes, não passei pela imigração na Itália e não saberia te dizer como as coisas são por lá.
          De um modo geral, os funcionários dos aeroportos falam mais de um idioma e estão mais do que acostumados com os turistas do mundo todo que visitam seus países e não falam nada do idioma local.
          Mas não vou negar que eles esperam do turista, que decidiu se aventurar sozinho numa viagem internacional, que ele saiba alguma coisa básica de algum idioma “universal” (inglês e espanhol, geralmente) para conseguir se virar. Não sei se isso chega a ser um motivo para vetar a entrada, mas dependendo do agente e do país que a pessoa está indo, pode contar ponto. Esteja com seus vouchers de hotel, passagem e seguro em mãos. Isso costuma contar muitos pontos a favor do turista.
          Não tenho inglês fluente, mas consigo me virar com algumas palavras. Sempre funcionou – e olha que passei 2x pela imigração no Reino Unido, que foi uma das mais exigentes que passei (é uma das mais rigorosas do mundo).
          As outras vezes foram em 2 ocasiões em Lisboa (sem barreiras de idioma) e 1 ocasião na Holanda, onde falam bem o inglês, mas o agente da imigração só deu um sorriso, um “good morning” e já foi carimbando meu passaporte. Simples assim.
          Vc vai com alguém que fale o mínimo de inglês ou espanhol? Já vai ajudar…
          Do dinheiro a levar, não há um valor mínimo exigido e nunca me pediram pra mostrar a carteira. Mas costumo deixar uns 200 ou 300 nela por desencargo.
          Abs

  24. Maristela Vianna

    Fernanda,

    Obrigada pelas dicas.
    Acho que vou de excursão mesmo, pois como falei no post anterior, não falo lingua nenhuma e vou com o meu marido que também não fala.
    Mesmo assim muito obrigada,

    Maristela

  25. ROBERTO

    Fernanda, obrigado pelas dicas.

    As passagens de trem para as cidades menores, por exemplo Sorrento ou Pisa, você comprou com antecedência, quando chegou na cidade ou em cima da hora?

    • Fernanda Rangel

      Oi, Roberto!
      Eu que agradeço o elogio!
      No meu caso, utilizei um passe da Rail Europe chamado “Italia Pass” que dava direito a uso ilimitado do trem em dias corridos. Não foi a opção mais barata, mas na época que planejei a viagem, o site da Trenitalia estava com problemas para compra dos bilhetes por estrangeiros. Por receio, apelei pro passe.
      Mas ele não incluía a viagem até Sorrento e Costa Amalfitana, que era administrada por uma cia ferroviária à parte (a Circumvesuviana).
      Por isso, comprei lá na hora todas as passagens que utilizei nos 4 dias que fiquei pela região de Nápoles de Costa Amalfitana. Não precisa comprar com antecedência porque é um trem tipo metrô, sem reserva de assento (se não tiver lugar, viaja em pé).
      O mesmo acontece para Pisa. No meu caso usei o meu passe, mas se vc for comprar lá na hora, é um trem regional e não tem reserva de assento. Se não tiver lugar, viaja em pé.
      Além do mais, há vários horários disponíveis, Dificilmente não consegue viajar.
      Os trens que devem ser comprados com antecedência são os de alta velocidade (chamados “Freccia”) onde requer reserva de assento. Geralmente os utilizamos para o deslocamento entre as cidades principais (Roma-Nápoles, Roma-Florença, Florença-Veneza, etc).
      Abs

      • ROBERTO

        Obrigado Fernanda pela ajuda. Planejamos nossa viagem utilizando várias dicas suas. Quando voltarmos te darei um feedback. Por enquanto só um MUITO OBRIGADO!!!!!!

  26. Thaís

    Oi Fernanda,

    O que você me sugere para uma viagem mais tranquila na Itália partindo de florença e voltando também por florença. Vou viajar de lua de mel dia 29/05 e estou muito perdida sobre o roteiro que devo fazer, vou ficar 17 dias, 15 tirando a ida e o retorno. Gostaria muito de uma dica!! Não sei se faço costa amalfitana ou se vou a veneza!

    Obrigada,

    Thaís

    • Fernanda Rangel

      Oi, Thaís!
      É complicado porque ir e voltar pela mesma cidade vai requerer um deslocamento grande em algum momento da viagem. O ideal seria chegar por uma cidade e voltar por outra.
      E mais, depende de quais cidades vc quer visitar. Faz questão de ir à Costa Amalfitana? Quer ia a cidades menores como Pádua, Bologna, San Gimignano, Siena, Verona?
      São muitas possibilidades…
      Mas enfim, eu chegaria por Florença e desceria logo nesse dia pra Roma. Depois subiria até o norte (Veneza/ Milão) e terminaria na Toscana. Ou seja, faria Roma primeiro, conforme indiquei no post, e terminaria em Florença, perto do aeroporto que vc utilizará pra voltar pro Brasil.
      Abs

  27. Roberto

    Oi Fernanda. Te perturbando de novo. Me tira uma dúvida: comprei online o roma pass, recebi um e_mail com a confirmação do débito no cartão de crédito, mas não recebi nenhum código para retirada do cartão. Preciso fazer mais alguma coisa ou é só chegar em Roma no local escolhido de retirada e pegar com o passaporte?

    • Fernanda Rangel

      Oi, Roberto!
      Se vc anotou o número do pedido, conforme indiquei no post (ele é dado pelo site, logo após efetuar o pedido), então não tem problema nenhum. Basta apresentá-lo no posto de coleta.
      Caso não tenha anotado, o site oficial pede que vc verifique se houve o débito no seu cartão de crédito. Se sim, eles solicitam que vc mande um e-mail para info@romapass.it e peça que verifique a sua compra no sistema deles.
      Abs

  28. Viviane Oliveira

    Oi Fernanda, li todas as suas dicas aqui e parti pra viagem, voltei agora dia 21/03 e quero te agradecer, foi fantástico!!! Seguimos seu roteiro com poucas alterações, obrigada por todas as dicas, realmente começar por Roma é excelente porque no final da viagem estávamos esgotados, fizemos tudo a pé e rendeu por tudo que vimos e o corpo agradece o exercício rsrs. Obrigada por ter compartilhado sua experiência!

    • Fernanda Rangel

      Que bacana, Viviane!
      Eu que agradeço e elogio e por nos dar um feedback! 🙂
      Estou muito contente do blog ter contribuído para que sua viagem desse certo.
      A Itália é incrível, não é mesmo? Foi uma das melhores viagens que fiz.
      Abs

    • Carla

      Oi Fernanda, oi Viviane
      Obrigada pelas dicas!
      Vamos para a Itália dia 20 de fevereiro e ficaremos até 12 de março, como é a mesma época da viagem que fizeste gostaríamos de saber como foi o roteiro e como estava o clima.
      Obrigada
      Carla

      • Viviane

        Oi Carla, eu gosto do frio então para mim 8 graus estava ótimo rsrs, não usamos casamos muito pesados, mas toca e luva é necessário porque no final do dia esfria bastante. Espero que aproveite muito.

        • Carla

          Obrigada pela resposta, Viviane. Gostamos do frio também, esperamos que nao atrapalhe.
          Vocês foram a Milão?

  29. Danielle

    Fernando dei muito risada com a descrição dos seus perrengues kkkk a mala se desintegrando foi otimo kkk . Vou final do ano para italia e seu roteiro super me ajudou, mas estou preocupada com as malas. Vou no inverno, minha mala é tamannho G . A roupa de frio ocupa muito espaço.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Danielle!
      Pois é, hoje eu também morro de rir só de lembrar, mas na época fiquei com muita inveja dos mochileiros! 😀
      Não leve essa mala G, pq senão vc irá passar pelos mesmos perrengues que eu. Seria melhor vc levar 2 malas menores.
      Depois que a minha mala estrebuchou em Veneza, tive que comprar 2 tamanho M pra caber o conteúdo da “falecida” e te garanto: minha viagem ficou infinitamente mais fácil depois disso.
      Roupa de frio ocupa muito espaço realmente. Mas vou te dizer, por experiência própria: leve no máximo 2 casacos, 2 ou 3 calças e 2 ou 3 blusas de frio. E abuse dos echarpes, cachecol, toca, chapéu… A blusa vai ficar escondida dentro do casaco, o que aparece mesmo é o que está enrolado no seu pescoço. A calça, vc pode alternar. E o casaco idem.
      Tendemos a levar uma mala cheia de roupas pra variar nas fotos, mas vai por mim: chegando lá, acabamos repetindo sempre as mesmas, o que no geral é 1/3 da mala. 😉
      Abs

      • Danielle

        Verdade Fe vc tem razão. Sempre levo um monte de roupa e não uso. Vou providenciar as malas medias 🙂
        Queria saber se posso postar aqui meu roteiro pra vc me dar umas dicas? Vou embarcar dia 24/12/16 e volto 14/01/17. Mas estou em dúvida se chego por Roma ou Milão????
        bj
        Dani

        • Fernanda Rangel

          Sim, Dani. Mas a tendência é eu acabar te indicando um roteiro nos moldes do que fiz e relatei aqui no post. 😉
          Inclusive, como disse no texto, comece sua viagem por Roma. É onde terá mais coisas pra visitar e o ideal é é estar “com todo o gás” pra conhecê-la direito.
          Bj

        • Viviane

          Danielle, vou te dar uma dica, fiz essa viagem em março e recomendo levar pouca roupa e usar as lavanderias, são práticas, rápidas e evitam carregar malas pesadas, 1 hora e meia na lavanderia e suas camisetas, calças, meias ficam prontas pra seguir viagem.

  30. heleno Araujo

    Só de imaginar que achei um roteiro que tem Verona no caminho, significa que: 1- Ver ser obrigado ler tudo; 2- Programar a minha viagem e 3- Comprar as passagens agora!!!

    • Fernanda Rangel

      Oba! Manda brasa! Hehehehe… 😀
      A Itália é um país incrível. Com certeza, foi uma das melhores viagens que já realizei e recomendo a todos que, como eu, amam viajar.
      E Verona é mesmo um encanto.
      Fique à vontade pelo blog e espero que ele seja bastante útil para o seu planejamento!
      Abs

  31. Julia V.

    Olá Fernanda!
    Eu simplesmente ameio o blog e todos os posts, chego a me arrepiar, a Itália é realmente um país incrível e dos sonhos!
    Estou com viagem marcada para a Itália com minha mãe e minha avó em Julho (Ela é descendente de italianos e se identifica muito com esse país)
    Nós três já conhecemos algumas cidades, por isso optamos por um roteiro de 16 dias + 2 dias de viagem
    Vamos nos hospedar em Milão, Verona, Florença e Cinque Terre… De algumas dessas cidades faremos bate e volta de trem!
    Gostaria de saber se vale mais a pena comprar essas passagens de trem daqui do Brasil ou podemos arriscar e comprar lá?
    Outra coisa, estamos pensando em fazer um passeio a Bérgamo de Milão, algo para indicar? e Florença a Arezzo e Cortona…
    Beijos e Parabéns pelos posts maravilhosos!!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Julia!
      Obrigada pelo elogio! 😀
      Como vcs vão na alta temporada, acho melhor comprar com antecedência. Alguns trechos, feito pelas linhas “Freccia” (alta velocidade), requerem reserva de assento e pode não haver disponibilidade no dia. Naqueles que não precisam da reserva, se não tiver lugar pode ir até em pé, mas isso seria um transtorno para a sua avó.
      E tem mais um detalhe: comprando com antecedência, no site da Trenitalia, a passagem sai mais em conta.
      No meu caso, eu usei o passe da Eurail chamado Italia Pass. Não é a opção mais barata, mas na época do meu planejamento de viagem (final 2012/início 2013), o site da Trenitalia estava com problemas. Precisei apelas para alguma opção e evitar passar aperto tentando comprar lá na hora.
      As cidades italianas que visitei foram essas que citei no post. Bergamo, Arezzo e Cortona dizem que são lindas (como a Itália toda, no geral) e estão na lista para o dia que eu voltar ao país. 😉
      Bjs e uma excelente viagem pra vcs!

  32. Christian Haag

    Fernanda, acho que já comentei em alguns posts seus. Eu e minha namorada estamos desde fevereiro programando nossa viagem para a Itália, e faremos um roteiro bem parecido com o seu de 18 dias, apenas ficando de fora o sul de Roma (Napoles, Pompeia, Capri e etc), pois queremos dar mais enfase em Roma, Florença e Veneza. Minha pergunta hoje seria: se tivesse que indicar 2 visitas para comprarmos o ingresso antes e “furar a fila legalmente”, quais seriam? Creio que Vaticano/Basilica/Museus seriam uma, qual outra vc indicaria? Sei que o melhor seria comprar tudo, mas estamos contendo as compras com cartão de crédito por causa das taxas altas de IOF e etc. Enfim, aproveito pra elogiar e agradecer a ajuda, seus posts são muito detalhados, e causam aquela vontade de fazer tudo muito parecido hehehe… Obrigado e até mais!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Christian!
      Bem-vindo de volta ao blog e obrigada pelo elogio mais uma vez! 🙂
      Vamos lá…
      Em Roma, além do Vaticano (Museus/Capela apenas, pois a Basílica tem entrada franca. O site não oferece compra online para a subir a cúpula), aconselharia “furar a fila” no Coliseu/Forum. Pra isso, é necessário comprar online ou então usar o Roma Pass (que ainda traz outras vantagens como uso no transporte e desconto em outros ingressos).
      Em Florença, sem sombra de dúvida indico comprar com antecedência os ingressos dos museus Galleria della’Accademia e Galleria Uffizzi – especialmente esta última, que é famosa pelas filas homéricas.
      Já em Veneza, não vi necessidade de comprar nada com antecedência, mas também não visitei nenhum museu. No máximo, aconselho vcs chegarem cedo às atrações da Piazza San Marco, pois costumam ter algumas filas por lá, especialmente no Palazzo Ducale e a subida ao campanário de San Marco.
      Abs

  33. Cyntia

    Olá Fernanda,
    Achei ótimo seu blog, suas dicas, são realmente esclarecedora, para quem quer visitar a Itália. Eu viajo em agosto e tenho algumas dúvidas.
    1 Primeiro coisa, para passar na migração, nós precisamos apresentar o seguro?
    2 Estou na dúvida se levo dinheiro ou uso do cartão de credito? Eu sei que o cartão tem a diferença do IOF e dolar do dia, mas fico com medo levar dinheiro e ser roupada…. 🙁
    3 Não tenho noção de qto vou gastar lá vou ficar 16 dias, vc gastou mto? estou achando os hoteis mto caro.
    4 Outra coisa, vou sozinha, é dificil fazer amizade, acho que ruim viajar só, mas não encotrei ninguém para ir comigo. 🙁
    Obrigada e abs

    • Fernanda Rangel

      Oi, Cyntia!
      Obrigada pelo elogio!
      Vamos lá…
      1) Nunca me pediram, mas é bom estar com ele em mãos. Nunca se sabe se o(a) agente da imigração é chato(a). Além do mais, é perigoso viajar sem seguro. Já passei perrengue de saúde em viagem e o seguro foi a salvação da lavoura. Não aconselho ir sem.
      2) O ideal é levar uma parte em dinheiro, um cartão de crédito e um cartão de débito de reserva, colocado em um lugar bem seguro (no caso, o bom e velho porta-dinheiro que anda amarrado na cintura). Eu não confio em cofre de hotel, sempre acho que eles podem arrombar aquele negócio. Fora que, se tiver acionado, chama mais atenção ainda.
      3) É um tema delicado porque cada um tem um orçamento próprio. E quando fui, o euro estava bem mais barato. Mas falei sobre esse assunto no post com dicas de sobrevivência para quem vai á Itália.
      4) Se vc ficar em hostel, será fácil fazer amizades. Mas fora dali, tenha cuidado com quem conversa, porque somos e temos cara de turista. Mas de um modo geral, os italianos são simpáticos e parecem gostar bem dos brasileiros. Falei sobre eles no mesmo post das dicas de sobrevivência.
      Abs

  34. Camila

    Bom dia Fernanda,

    Achei muito boas suas dicas.

    Eu fiz um roteiro agora não sei se está bom ou tenho que alterar alguma coisa, já deixei reservado os hoteis pois não paga para cancelar.
    Vou agora em julho dia 05 e volto dia 20 já deixei como perdido esses dois dias, 6-8 em milão, 08-10 em verona ( estava pensando em ir pra veneza pois acho que em meio dia dara para ver tudo, 10-12 florença ai estava pensando em 1 dia ir para pisa, 12-16 roma e 16-19 napoles ( 1 dia ir pra Ilha de capri). será que está bom ?
    Outra duvida vou com meu namorado e ele sabe falar um pouco ingles e nada mais, será que é muito dificil de se virar lá falando apenas um pouco ingles ?

    Beijos

    • Fernanda Rangel

      Oi, Camila!
      Obrigada pelo elogio!
      Isso aí: os dias da chegada e do retorno são perdidos. Ou vc estará muito cansada do vôo quando chegar ou estará envolvida com check-out no dia de voltar.
      No geral, seu roteiro está ótimo. Mas faria algumas sugestões…
      1) Meio dia para Veneza é muito pouco. Até dá pra conhecer as atrações principais num meio período, mas digo que é uma das cidades mais características da Itália. Não visitar bem Veneza é quase como se não for ver a Torre de Pisa, entende? Fora que é uma cidade super agradável e diferente. É só um palpite, mas acho que vc ficará arrependida de ficar apenas meio dia por lá.
      2) Já 1 dia inteiro para Pisa é muito. Neste caso aqui, dá pra fazer tranquilamente em uma manhã e aproveitar a tarde em Florença. Somando com o dia anterior, quando vc vier de Verona, sobra 1 dia inteiro em Florença – que é pouco, mas dá pra conhecer o essencial.
      3) Vc pretende ficar 3 dias e meio em Nápoles, certo? Imagino que pretenda fazer um bate-volta pra Capri, pra Pompeia, Sorrento ou Costa Amalfitana, certo? Pq 1 dia em Nápoles costuma ser o suficiente. Como disse no texto, não gostei desta cidade. Se for pra passear pela região da Campania, acho infinitamente mais agradável ficar em Sorrento.
      Se a sua intenção for fazer um bate-volta apenas pra Capri, eu pegaria um trem de alta velocidade bem cedo em Roma (dá 1h e pouco de viagem) e aproveitaria esse dia pra visitar Nápoles. No dia seguinte, usaria para visitar Capri. Os 2 outros dias que vc reservou, eu daria 1 pra Veneza e outro pra Florença. Ou então, daria 1 pra Veneza e o outro pra visitar alguma cidade próxima à Nápoles. Pode ser Pompeia, Sorrento ou Positano.
      Se não quiser mexer no período que estivem em Nápoles, pode fazer assim: no dia 08, saia cedinho de Milão e vá até Verona. Passe o dia por lá e pernoita. No dia seguinte, siga cedinho pra Veneza, para aproveitar bem o dia. Pernoite por lá. No dia seguinte, passe a manhã em Veneza e siga pra Florença à tarde. E daí, segue o roteiro que vc programou.
      Por fim, sobre a questão do idioma, os italianos não falam muito o inglês não, mas dá pra se virar bem. Falei sobre isso no meu post com dicas de sobrevivência para quem vai à Itália.
      Bjs e uma excelente viagem pra vcs! 😉

  35. Giselle Siedschlag

    Oi Fernanda , o que vc acha de fazer esse roteiro final de dezembro ? Estou pensando em 15 dias a partir de 23 de dezembro . Parabéns pelo blog !

    • Fernanda Rangel

      Oi, Giselle!
      Obrigada pelo elogio!
      Itália é ótima em qualquer época. Por isso, vai ser uma boa ideia, com certeza.
      A única coisa ruim desse período é pegar os feriados de fim de ano, onde algumas atrações podem estar fechadas. E nas cidades do norte (Veneza e Milão, por exemplo), espere encontrar bastante frio, pois elas ficam mais próximas dos Alpes. Na parte sul, o clima é mais ameno, porém mais frio do que nós brasileiros estamos acostumados.
      Abs

  36. Elba

    Oi Fernanda! Adorei seu post. Ajuda muito quem está planejando uma viagem dessa. Gostaria de saber em média, quanto são os gastos de passagens para se deslocar entre todas essas cidades!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Elba!
      Obrigada pelo elogio!
      Os preços variam muito, de acordo com a distância, com a época do ano (se alta ou baixa temporada), se está sendo comprada com antecedência (que sai mais barato)…
      O ideal é cotar esses valores no site da Trenitalia. Lembrando que precisa escrever os nomes das cidades em italiano (Firenze, Padova, Napoli, Venezia, Milano…) e se for um trem de alta velocidade (chamados de “Freccia”) ainda tem que acrescentar o valor da reserva de assento.
      Abs

  37. Danielle

    Oi Fernanda …. incrível seus posts … anotando todas as dicas ja kkkkk 🙂
    Queria tirar uma dúvida meia burra 🙁
    Vou para Italia no final do ano e estou estudando um pouco da historia do lugar pq não gosto de chegar boiando nos meus destinos.
    Não sei nada sobre a história de Roma, Imperadores, Religião …. Acho que faltei nessas aulas na escola kkkk .
    Vc teria um site ou um livro pra me indicar ? Procurando na internet acho as historias todas picadas … fora de ordem sabe…. Não consigo uma sequencia na história.
    Seu blog me ajudou muito mas ainda assim preciso entender mais desse lugar kkkk
    Super Obrigada
    Bj
    Dani

    • Fernanda Rangel

      Oi, Dani!
      Obrigada pelo elogio!
      Tentei fazer isso também antes de viajar, pra tentar entender um pouco da cultura de Roma e aconteceu isso mesmo: muita informação picada na web.
      Procurei assistir o seriado “Roma” da HBO (dizem que a história de Julio Cesar não foi bem aquela, mas deu pra ter uma ideia de como as coisas funcionavam na época), li algumas coisas do wikipedia, procurei alguns videos no youtube que falassem do tema… Mas um site bem bacana que encontrei (e que me ajudou a escrever os posts do Forum Romano e do Palatino) foi o “Imperium Romanum”. Ele é todo em italiano, mas há um dispositivo na barra lateral direita do site onde vc pode traduzir tudo para o português. É bem interessante (veja aqui).
      Outra dica que pode ser útil e adquirir o guia do Lonely Planet. Não o utilizei nesta viagem, mas tenho um de Portugal que conta com uma seção no final só com a história do país. É bem completo. Pode ser que o de Roma (e da Itália) também tenha esse capítulo, seria bom dar uma olhada em alguma livraria.
      Por fim, uma dica para quando vc for visitar Roma (tem em Pompeia tb): as lojas de souvenir vendem livros que não só contam a história do lugar como traz ilustrações do “antes e depois” de vários monumentos famosos da Roma Antiga. É uma recordação muito bacana pra quem gosta de história. E o melhor: tem em português e ainda vem um DVD de brinde. Custa em torno de 10 a 12 euros.
      Trouxe 3 de lá: um sobre Roma, um sobre como era a vida da Roma Antiga e outro sobre Pompeia.
      Bj

  38. Danielle

    Nossa Fe … muito obrigada . Super me ajudou.
    Vc é extremamente atenciosa e gentil.
    Desejo que vc viaje muito, mundo a fora, e passe pra gente todas as suas experiências e dicas preciosas kkkk
    bj 🙂
    Dani

  39. Rosane

    Fernanda!
    Adorei tudo!
    Sua franqueza irá me ajudar muito na minha primeira viagem pra Itália.
    Obrigadíssima.
    Rosane

  40. Lusy Thania Garcia

    Demais o seu post!! Excelentes sugestões! Agora é só confirmar a viagem!

  41. Aline de Oliveira

    Caiu do ceu esse roteiro, as dicas irão me ajudar MUITO! Obrigada.

  42. vania

    muito feliz por achar vc, estou indo em abril com meu marido evamos fazer o seu percurso, só acrescentado Assis.
    super obrigada
    so queria saber se fica muito caro

  43. adriana

    Maravilhoso! tem muitas informa’coes super uteis, tudo que precisavamos!

  44. Marcos

    Oi Fernanda, o seu post é incrivel, o melhor que achei, me ajudou muito na formação do roteiro que ficou assim: 04 dias em Roma, 02 dias e meio em Sorrento sendo (metade em Pompeia, 01 em Capri e 01 Costa Amalfitana)
    03 dias em Florença, 01 San Gimignano e Pisa, 01 em Cinque Terre (La Spezia), 01 em Monaco, 02 Milao e 02 Veneza com passagem para Verona. Será que ficou bom?
    Estou na dúvida se alugo um carro ou faço de trem, estaremos em 2 pessoas.
    Outra coisa, iremos em março/17, você sabe como é o tempo por lá, chove muito nessa epoca???
    Muito Obrigado

    • Fernanda Rangel

      Oi, Marcos!
      Eu que agradeço o elogio!
      Seu roteiro está ótimo, só achei Monaco meio “fora de mão”. Um trem entre La Spezia e Montecarlo, por exemplo, leva 5h. Mas é aquilo: se vc tem muita vontade de conhecer, manda brasa! 😉
      Nos 2 dias e meio na região da Campania, não deixe de reservar algumas horinhas pra passear por Sorrento. Pode ser no retorno dos “bate-volta” mesmo. A cidade é uma graça!
      Quanto ao carro e o trem, isso depende de cada um. Eu preferi me livrar do volante na viagem de férias e aproveitar ao máximo as paisagens, sem me preocupar com estradas, gasolina, estacionamentos… E a rede ferroviária italiana tb é muito boa, o que colaborou. Mas tem gente que adora uma “roadtrip”, então tb tá valendo… Dizem que as estradas da Itália são ótimas.
      Do clima, não saberia dizer ao certo porque fui em maio… E além disso, o clima do meio-sul da Itália (Roma, Sorrento) é totalmente diferente do norte (Veneza e Milão): o primeiro é mais ameno e o segundo é frio. Para março, esperaria ainda estar um frio em torno de 10-12 graus no sul e um frio médio no norte, em torno de 3-5 graus.
      Abs

  45. Malu Meza Bassi

    oi Fernanda adorei essas suas dicas da Itália, perfeito tds as explicaçôes, estou programando p maio2017 1 semana em Paris, e 15 dias pela toscana, gostaria de saber se vc tem post sobre Paris obrigada Malu

  46. Débora

    Olá Fernanda, adorei teu post! Anotei várias dicas… ri dos perrengues com a mala, o que já me ajudou a definir a minha 🙂
    Vou em maio/2017 passarei 1 semana na Costa Esmeralda e mais 8 dias (para Roma, Florença, Arezzo, Bolonha, Maranello e Milão) vai ser apertado, mas acho que dá. O que acha?
    Como é o clima nessa época, vi que tu fostes no mesmo período que eu vou.
    Abraço.
    Débora

    • Fernanda Rangel

      Oi, Débora!
      Obrigada pelo elogio!
      A ideia de contar sobre os perrengues era essa mesmo: demover a ideia das pessoas de levar malão. É uma péssima ideia! Hehehe… 😀
      O clima nessa época é ótimo! Nem muito quente, nem muito frio. Peguei uma temperatura máxima de uns 25 graus e uma mínima de 10 (num dia de chuva). Considero um mês perfeito pra visitar a Itália.
      Olha… Tirar apenas 8 dias pra Roma, Florença, Arezzo, Bolonha, Maranello e Milão… Acho que “apertado” é pouco pra definir isso aí…
      Enfim, cada um tem um objetivo e preferência, mas acho que vc ganharia mais diminuindo o número de cidades e visitando melhor as principais. Ou então, diminuindo o tempo que ficará na Costa Esmeralda (será que precisaria de 1 semana por lá?).
      Fazer muitas cidades em poucos dias (sendo que algumas requerem vários dias, como Roma), vc apenas passará por elas, mas não as conhecerá de fato. Será que vale a pena?
      De qualquer forma, conhecer a Itália é papo pra mais de uma viagem. Raramente dá pra conhecer a maior parte em apenas 1 ida. A menos que a pessoa tenha mais de 1 mês disponível pra viajar… 😉
      Abs

  47. Jonathan Mendes

    Oi Fernanda, tudo bem?
    Resolvi comentar, pois você passou por todas as cidades que eu e minha namorada planejamos, porém em menos dias e com uma logística diferente.

    Pensei em começar por Milão (onde o voo chega, não pretendo conhecer nada em Milão), de lá seguir para Verona de trem para conhecer o Muro da Julieta e de lá seguir para Veneza. Em Veneza, penso em me hospedar por no máximo 3 dias.
    De Veneza, partimos para Florença para conhecer Pisa e nos hospedamos por 2 dias. Depois seguimos para Roma e ficamos por 4 dias.
    De Roma vou para Napoli, me hospedo por 2 dias e conheço Pompeia, Herculano e fazer um bate-volta em Capri.
    De lá sigo para Sorrento e me hospedo mais 3 dias para conhecer a Costa Amalfitana.
    Volto para Roma para pegar o avião de volta ao Brasil…

    Acha que da forma que comentei vai ficar muito corrido? Tem alguma sugestão?

    • Fernanda Rangel

      Oi, Jonathan!
      Seu roteiro está bem tranquilo, mas eu tiraria 1 dia de Veneza e pernoitaria em Verona. Ou então, utilizaria esse dia de Veneza para um bate-volta pra Pádua.
      Não é que Veneza não seja maravilhosa (muito pelo contrário! Rsrs…), mas 2 dias costuma ser o suficiente pra conhecer tudo: 1 para as atrações principais e 1 para se deixar perder pelos labirintos de ruas. A menos que vc queira muito visitar Murano e Burano… (visitei a segunda e digo que, apesar de bonitinha, não tem nada demais).
      Outra coisa: pelo que entendi, vc ficará 2 dias em Nápoles pra fazer o bate-volta pra Pompéia e pra Capri, certo? Se for, eu te indicaria ficar em Sorrento. E$ta cidade é infinitamente mais agradável e fica mais perto de Capri e de Pompeia. A não ser que os preços de hospedagem em Nápoles esteja valendo a pena…
      Mas no geral, seu roteiro está ótimo.
      Como relatei no post, particularmente preferiria começar por Roma, pois é onde teria mais gás pra explorar a cidade (onde tem mais atrações). Mas isso depende de cada caso. Também não é impossível começar por Milão e vir descendo (muita gente faz isso).
      Abs

  48. Lara

    Olá Fernanda! Estou passando aqui para te parabenizar por seu EXCELENTE (com letras maiúsculas mesmo!!) trabalho neste blog. Utilizei todas as suas dicas do roteiro da Itália na viagem que fiz para lá, e já estou lendo os posts dos outros países europeus para a próxima viagem (como você, também adoro a Europa). Você tem um incrível talento, explica tudo da forma mais pormenorizada possível, de modo que qualquer um consegue se virar sozinho nos locais depois de ler seus posts. Saiba que, se algum dia, quiser dar um tempo no exercício da nossa nobre profissão e enveredar pelo ramo de agente de viagens, serei sua fiel cliente 🙂 Obrigada por tornar as férias dos seus leitores ainda mais inesquecíveis. Um forte abraço!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Lara!
      Eu que agradeço o elogio e o seu comentário carinhoso! 😀
      Fiquei muito contente por meus posts terem sido úteis, pois esse é um dos maiores objetivos nosso aqui no blog.
      Muita gente me diz que levo jeito pra trabalhar com turismo e viagens e confesso que já pensei nessa possibilidade. Mas quando penso na nossa profissão, o amor por ela acaba falando mais alto… Não sei se isso durará pra sempre, mas por enquanto a medicina está em 1º lugar no meu ranking. 😉
      Se mudar de ideia, te aviso! Hehehe…
      Forte abraço pra vc tb!

  49. Carla

    Oi Fernanda
    Adorei o Blog! Vamos para a Itália em fevereiro para ficar 19 dias (já descontados os dias de chegada e partida como recomendaste). Gostamos muito do teu roteiro, mas como vamos no inverno ficamos pensando se não seria preciso adaptá-lo. O que achas? Alguma sugestão?
    Obrigada

    • Fernanda Rangel

      Oi, Carla!
      Obrigada pelo elogio! 🙂
      O inverno na Itália, até onde sei, não costuma ser muito intenso. Exceto no norte do país, quando vai chegando perto dos Alpes… Já tive uma amiga que visitou Veneza em fevereiro e estava nevando! Segundo ela, parece que foi uma situação atípica para época.
      Desse roteiro que citei no post, talvez vcs não consigam aproveitar Sorrento, Capri e a Costa Amalfitana, pois as coisas por lá só funcionam na primavera e no verão. Mas Nápoles e Pompeia dá pra aproveitar.
      Como substituição, vcs podem ficar mais tempo passeando pela Toscana ou visitando cidades que não fui. Algumas sugestões: Lucca, Assis, Vicenza, Turim, Genova… Nossa! São muitas opções.
      Só evitaria as cidades da região da Umbria, por causa desses terremotos que andam ocorrendo.
      A Itália é um país incrível e, mesmo ndo no inverno, tenho certeza que será uma viagem incrível e inesquecível.
      Abs

  50. Ruiter

    Oi Fernanda. Muito legal sua viagem. Estou planejando uma viagem semelhante, norte a sul, 20 dias, roteiro próprio, será que você pode me tirar umas duvidas? Vi que vc comentou sair cedo para evitar pegar muitos turistas, que horas vc já estava na rua? As viagens de trem, comprou passagens muito antes? Acha que seria viável fazer o mesmo roteiro de carro alugado? Vejo que fez roteiros por conta e de forma objetiva, meu estilo, quantos euros pessoa se gastaria por tudo, avião, hotéis, atrações, comida. Algum lugar que não foi e soube depois ser imperdível, ou que foi e poderia deixar de ir? Outra coisa, vi o problema da mala, por lá encontro lavanderias tipo aquelas americanas, assim posso levar menos roupas e fazer uma limpeza no meio da viagem. Eu sei, muitas perguntas, tb viajo bastante e você sabe bem como os detalhes fazem toda a diferença em uma boa viagem. Desde já, obrigado pela atenção.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Ruiter!
      Eu que agradeço o elogio!
      Vamos lá…
      1) Eu saía do hotel sempre às 8h da manhã. Únicas exceções foram no dia que visitei a Basílica de São Pedro em Roma (às 8h eu já estava lá na entrada) e os dias que precisei pegar o trem bem cedo (como no caso do perrengue histórico entre Sorrento e Florença).
      2) Eu usei o Italia Pass da RailEurope para circular de trem pela Itália. Foi bastante prático, mas não recomendo pq é a opção mais cara. Na época do meu planejamento (final de 2012 e início de 2013) o site da Trenitalia estava com problemas no processo de compra online com cartões internacionais. Por isso, lancei mão do passe, como garantia (não quis arriscar comprar tudo lá na hora). Mas isso já não acontece mais: meu colega editor Vinícius viajou pra Itália em 2014 e comprou as passagens no site da Trenitalia tranquilamente. Inclusive, recomendo que compre com antecedência, pois alguns trechos requerem reserva de assento. Se acabar as poltronas, vc não embarca. Eles geralmente começam a vender com 2 a 3 meses de antecedência da data da viagem.
      3) Super viável ir de carro, mas desde que vc não circule com ele dentro das cidades italianas (algumas tem ruas com restrição para veículos não autorizados e o estacionamento costuma ser caro e muitas vezes fora do centro). O ideal é usar o carro somente se for pegar estrada.
      4) Difícil dizer quanto gastei, pois já se vão 3 anos e meio dessa viagem… Fora que o euro era bem mais em conta na época. Essa é parte mais difícil da viagem pq cada um tem um orçamento próprio e há infinitas opções. E tem a questão das preferências tb: às vezes um prefere pagar mais pra ficar num hotel melhor e o outro não se importa de encarar um hostel com banheiro compartilhado pra fazer uma viagem mais econômica. Vai de cada caso. Planejar uma viagem e “casar” todas esses itens é uma arte… Tem que sentar, pesquisar as melhores opções de custo-benefício e fazer muita conta. Lembro que uma refeição massa + bebida saía em torno de 10 a 15 euros na época. E comprei o máximos de ingressos online, ainda no Brasil, pra evitar gastar o dinheiro separado para aquele dia. Ah! Quanto ao valor que separei pra gastar por dia por lá, falei brevemente no meu post de dicas de sobrevivência para quem vai à Itália.
      5) Vários lugares imperdíveis não visitei pq não deu tempo: o restante todo da Toscana, Lago di Como, Sicília, Vicenza, Gênova, Lucca, Assis… Nossa! É muita Itália pra poucos dias. Teria que passar mais de 1 mês lá pra visitar tudo. E se bobear, não seria o suficiente!
      6) Não lavei roupas lá, por isso não saberia te dizer se tem lavanderias nesse estilo… Mas digo que alguns hoteis tem uma grade própria para secar roupas nos quartos. Num caso extremo, lava no chuveiro e coloca pra secar ali (fiz isso com peça íntima)
      Espero ter conseguido ajudá-lo!
      Abs

  51. Juan Francisco Munoz Cruz

    Parabéns Fernanda, vc tem o dom da escrita! Muito legal seu roteiro mas acho que sempre devemos terminar a viagem pela cidade que mais sonhamos em conhecer, como diz o Ricardo Freire. Farei visita a Itália agora na Primavera deles e aproveitarei algumas dicas suas. O câmbio está muito desfavorável mas Vale a pena! Será em comemoração de 20 anos de casado. Nada mais romântico do que a Itália . Grande abraço do seu colega de profissão. Att juan

    • Fernanda Rangel

      Oi, Juan!
      Obrigada pelo elogio! 😀
      Acho a primavera a melhor época pra visitar a Itália. Será uma viagem incrível, tenho certeza!
      Vou fazer esse esquema de deixar o melhor pro final na minha próxima viagem, pra ver como vai ser. Mas em se tratando de Itália, ainda indicaria deixar Roma pro começo, pois tem muitas atrações pra visitar, muitas ruas pra percorrer. E no final da viagem já estamos cansados.
      Milão, por exemplo, estava no topo da minha lista de preferências e eu já estava bastante cansada naquela altura do campeonato. Saí de lá com sensação de que deveria ter explorado melhor – e isso pq tinham poucas atrações.
      Mas é uma questão de preferência tb. E o pique de cada um. 😉
      Uma excelente viagem pra vcs!

  52. Ingrid Oliveira

    Amei as dicas do site e já usei em uma viagem ano passado e na atual. Estou na Itália. Agora vamos de Veneza pra Forença e depos Roma. Eu acabei não comprando as passagens de trem com antecedência e quando cheguei a Milão dia 25 comprei numa máquina da Trenitália na Estaçao Central e pra minha surpresa deu certo e os preços eram menores que no site. Quando acessamos as máquinas aparecem a opção PROMO e foi clicando nela que paguei 8,70 euros de Verona pra Veneza e 12,30 de Milão pra Verona. Co morei dia 26 pra viajar dias 29 e 30.12.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Ingrid!
      Que legal! É raro acontecer de comprar uma passagem mais barata assim em cima da hora. Geralmente há descontos pra quem compra com antecedência. Muito bom saber dessa possibilidade de poder comprar tranquilamente (e com bom preço) no dia.
      Mesmo assim, é um risco. Ainda recomendaria comprar com antecedência pra evitar imprevistos.
      Espero que a sua jornada por este país maravilhoso esteja sendo tão especial quanto foi a minha (em se tratando de Itália, certeza que está sendo! 😀 )
      Abs

  53. Hilda

    Olá Fernanda… tudo bem? Adorei seu roteiro e farei um parecido… mas fica uma dúvida… o check-in nos hoteis costumam ser as 14:00 hs… como você fazia? É permitido deixar as malas no hotel e só voltar no final do dia para efetivamente fazer o check-in? Se puder responder, agradeço e boas viagens pra você!!!!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Hilda!
      Em alguns hoteis eu dei a sorte de encontrar o quarto já pronto antes das 14h e fui logo admitida antes desse horário. Mas teve um deles que o quarto ainda não estava liberado e aí deixei a mala no depósito da recepção.
      O ideal é vc checar com os hoteis que for ficar se eles tem depósito de bagagens caso vc precise chegar antes do check-in. Já deixei várias vezes em minhas viagens e nunca tive problemas – eles costumam trancar os pertences num quartinho e te entregam um número de identificação para o resgate depois.
      Boas viagens pra nós! 😉
      Abs

  54. Vânia Bonadio

    Oi Fernanda!
    Estou planejando minha viagem para a Itália e foi uma bênção encontrar seu blog! Gostei muito da dica de começar por Roma. Você voltou ao Brasil por Milão?
    Gostaria de saber se você já utilizou o site airbnb para se hospedar na Europa (ou na Itália, mais especificamente). Estou tentada a economizar bastante na estadia para poder ficar mais dias (já que usamos o local de hospedagem só pra dormir mesmo..rsrs). Então, eu terei que fazer todas as refeições na rua. Quanto você acha que gastarei com alimentação por dia?
    Outra coisa que penso em fazer é levar pouca roupa e se necessário, usar uma lavanderia, você acha essa opção viável?
    Estou ansiosa e muito empolgada! pretendo ir em Setembro/Outubro deste ano.
    Obrigada e um abraço!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Vânia!
      Eu que agradeço o elogio!
      Fico muito contente pelo blog estar sendo útil para o seu planejamento.
      Não tenho experiência com Airbnb, minhas hospedagens são sempre em hotéis. Geralmente fico pesquisando meses a fio, quase que diariamente, e fico de olho nas promoções. Dá um trabalhão, mas já consegui diárias a preços bem convidativos agindo dessa forma.
      Outra forma de amenizar é se hospedando em B&B, que é uma espécie de pousada onde se tem apenas o quarto e o café da manhã. Costumam ter preços ótimos tb.
      Quanto às refeições, eu pagava em torno de 12 a 15 euros um prato de massa + 1 bebida (refrigerante ou suco). Mas lembrando que isso foi em maio de 2013. Deve estar um pouquinho mais, atualmente.
      Outra forma de baratear isso: abusar do supermercado! Eu costumava fazer uma refeição “decente” por dia (almoço ou jantar) e complementava com um lanche com produtos de supermercado, ou então comia um fatião de pizza (que lá chama pizza al taglio) e por aí vai.
      Quanto à lavanderia, tb não saberia te dizer, pois não lavei roupas por lá. Não estava tão quente na época que eu fui e deu pra repetir sem problemas. E quanto às peças íntimas, lavava no próprio chuveiro e depois deixava pendurado secando (vários hoteis que fiquei tinham uma espécie de “grade secadora” dentro do banheiro, próprio pra isso).
      A Itália é um país incrível. Foi uma das melhores viagens que fiz até hj. Espero que a sua estada lá seja tão especial quanto foi a minha!
      Abs
      Abs

  55. Alino Pedrosa Jr

    Nossa! Viajei contigo. Literalmente. Sonho meu de criança um dia conhecer Itália, Grécia e Egito. Parabéns pela linda viagem e pelas ótimas dicas.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Alino!
      Obrigada pelo elogio! 😀
      Não desista nunca do seu sonho. Eu tb sempre sonhei visitar a Itália e, felizmente, consegui realizá-la.
      Tb morro de vontade de ir à Grécia e ao Egito e ambos estão nos planos. O Egito talvez num futuro mais distante, já que as coisas não andam muito seguras por lá… Mas um dia vou conhecê-lo, se Deus quiser.
      Abs

  56. Thais

    Meu Deus, Fernanda!!! Você realmente fez milagre pra visitar todas essas cidades em tempo recorde!! Só de ler o teu roteiro eu já fiquei extremamente cansada (risos) Bom, mas brincadeiras a parte, teu blog está sendo bem legal pra mim, pois estou planejando a minha primeira viagem à Itália e tuas dicas estão sendo de grande valia. Ficaremos 20 dias inteiros na Itália e fiz um roteiro um pouco mais demorado do que o teu com menos cidades (7 dias Roma – 3 dias Florença – 1 dia Pisa e Lucca – 4 dias Bolonha – 5 dias Veneza e suas ilhas). Lendo a tua observação sobre a diária mais cara da Itália que fez com que você alterasse os planos, eu fiquei com uma dúvida quanto à hospedagem em Veneza, quanto aproximadamente você gastou por dia (alimentação, transporte, passeios e hospedagem) por lá?
    E mais uma vez, obrigada pelas dicas!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Thais!
      Eu que agradeço o elogio! Hehehe… 😀
      Não me lembro exatamente quanto gastei por dia em Veneza, pois essa viagem foi há 4 anos… Mas lembro que fiz apenas 2 refeições de restaurante por lá e só comprei souvenires pequenos (e uma mala, após a saga relatada no post 😀 ), ou seja, o meu orçamento de 70 a 80 euros diário deu tranquilo (incluindo o ticket do vaporetto).
      Já pra hospedagem, não lembro mesmo. Teria que cotar no Booking esses valores – que variam de acordo com a época do ano. Lembrando tb que eu fui com o euro bem mais barato do que está hoje e preferi pagar um pouquinho mais e ficar bem localizada (economizei apenas em número de dias).
      Abs

  57. Raquel

    OI Fernanda,

    adoro os seus posts e to pensando em um roteiro mezzo parecido com o seu em setembro. não dirijo e tbm pretendo fazer todos os percursos de trem, a curiosidade que me bateu é sobre a mala, qdo vc diz mala grande, são quantos cms, rs? To pensando em levar uma média (de 65 cm de altura) e uma de bordo, mas tbm não sei se andar pelas cidades (e trens) com duas malas é a coisa mais inteligente. O que vc acha?
    Obrigada desde já

    • Fernanda Rangel

      Oi, Raquel!
      Eu que agradeço o elogio! 😀
      Também pensei que levar 1 mala seria uma boa ideia e me dei mal. Como relatei no post, depois que passei a andar com 2 malas M, minha vida ficou muito mais fácil nos deslocamentos de trem.
      O ideal é levar uma mala de no máximo 65 cm de altura. E se tiver que levar outra, vá com uma pequena daquelas de levar dentro da cabine do avião. É a melhor opção.
      Abs

  58. Potenza Cidadania

    Olá
    Na minha visão, um roteiro imperdível e bastante acessível para quem chega na Itália por Milão seria o Venêto.
    No caso de ser uma segunda ou terceira viagem para Itália.

    O Roteiro Veneto sugerido seria.
    -3 dias somente no Lago di Garda, contornando todo o Lago de Leste a Oeste.
    Os 3 dias lhe permitem conhecer Sirmione, Malcesine, Riva Del Garda, Limone Sul Garda, Desenzano del Garda, além das Vinicolas de Bardolino e Valpolicella e a fábrica de vinhos da Bolla.
    – 1 dia em Verona
    – 1 dia em Padova
    – 1 dia em Bassano del Grappa
    – 2 dias em Cortina D’Ampezzo, sendo que em um dos dias deve-se fazer uma visita ao Lagos Misurina e outros pequenos lagos Menores ao Norte.
    -2 dias em Veneza
    Não é possível ir ao Veneto, e não conhecer Veneza
    Para um roteiro de 10 dias, seria um passeio inesquecível

    • Fernanda Rangel

      Olá, Potenza!
      Desculpe pela demora do retorno, pois estava em uma viagem.
      Muito obrigada pela sua dica! As opiniões e experiências dos leitores sempre enriquecem o blog. 😉
      Abs

  59. Andréia Vasconcelos

    Fernada, como voce fez para cada dia dormir em uma cidade diferente, e voltar para o Brasil sem ser na cidade de chegada? Voce comprou so a passagem de ida? Porque a maioria que vejo é pacote, com passagem ida e volta do mesmo lugar e o mesmo hotel.
    Então Veneza não tem mal cheiro?

    • Fernanda Rangel

      Oi, Andréia!
      É só simular no site da cia aérea (ou do site de procura de passagens) utilizando a opção “múltiplos destinos”. Aí vc monta o itinerário que quiser e eles te dão os preços.
      Abs

  60. Marta Leite

    Amei seu post, estou montando um roteiro e suas dicas estão facilitando muito minhas buscas. Depois te conto, só tenho 1 mês para organizar. Obrigada.

  61. Meire M

    Fernanda, simplesmente fantástico este post!!!
    Estou organizando para minha primeira viagem internacional e meu destino dos sonhos – Itália.
    O meu roteiro inclui quase todas as cidades por onde passou e, não é fácil esta parte de planejar os deslocamentos. Por favor me auxilie, em 20 dias com chegada e saída por Roma, o que me sugere? Sendo que gostaria muito de incluir Assis.
    O meu planejamento está assim: 5 dias p/ Roma e alguns bate volta por lugares próximos; 4 dias p/ Napoles e região da costa amalfitana; 6 dias p/ Florença e bate volta pela região; 2 p/ Bologna; 2 p/ Veneza….. e volta pra Roma, onde o vôo será á noite.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Meire!
      Obrigada pelo elogio! 😀
      O ideal seria, no seu 20º dia, sair de Veneza cedinho, passava rápido em Assis e ir pra Roma depois – já que o seu vôo é noturno. Mas aí tem que pesquisar como chegar em Assis e se tem lugar pra deixar as bagagens. Não saberia te informar isso, pois não visitei a cidade.
      Abs

  62. Aline Heck

    Acabei de voltar da viagem mais maravilhosa da minha vida seguindo varias dicas e partes do seu roteiro!!! Fiquei 16 dias na Italia peguei um Cruzeiro em Veneza e terminei na cote dAzur! Obrigada pelos posts incriveis de cada lugar.

  63. Priscila camargo

    Chorei de rir com a ” famigerada explodiu ” rsrs , também sou médica e lá vamos( eu e meu marido tb medico ) nós no seu roteiro amei , adoramos abrir um mapa e seguir caminhando … rsrs . Uma pergunta vc não citou se conheceu o vaticano com riquezas de detalhes . Eu quero ! Sabe como faço para inclusive assistir um missa com o papa?!

  64. Ana Cristina

    Bom dia
    Estarei na ITALIA se Deus Permitir em Agosto Vou ficar
    5 dias em Florença
    2 dias na Suiça em Berna
    3 dias em Milão

    Nestes 5 dias em Florença – reservei para poder conhecer também PISA, SIENA, San Gimignano, e Cinque terre e Veneza (kkk)
    Teria alguma dica de operadora onde eu possa comprar os passeios tudo aqui no Brasil?
    ja estou com o restante tudo pronto

    • Fernanda Rangel

      Oi, Ana Cristina!
      Infelizmente não teria alguma operadora pra te indicar, pois costumo fazer minhas viagens todas por conta própria, sem ajuda de nenhum agente de turismo. Pesquiso muito antes e vou com a cara e com a coragem. 😀 Até porque essa é a melhor maneira de passearmos no nosso próprio ritmo (já fiz passeios guiados em que deixei de conhecer coisas super legais porque o guia fez tudo correndo…).
      Mas se mesmo assim vc preferir um passeio guiado, uma dica boa que sempre passo é que os hotéis onde ficamos hospedados costumam ter ótimas indicações de operadoras locais para realizar os passeios nas redondezas. No geral, são empresas da confiança deles, já que é o nome do hotel que está em jogo.
      Abs

  65. Kelly silva

    Vou fazer uma viagem de 30 dias pela Itália , por 10 cidades , usando trem, carro e avião entre elas, o q usar , mochila ou mala de rodinhas ?

    • Fernanda Rangel

      Oi, Kelly
      Falei sobre isso no post.
      Abs

      • claudio tosato

        Boa tarde, irei agora em setembro a Roma, e faremos um tour terrestre, com guia de agencia de turismo por 7 dias… cidades históricas, no oitavo dia usaremos carro alugado e irei conhecer os confins do norte italiano. apenas uma curiosidade: c usou hotéis de 300 400 e até 500 reais por pessoa?

        • Fernanda Rangel

          Oi, Claudio!
          Eu costumo pesquisar hotéis de acordo com a localização – é o meu quesito de prioridade na escolha. Aí quando encontro o bairro/região perfeito, filtro a busca pelas opções mais baratas dentro daquela área que me interessou.
          Não lembro quanto ficava a diária por pessoa na época, até porque o câmbio do euro era outro em 2013 (ocasião da minha visita). Mas no geral, faço a minha escolha de hotel seguindo o parâmetro que citei acima.
          Abs

  66. ULI TAIANA AVANCO

    Fernanda adorei as dicas anotei varias especialmente a da mala. Vou para Itália em outubro. Estou decidindo entre cinque terre ou costa amalfitana. Minha dúvida é o clima há muita variação entre as cidades. Pois receio que nao consiga encaixar roupas p tudo em uma mala M. Teria alguma dica nesse sentido.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Uli!
      Desculpe a demora.
      Não visitei Cinque Terre pra te trazer uma comparação com a Costa Amalfitana (que visitei).
      Eu fui em maio e encontrei um clima bem ameno na Costa, dias lindos e com temperatura em torno dos 25 graus durante o dia e um pouquinho mais fresco à noite (uns 18 a 20 graus, mais ou menos). Usei casaco leve só quando batia um vento mais intenso (em Capri) ou durante à noite.
      Dizem que outubro tem um clima parecido com maio, pois são meses de transição entre verão e inverno. Se vc for mais pro final de outubro, certamente o clima vai estar mais frio e talvez a Costa não seja uma boa ideia. Mas se for no comecinho de outubro, acho que talvez ainda seja uma boa época.
      Abs

  67. Celinha Silveira

    Excelente esse post!
    Estou montando um roteiro para viagem a Itália, em maio do ano que vem,
    Amei ter encontrado!
    Agradeço,
    Abs

    • Fernanda Rangel

      Oi, Celinha!
      Eu que agradeço o elogio! 😀
      Fico muito contente pelo blog estar lhe sendo útil.
      Maio é uma época excelente para visitar a Itália: o clima já está mais ameno, com dias mais longos. Mas sem aquele calorão do verão.
      É um país lindo, foi uma das melhores viagens que já fiz.
      Fique ligada em todo nosso conteúdo sobre a Itália publicado aqui no blog. Temos muitas outras dicas para o seu planejamento.
      Abs

  68. Livia

    Oi Fernanda,
    Vou para Itália em novembro. Será que seria interessante fazer esse roteiro até o dia 11 (já que não tenho tanto tempo e no norte dizem que já está bem frio) ou estaria tudo muito parado e fechado para sul nessa época? Obrigada!!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Livia!
      Novembro não é uma época muito boa para visitar a Costa… A temporada indicada para visitas costuma ser entre maio e outubro.
      Se tivesse que te indicar uma adaptação a esse roteiro, eu excluiria Sorrento, Costa Amalfitana e Capri. No máximo, dá pra fazer Nápoles ou Pompeia (pode ser um bate-volta de Roma, por exemplo).
      No norte é frio, mas nada absurdo também. Acho que dá pra visitar Milão e Veneza numa boa, apesar de estar bem mais frio do que encontrei em maio.
      Abs

  69. Cristiano

    Boa tarde Fernanda.
    Estou programando minha viagem para a Itália em maio/18.. a ideia é ficar uns 18 a 20 dias.. não consigo me decidir se fico esse período todo na Itália (como você fez) ou se vou pra outro país também (Suiça, Austria, Alemanha, etc).. pela tua experiência em viagens, o que recomenda? Não fica enjoativo/repetitivo todos os dias no mesmo país? Convém repartir a viagem com outros países próximos? Grato!!

    • Fernanda Rangel

      Oi, de novo! 😀
      Eu já tive a experiência de fazer uma “Eurotrip” em 2015, em que visitei Holanda, Suíça, Áustria e Rep. Tcheca (Praga). É uma experiência que eu recomendaria pra quem ama Europa, nem que seja pra fazer 1 vez na vida.
      No entanto, admito que é uma maratona gigantesca. Foram 23 dias incríveis, mas na semana final eu já estava um pouco cansada e já tinha tido tanta informação visual nas semanas anteriores, que eu já não estava absorvendo mais muita coisa no final.
      Isso vai da disposição (e preferência) de cada um, mas hoje em dia eu prezo mais viajar dentro de um mesmo país e explorá-lo o máximo possível. Ou “estourando” visitar um país vizinho, por uns poucos dias. É muito mais fácil de absorver e dar o devido valor às belezas que vemos durante a viagem.
      Dificilmente um país tem coisas muito parecidas ou repetitivas. Tiramos pelo próprio Brasil: quem visita o Nordeste, por exemplo, faz um passeio muito diferente do quem faz um para a Serra Gaúcha. Entende?
      Visitei a Espanha recentemente e foi a mesma coisa: Barcelona é totalmente diferente de Madri, que por sua vez é totalmente diferente das cidades da Andaluzia.
      No caso da Itália, isso ainda ganha mais peso. Como falei no post, há tantas diferenças entre as cidades que parece até que há vários países dentro da própria Itália. Vc vai a Costa Amalfitana e encontra um balneário. Vai a Roma e encontra ruínas da Roma Antiga. Vai a Florença e encontra coisas medievais e obras renascentistas. Vai a Veneza e encontra aquela cidade única e cheia de canais. Não parei de me surpreender do 1º ao último dia dessa viagem.
      Mas reforço aqui: isso vai da preferência de cada um. Hoje, eu prefiro mais fazer um passeio mais amplo pra um único país. Ou no máximo 2 por viagem.
      Abs

      • Cristiano

        Boa noite Fernanda.

        Agradeço novamente a presteza e interesse em compartilhar seu tempo me ajudando.

        Seguindo seu conselho, montei um roteiro com base no seu mas com pequenas adaptações. Pretendo ficar lá uns 18 a 20 dias. Se você puder olhá-lo e opinar ficarei grato! 😀

        OBS: pretendo levar comigo meus pais que tem 60 anos.

        Segue o roteiro:

        – DIAS 1, 2, 3 e 4: estadia e visita em Roma;

        – DIAS 5, 6, 7 e 8: estadia em Sorrento e visitas conforme abaixo:
        – Dia 5: um Pit-Stop em Napoles e Pompéia quando do trajeto Roma -> Sorrento;
        – Dia 6: Sorrento;
        – Dia 7: um bate-volta à Capri;
        – Dia 8: um bate-volta à Positano e Amalfi;

        – DIAS 9, 10, 11, 12 e 13: estadia em Florença e visitas conforme abaixo:
        – Dia 9: um Pit-Stop em Assis quando do trajeto Sorrento -> Florença;
        – Dia 10: Florença;
        – Dia 11: um bate-volta à Pisa e Lucca;
        – Dia 12: um bate-volta à Siena;
        – Dia 13: um bate-volta à San Gimignano;

        – DIA 14: estadia e visita em Bolonha com um bate-volta à Maranello (museu Ferrari);

        – DIAS 15 e 16: estadia e visita em Veneza;

        – DIAS 17, 18, 19 e 20: estadia em Milão e visitas conforme abaixo:
        – Dia 17: um Pit-Stop em Padua e outro em Verona quando do trajeto Veneza -> Milão;
        – Dia 18: Milão;
        – Dia 19: um bate-volta ao Lago di Como;
        – Dia 20: Milão.

        Assim, peço sua ajuda quanto:

        – O que acha do roteiro? Muito corrido? Muitos ou poucos dias em alguma cidade? Incluiria, tiraria e/ou substituiria alguma cidade?
        – O que acha do roteiro considerando a idade dos meus pais?
        – Sabe se os Pit-Stops que pretendo fazer (Napoles/Pompéia, Assis, Padua e Verona) tem um local onde possamos deixar nossas malas com segurança (pra não ter que ficar carregando elas pra lá e pra cá)?

        Grato pela ajuda!!!

        • Fernanda Rangel

          Oi, Cristiano
          É difícil te dizer se esse roteiro está bom, pois cada um tem um ritmo e preferência. E eu vou pender a te indicar mais o que fiz e relatei aqui no post, certo?
          Outra coisa a se levar em consideração é que, quantos mais lugares, maior a maratona – especialmente quando se está com pessoas de mais idade. Eu fiz essa viagem da Itália com a minha mãe, que tinha 61 anos na época. Ela adorou, curtiu à beça, mas ficava bastante cansada no final do dia. E durante o dia, precisei parar algumas vezes pra ela descansar um pouco.
          Dos dias nas cidades: 1) 1 dia para Florença é pouco. Fiquei 1 dia e meio e não foi suficiente pra conhecer tudo. 2) San Gimignano é minúscula. Em 2h dá pra conhecer tudo. Querendo curtir com calma e indo com pessoas que andam devagar, metade de 1 dia é mais do que suficiente. 3) Relatei isso no roteiro: Pompeia e Nápoles num mesmo dia achei muito corrido. Só indicaria se a pessoa não tiver tempo sobrando e tiver muita vontade de conhecer. Mas desaconselho. 4) Pit-Stop em Verona e Pádua num mesmo dia? Não acho viável. Vcs não vão conhecer bem nenhuma das duas.
          Itália é viagem pra mais de uma vez. Não dá pra conhecer tudo numa tacada só. É melhor ir a menos lugares e conhecer direito, do que o contrário.
          Das malas nas estações, não tive essa experiência para te informar aqui. Só sei que tem com certeza na estação de Pisa, porque o Vinícius Miranda (que escreve o blog comigo) utilizou esse serviço por lá.
          Abs

  70. Ana Suely

    Cara Fernanda,

    Primeiramente, quero parabeniza-la pelo seu Roteiro de 18 dias pela Italia. Excelente! Deliciosa leitura!
    Há alguns anos atrás, visitei várias cidades da Italia, citadas por você em seu post, quando viajei com minha mãe e um dos meus filhos numa excursão pela Europa.
    Como meu marido ainda não teve oportunidade de conhecê-la, programamos passar nossas férias lá, saindo do Rio em 12 de janeiro e voltando em 02 de fevereiro de 2018.
    Suas dicas e seu roteiro estão sendo muito úteis para montarmos o nosso. Seguindo suas sugestões, também pretendemos começar nossa visita a esse belo país, igual a você, por Roma e, terminar em Milão. De Milão, se Deus quiser, pegaremos um vôo para Lisboa (onde pernoitaremos 2 noites), pois sempre gostamos de entrar na Europa e sair dela por Portugal. Gostaríamos tentar incluir Assis em algum bate-volta. Será que considera isso viável? O que você nos aconselha fazer?
    Ao ler seu post sobre sua viagem à Italia, observei que é muito importante começarmos o dia bem cedo. Qual o horário que você costumava sair do hotel para os passeios ou para pegar o trem?
    Desde já, agradeço sua atenção.
    Um grande abraço,
    Ana Suely

    • Fernanda Rangel

      Oi, Ana!
      Eu que agradeço o elogio! 😀
      Fico contente pelo post estar sendo útil para o seu planejamento.
      Vc vai ter um pouco mais dias pela Itália que eu, certo? Talvez 1 a 2 dias a mais.
      Cabe um bate-volta em Assis sim. De repente, vcs ficam mais 1 dia em Roma só pra fazer essa visita. Eu teria feito se tivesse mais dias no meu roteiro.
      Nessa viagem da Itália tb cheguei e fui embora por Lisboa, mas não cheguei a fazer o “stopover”. Fiz esse ano, quando fui visitar a Espanha. Adoro entrar na Europa por Portugal tb.
      Quanto ao horário, eu costumava começar o dia entre 08:00 e 08:30 da manhã. Só em algumas situações especiais que saí antes, como no dia da visita à Basílica de São Pedro no Vaticano (pra fugir das filas, eu já estava lá às 08) e no dia de pegar o trem de Sorrento pra Florença (saí às 06:00 do hotel). Fora isso, no mais tardar 08:30 eu já tava saindo do hotel.
      Mas tem uma coisa digna de nota: eu fui na primavera e nessa época os dias são mais longos. Qdo fui, 06h da manhã em Sorrento já tava dia claro, por exemplo.
      Não sei se em janeiro, mas pode ser que às 08:00 da manhã o dia ainda esteja clareando (especialmente no norte do país).
      Outra coisa: vcs vão passar pela Costa Amalfitana? Dizem que em janeiro tem muita coisa fechada por lá.
      Caso não visitem a Costa, aí então cabe muito mais destinos interessantes nesse roteiro.
      Grande abraço!

      • Ana Suely

        Cara Juliana,

        Muito Obrigada por tão prontamente me responder, dispondo do seu tempo a fim de tentar me ajudar no planejamento de nossa viagem.

        Como lhe disse, gostei imensamente do seu roteiro e de suas dicas, por isso acredito que, se conseguirmos segui-lo, teremos oportunidade de viajar por várias cidades da Itália e nos deliciarmos com suas belezas. Dessa forma, pensei em conhecermos (que nem você) Positano e Amalfi na Costa Amalfitana. Você acha que não conseguiremos visitá-la em janeiro? Por quê? Caso isso aconteça, quais suas outras sugestões de destinos interessantes?

        Do seu roteiro, Sorrento, Positano, Amalfi, Verona e Milão são as cidades da Itália que ainda não tive oportunidade de conhecer. Assim sendo, certamente, as incluí também no nosso roteiro. Será tudo de bom podermos visitá-las!

        Fui pela primeira vez à Itália, também, em janeiro. Lembro-me que, no nosso passeio à Porto Fino e à Capri, infelizmente, ao realizarmos o tour marítimo ao redor da ilha de Capri, não conseguimos entrar na gruta azul, devido às condições marítimas não terem sido favoráveis. Ficamos com muita pena, pois dizem que seu interior é lindo!

        Como já compramos as nossas passagens aéreas e já reservamos nossos hotéis(muitos deles, seguindo suas dicas! Obrigada!), estou começando a fazer nosso roteiro detalhadamente dia a dia agora. Como vamos passar 2 noites em Lisboa, acredito que o nosso tempo de viagem pela Itália será o mesmo que o seu.

        Como disse, seguindo seu conselho, começaremos a nossa viagem pela Itália por Roma. Se Deus quiser, nossa chegada será em 13/01/2018, às 13h25min, isto é, se o vôos não atrasarem. Assim sendo, esperamos que, nesse dia, já possamos começar o nosso tour por Roma, pois conversando com você agora, observei que me enganei e reservei o hotel em Roma por 4 dias, com saída em 17/01/2018. Dessa forma, incluí o dia da chegada no nosso tour por Roma. Puxa vida! Você acha que, ainda assim, conseguiremos realizar todos os passeios sugeridos no seu roteiro de Roma? E, agora? Como vai ser para inserirmos uma visita à Assis?
        Bom, aguardo uma resposta sua e agradeço, desde já, muito sua atenção.
        Abraços,
        Ana Suely

        • Fernanda Rangel

          Janeiro é inverno na Europa. Como a Costa Amalfitana é passeio de praia, então não costuma ser uma boa época pra visitá-la. Mas tem gente morando lá, tem hotéis abertos… Dá pra visitar, como aconteceu no seu caso, que foi a Capri em janeiro. Mas há mais opções de passeios, mais horários disponíveis de barcos e etc nos meses mais quentes.
          Tem muitas cidades interessantes na Itália: Lucca, Parma, Turim, Gênova, Cinque Terre, Lago di Como, a região da Sicília… Nossa, há uma infinidade de opções.
          Sobre a hospedagem em Roma, vc chega 13 e sai 17, ou seja, serão 3 dias inteiros em Roma mais a metade do primeiro dia. Sendo sucinta nos passeios que fiz, acho que dá sim. Eu confesso que me empolguei mais do que deveria nos Museus do Vaticano. Se diminuir essa visita, acho que caberá tudo sim.
          Abs

  71. Carlos Henrique Silva

    Fernanda boa noite,
    Estou indo para Itália com minha esposa em fevereiro e ficarei 12 dias gostaria que voce me desse algumas dicas de cidades que não pode faltar neste passeio inesquecível, e restaurantes ou tratória que e mais em conta.

    Obrigado.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Carlos Henrique
      Isso vai depender muito do que vc prefere conhecer, pois a Itália tem uma infinidade de opções de lugares ótimos pra visitar.
      Toda a minha experiência dessa viagem está descrita no post e as dicas detalhadas de cada lugar que visitei pode ser acessada através dos links que disponibilizei no texto. Basta clicar neles pra conferir e poder se programar dentro do seu interesse e disponibilidade de tempo para a viagem.
      Abs

  72. Débora

    oi Fernanda!
    o meu vôo chega em roma, e eu parto de roma também!
    Acho que daria pra fazer esse roteiro em 20 dias?

    Abraço

    • Fernanda Rangel

      Oi, Débora!
      Como disse no início do post, a minha viagem foi de 20 dias: sendo 18 dias + o dia da chegada + o dia da partida.
      Não sei se vc tem 20 dias inteiros ou 18 como no meu caso. Um ideal para um roteiro de viagem é deixar o dia da chegada e o da partida como “nulos”, pois geralmente estamos bastante cansados quando chegamos e no dia de voltar, ficamos envolvidos com check-out de hotel, deslocamento pro aeroporto e etc. Ambos são dias muito curtos, na melhor das hipóteses.
      Para adaptar esse meu roteiro, vai depender das horas de chegada e de partida do seu vôo. O meu chegou de noite, de modo que esse dia foi totalmente perdido. E o de retorno foi de manhã, o que tb foi nulo.
      Abs

  73. Sara

    Ola Fernanda, adorei o seu roteiro! Inclui todas as cidades que quero visitar, talvez faça alguma mudança sobre quanto tempo ficar, mas no geral, é o que pensamos. Meu noivo e eu estamos programando como lua de mel para o ano que vem! Adorei mesmo, todas as dicas! Grande abraço.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Sara!
      Obrigada pelo elogio! 😀
      A Itália é um país incrível e essa foi uma das melhores viagens que fiz. Vcs vão amar!
      Fico muito contente pelo post ter lhe sido útil.
      Uma excelente viagem de lua de mel pra vcs!

  74. Giliana Zanotti

    Oi Fernanda…Tudo bem? Achei seu roteiro incrível e suas experiências (inclusive os perrengues…rsrsrs) sensacionais…Bem, tb estou querendo fazer um viagem para a Itália este ano e devo ficar uns 20 dias lá, excluindo a viagem de ida e volta. A minha pergunta é sobre as hospedagens: Na sua viagem você reservou os hotéis previamente (digo, desde aqui do Brasil), ou você ia reservando de lá da Itália mesmo à medida que a viagem ia acontecendo? Pergunto isso pq estou pensando em ir reservando os hotéis à medida que a viagem vai acontecendo, pra não ficar presa às diárias já contratadas, penso apenas em reservar previamente nas cidades que vou chegar (Veneza) e na que vou voltar (Roma). o que acha?

    • Fernanda Rangel

      Oi, Giliana!
      Obrigada pelo elogio!
      Eu cheguei à Itália com as reservas todas feitas previamente. O que, inclusive, recomendo fortemente.
      Digo por experiência: vá pra essa viagem com tudo programado, desde hotel até compra de ingressos e passes. Deixar pra fazer tudo lá vai ocupar um tempo precioso da sua viagem só com filas e procura de local pra se hospedar. Isso levando em consideração que vc vai numa época de baixa temporada, pq se não for, não vai achar boas opções de hoteis disponíveis quando estiver por lá (a Itália está sempre lotada de turistas).
      Além do mais, reservando com antecedência, vc não só garante a estadia num local que facilitará seus deslocamentos, como tb conseguirá preços de diárias mais em conta. Muitos sites de busca trazem descontos e promoções para quem reserva com eles antes.
      Viagem por conta própria deve ser feita com tudo programado previamente, pra aproveitar ao máximo o tempo que vc estiver lá.
      Abs

  75. CARMEM LUCIA CARVALHO

    ola Fernanda
    Estou pensando em ir a Italia e comecei a procurar um roteiro e o primeiro que estava na pagina do Google foi o seu!!!!
    Confesso que não estava gostando da ideia de fazer roteiro e achando o seu me senti aliviada!!!!
    Está perfeito !!!!
    Só tenho uma pergunta:
    Será que esses vai pra la vem pra cá , não seria melhor fazer de carro?
    Acha que as distancias seriam muito cansativas e as estradas seriam fáceis de seguir a sinalização, pois não falo nada de italiano
    Obrigada
    Carmem

    • Fernanda Rangel

      Oi, Carmem!
      Desculpe a demora pela resposta. E obrigada pelo elogio! 😀
      É uma questão de preferência, tem muita gente que roda a Itália de carro numa boa.
      No meu caso, prefiro me livrar do volante nas minhas férias e não ter que me preocupar com gasolina, com procura por estacionamento, com atenção na estrada… Além do mais, tem aquela coisa do charme de viajar de trem, um dos transportes mais tradicionais da Europa (algo bem diferente da nossa realidade).
      Os perrengues que passei nessa viagem foi porque não imaginava que levar uma mala maior seria complicado de guardar no trem (foi a minha 1ª vez rodando um país de trem). Mas depois que peguei o macete de levar até 2 malas pequenas, tirei de letra os deslocamentos nas viagens seguintes.
      Tive pouco contato com as estradas na Itália – apenas usei o ônibus em alguns deslocamentos na Toscana. E o pouco que vi achei bem sinalizadas e conservadas.
      Se vc preferir circular de carro, não acho uma ideia ruim. Mesmo que possa haver a barreira do idioma, hj em dia tem GPS pra salvar a lavoura. 😉
      Abs

  76. Paulo

    Oi Fernanda..
    Seu roteiro ficou muito bom, porem so tenho 15 dias inteiros na Italia.
    O que vc sugeria que fizessemos ? Cortaria alguma cidade ou diminuiria o tempo em alguma ?
    Se alugar carro em algum dos trajetos eu conseguiria ganhar tempo ?
    Obrigado

    • Fernanda Rangel

      Oi, Paulo!
      Desculpe a demora pela resposta.
      E uma pergunta difícil, pois depende muito da preferência de cada um e a época da sua viagem. Se estiver indo nos meses mais frios, eu tiraria os 4 dias da Costa Amalfitana, já que eles “funcionam” melhor nos meses mais quentes (de maio a outubro).
      Se vc preferir incluir a Costa nessa viagem, eu deixaria as principais (Roma, Florença, Veneza e Milão) e tiraria os “extras” (Bolonha, Pádua, Verona e San Gmignano/Siena).
      Eu não tive a experiência com carro na Itália, mas sempre penso que alugar um envolve a questão do gasto de combustível, procura de estacionamento (que geralmente é fora do centro histórico e pago), atenção em estrada… Se for a Costa, prepare-se para pistas de mão dupla, cheias de curvas e na beirada do abismo.
      Não sei se acabaria sendo mais rápido que o trem (há alguns que chegam a andar a 300 km/h, mas fazem algumas paradas no caminho).
      Abs

  77. Jeferson

    Oi Fernanda,
    suas informações são excelentes.
    Minha dúvida é em relação às hospedagens: gosto de tudo bem planejado, porém, temo em reservar todo os hotéis e de repente acontece algum imprevisto… ou quero ficar mais ou menos tempo em alguma cidade….
    É fácil encontrar acomodações de última hora? e os preços?
    Obrigado.
    Jeferson

    • Fernanda Rangel

      Oi, Jeferson!
      Eu que agradeço o elogio!
      Olha, eu não acho boa ideia deixar pra reservar hoteis quando chegar ao destino. Geralmente chegamos em outro país nos sentindo um pouco perdidos e sair procurando por hospedagem não vai ser nada agradável. Fora que pode acontecer de não encontrar vagas em certos hoteis (especialmente os mais em conta). Alguns fazem até promoção se reservado com antecedência.
      A melhor opção é tentar reservar hoteis que tenham cancelamento gratuito. Há vários que permitem isso e o Booking costuma especificar isso ao lado dos preços da hospedagem.

  78. Francisca Paschoal

    Oi, Fernanda, adoro suas postagens!Compartilho com minha filha, vamos pela primeira vez conhecer a Itália, tenho umas preferencias, Assis, Nápoles, Costa Amalfi,Pompeia, Verona, Florença, Pisa,Roma e Veneza se der claro…estamos tentando fazer um roteiro de viagens , e voce esta nos ajudando muito. Chegamos dia 22 de Julho e retornaremos 12 de Agosto.Gostaria de dica de uma hospedagem barata, nos arredores da estacão de trem de Roma Termini, e por onde devemos começar.Agradeço se puder me responder,bjs.

  79. STELLA

    Oi Fernanda! Pesquisando sobre minha primeira viagem a Italia , achei seu post , que além de muito bom
    é basicamente o mesmo que pretendo fazer! Queria uma opiniao , planejamos ficar 4 dias em Roma, sendo que
    1 deles seria para fazer um bate e volta a Pompeia. Seria melhor fazer o bate e volta , ou ir pra Pompeia pra
    pernoitar e sair no dia dia seguinte cedo pra Florença? De qualquer forma vamos para Florenca no dia 5 da nossa
    viagem.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Stella!
      Obrigada pelo elogio!
      Vc diz ficar 3 dias em Roma e 1 dia como bate-volta pra Pompeia, certo? Dá pra fazer, embora ache 3 dias pouco pra Roma. Mas é viável sim fazer esse bate-volta até Pompeia – desde que vc não “case” essa visita com Nápoles. Fazer os 2 lugares num mesmo dia e tendo que voltar a Roma depois, vai ficar muito corrido.
      Como vc vai sair pra Florença depois, a melhor coisa é pernoitar em Roma mesmo. Vá de trem (ou de carro) até Pompeia, visite-a e volte pra Roma no final do dia. É a melhor forma. 😉
      Abs

  80. Marcela

    Ola!! Vou para a italia final de outubro / inicio de novembro e estou muito em duvida de onde me hospedar em veneza: san marco ou santa croce pois achei um hotel encantador, o olimpia venezia (possui um jardim e mesas com vista para o canal). Qual sua opinião? Vi que vc se hospedou proximo da estação, achou a experiencia boa ou se hospedaria no centro em san marco? Parabens pelo site, muito completo, está me ajudando bastante na minha programação da viagem.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Marcela!
      Obrigada pelo elogio!
      Foi muito tranquilo ficar hospedada perto da estação de trem. Há um movimento bom na região e no vizinho Canareggio. E as 2 linhas principais do Vaporetto ficam na porta. Super prático.
      Além disso, eu acho mais fácil ficar perto da estação de trem por causa do deslocamento com mala. Há muitas pontes com escadas o que não seria nada prático caso vc vá a pé até o hotel que vc quer ficar.
      Poderia ir de Vaporetto, mas eles costumam estar sempre cheios. Tb não será algo muito prático…
      Alguns hoteis oferecem um serviço de traslado particular. De repente seria interessante procurar saber sobre isso com o Hotel Olimpia (eles geralmente informam como fazer pra chegar até eles).
      Abs

  81. Greice

    Olá Fernanda. Como vai?
    Olha eu aqui de novo:)
    Eu e o esposo iremos da Suíça para o norte da Itália. Já li algumas experiências e estou chegando a conclusão que na Itália será melhor comprar os passes avulsos. De carro não quero me arriscar.
    A sua experiência com os deslocamentos na Itália foi com compras de passes avulsos?
    Obrigada.
    Beijos.

    • Fernanda Rangel

      Oi de novo, Greice! 😀
      Desculpe a demora pela resposta.
      Como te falei lá nos comentários do post do “Swiss Pass”, na Itália eu usei o Italia Pass da Eurail, porque na época (2012/2013) o site da Trenitalia estava gerando problemas na compra com cartões de crédito de fora da Europa. Achei o passe super prático: é um bilhete único que vc usa para todas as viagens de trem dentro da Itália, sendo apenas necessário anotar os trechos percorridos num campo próprio do passe (para a conferência do fiscal). Mas por outro lado, não é a opção mais barata… E ele NÃO inclui as reservas, que devem ser pagas à parte.
      Nunca comprei passagens no site da Trenitalia, mas o meu primo Vinícius Miranda (que escreve aqui no blog tb) fez isso e escreveu um post a respeito: Dicas da Itália: Comprando Passagem de Trem da Trenitalia.
      Abs

  82. Ana Quintino

    Amei!!!!!!
    Estou me programando para maio de 2019 ir à Itália tenho parente em Florença.
    Quero saber sobre visto e quanto em recurso em Euro +/- para 20 dias nesse roteiro.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Ana!
      Obrigada pelo elogio!
      Por enquanto, não é necessário visto para entrar na Europa, desde que vc fique até 3 meses por lá. Se for ficar mais que isso, aí sim.
      Futuramente será necessário fazer um visto eletrônico para ir a Europa, mas por enquanto ele ainda não está valendo. A previsão é que entre em vigor em 2021.
      Não me lembro quanto gastei no total dessa viagem até porque ela aconteceu há 5 anos atrás (tanta coisa mudou e encareceu de lá pra cá…). Mas pra vc ter uma ideia de gastos, fiz um post com algumas dicas gerais e comentei um pouco sobre essa questão. Basta clicar no link: Dicas de sobrevivência para quem vai à Itália.
      Abs

  83. Paloma

    Oi Fernanda,
    Gostaria de ter contato contigo para ter opinião sobre viajar sozinha, gostaria de encarar essa, mas ainda falta coragem. Obrigada, Paloma

    • Fernanda Rangel

      Oi, Paloma!
      Mil desculpas pela demora. Estava viajando nas últimas semanas.
      Nós aqui do blog fazemos os contatos através dos comentários do post, para que possamos não só sanar suas dúvidas, mas também daqueles que também estão com as mesmas questões em mente. 😉
      Nunca viajei sozinha (no sentido de ir sem companhia), mas se vc se refere a ir por conta própria, te digo que é menos complicado do que parece. Só é preciso muita pesquisa e planejamento prévio, para que vc possa ganhar o máximo de tempo possível por lá.
      Não perca a coragem! Eu faço viagens por conta própria há 7 anos e até hoje, fico com um certo “medinho” antes de ir – que logo passa quando chego ao destino. E já volto completamente esquecida do receio prévio e já pensando em encarar uma próxima aventura. 😀
      Abs

  84. Angelina Aparecida Oliveira Neves

    Olá Fernanda,
    Parabéns pelas dicas e sugestão de roteiros.

    Estou mega perdida, pretendo viajar no período 13 a 30/03/2019, um casal e uma criança 1 ano e 8 meses.
    Uma das opções por conta do valor do aéreo, seria São Paulo a Milão em 13/3, depois no dia 21/3 volto para Roma e retorno do dia 30/03 para o Brasil.
    Porém li em sua dicas, começar primeiro por Roma.
    Você acha que conseguiremos fazer este roteiro com a bebê?Visto as questões dos pontos turísticos, meios de locomoção e malas?
    O que você sugere?

    • Fernanda Rangel

      Oi, Angelina!
      Obrigada pelo elogio!
      Tem muita gente que prefere fazer o oposto: começar por Milão e terminar em Roma. Particularmente, prefiro fazer primeiro as cidades que tem mais coisas pra visitar, pois ainda estamos com todo o gás. No final da viagem, geralmente estamos cansados e ter quer fazer um monte de coisas estando assim, pode ser ruim. É uma questão de preferência, mas cada um tem um ritmo. Tem gente que prefere ter um “gran finale”.
      No seu caso, essa inversão vai ter que acontecer, porque o seu voo de ida é por Milão e o de volta é por Roma. Mas acho que na sua situação, não vai ter tanto problema, porque o ritmo de vcs será diferente do meu, pois vcs estarão com uma criança pequena… Não é que os pais não consigam turistar, mas vcs vão precisar respeitar o ritmo da criança, que é diferente do ritmo frenético que um adulto teria numa viagem sozinho.
      Então acho que começar por Milão e terminar em Roma não terá um impacto tão grande pra vcs, já que o ritmo que vcs terão provavelmente será mais light que o meu.
      Quanto a locomoção, depende muito da cidade. Veneza dá pra usar o carrinho tranquilo nas vielas e nos vaporettos. Em Florença, quase tudo é a pé, vai ser tranquilo tb. Roma e Milão não tem um transporte muito favorável para quem está com carrinho, talvez fosse melhor tentar um taxi. E das malas, bom… Vc viu meu relato no post, passei altos perrengues com elas. 😀 Mas contanto que sejam poucas e de tamanho pequeno (ou médio, no máximo), creio que não terão tantos problemas.
      Abs

  85. Angelina Oliveira Neves

    Fernanda…desde já, muito obrigada pelo retorno breve.
    Você pode me auxiliar a montar um roteiro?
    Com este perfil familiar, quais cidades são imperdíveis, quantos dias em cada?

    • Fernanda Rangel

      Oi de novo, Angelina!
      Não saberia te auxiliar nesse sentido, até porque a tendência é eu acabar indicando o roteiro que eu fiz. 😀
      Nós aqui no blog apenas relatamos as nossas experiências (e perrengues) de viagem, com objetivo de inspirar e ajudar quem também estiver montando o próprio roteiro. Não temos experiência com montagem personalizada de viagens como um agente de turismo, entende?
      Baseado na minha experiência: como vcs vão em março, talvez não fosse tão legal ir a Costa Amalfitana, onde tudo funciona melhor nos meses quentes (de maio a setembro, normalmente). Talvez fosse legal ir a Nápoles e preencher os outros dias que usei pra costa com outras cidades italianas. Aí vai da sua preferência. As que visitei estão relatadas no post e, nos respectivos links, estão todos os detalhes do que fiz em cada uma delas.
      O tempo em que fiquei cada cidade achei que foi o suficiente pra conhecer – exceto em Nápoles, que eu dividi a visita com Pompeia e achei muito corrido fazer os 2 no mesmo dia. De resto, achei o suficiente para uma visita de 1ª vez.
      Abs

  86. Angelina

    Muito obrigada, super ajudou.

    Desejo à você tantas outras viagens e agradáveis surpresas.

  87. Reginaldo

    Oi, obrigado pelas dicas!!!
    Estou morando em Roma para estudar faz 4 meses. Seu roteiro me ajudou a ver algumas cidades interessantes para ver antes de voltar. Já conheço algumas mas, como dizem, a Itália toda é muito bela.
    Obrigodo por compartilhar sua experiencia

    • Fernanda Rangel

      Eu que agradeço o o elogio, Reginaldo! 😀
      Fico muito contente pelo blog ter ajudado no seu planejamento.
      A Itália é incrível e com tanta, mas taaaanta coisa interessante, que precisaríamos de muitas viagens pra conhecer tudo. Por isso, aproveite sua estada aí e explore bastante esse país maravilhoso!
      Abs

  88. Rafael Vidal

    Valeu pelas dicas.

    Peguei um bug, promoção de passagens bem barato para Milão, por 20 dias.
    Não tem direito a despachar bagagem, então será mochila de mão em pleno inverno.
    Tinha lido que isso facilita os deslocamentos de trem. Sempre viajei leve, mas com temperaturas baixas (roupas mais volumosas) será um desafio interessante.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Rafael!
      Será um desafio mesmo, pois roupa de frio costuma ocupar um volume razoável na bagagem.
      Leve o seu melhor casaco na mão, já vai ser uma ajuda.
      Boa viagem e curta muito esse país maravilhoso!

  89. Gleyss Paula Melo Santos

    Olá Fernanda, amei o seu post!!!
    Estarei indo para a Itália em agosto desse ano, e tenho inúmeras dúvidas, poderia me ajudar com algumas? Meu marido e eu pensamos em montar a nossa base em NAPOLI para fazer os bate-volta em Capri, Positano, Sorrento, Amalfi e Pompéia, você acha uma boa ideia? Pois, você ficou em Sorrento, melhor mudarmos nossa base para Sorrento??
    Outra coisa, nossa outra base seria PISA, para fazermos os bae-volta em Livorno, Lucca, Cinqueterre, Firenze (Toscana), o que você acha pela sua experiência??
    Desde já agraço muuuuito!
    Abraços.

    • Fernanda Rangel

      Oi de novo, Gleyss! 😀
      Sem sombra de dúvida: fiquem sediados em Sorrento! Muito mais agradável, mais perto da Costa Amalfitana e de Capri. Muito melhor.
      Quanto a situação de Pisa, respondi lá na sua pergunta do post de Bolonha. 😉
      Grande abraço!

  90. Gabi

    Oi, Fe!
    Suas dicas me ajudaram muito!

  91. Cristina

    Olá !! Adorei tudo !!Vou para Italia em marco de 2020 , consultando o google maps , o trajeto de trem de Sorrento para Florenca duraria 14h , deKlorença para Padua 12h. Isto esta correto ? Voce aconselharia alugarmos carro ? grata

  92. Emilia

    Bem detalhado e com linguagem simples e clara. Adorei.

  93. Rezende Luiz Marques Filho

    Simplesmente incrível, não só a viagem mas também a narrativa. Estou degustando bem devagarinho. Parabéns!

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