Roteiro de 6 Dias em Paris – França (Parte 2)

Veja a continuação do roteiro de 6 dias de visita à Paris, com seus museus e atrações para todos os gostos. Confira.

Champs-Élysées e o Arco do Triunfo

Champs-Élysées e o Arco do Triunfo

Com muitas atrações imperdíveis, ruas e boulevares agradáveis para um passeio e um café, museus riquíssimos para visitar e muito mais, Paris é realmente uma cidade única.

São tantas coisas a serem vistas que foi impraticável colocar tudo num post só. Não deixe de ler a 1ª parte do roteiro.

Continuando o passeio por Paris, eis os últimos 3 dias do roteiro que fiz em Fevereiro de 2012.

DIA 4 – Invalides, Châtelet, Bastille e Marais

Peguei o metrô e fui visitar o bairro Invalides, conhecido por abrigar prédios do Governo francês.

A primeira parada foi no Hôtel des Invalides. Construído para abrigar os feridos e inválidos de guerra por volta de 1670, hoje contém o Museu do Exército e a Igreja de St. Louis, no interior.

Túmulo de Napoleão Bonaparte

Túmulo de Napoleão Bonaparte

Mas a grande atração do local é a parte de trás da igreja, onde está a capela que abriga o túmulo de Napoleão Bonaparte.

Há quem duvide de que os restos mortais do imperador esteja mesmo ali dentro. Estando ou não, fato é que os franceses construíram um mausoléu espetacular para ele e seus parentes (que também estão sepultados ali). Lindíssimo. Destaque para os afrescos na cúpula do teto e as esculturas ao redor do túmulo.

Saindo de lá, segui em direção a ponte mais bonita da cidade: a Alexandre III. Em estilo art nouveau, é a única que não tem nenhum pilar dentro do rio.

Seguindo em frente, estão 2 museus, com belíssimas fachadas: o Grand Palais (que abriga um museu de ciência e de artes) e o Petit Palais (um museu de belas artes). Acabei optando por não visitá-los e segui até a estação de metrô para ir a outra região.

OPÇÕES: No bairro Invalides há 2 atrações muito procuradas que acabei optando por não visitar, mas que podem ser do interesse de alguns: o Museu Rodin, com obras famosas do artista, que fica ao lado do Hôtel des Invalides, e o Museu D’Orsay, um pouco mais à leste, próximo ao Sena.

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Continuando o passeio, a minha próxima parada foi na região de Châtelet, cuja maior atração é o seu comércio variado.

Passeando por suas ruas, me deparei com o prédio mais esquisito da cidade: o Centre Georges Pompidou, um museu de arte moderna cuja fachada é cheio de canos coloridos passando por fora. De gosto bastante duvidoso na minha opinião...

Continuando a caminhada, cheguei ao Hôtel de Ville, o prédio da Prefeitura de Paris, com uma fachada rica em detalhes. Na época que fui, estava com uma pista de patinação de gelo em frente, onde os parisienses se divertiam.

Próximo de lá, peguei o metrô até o bairro Bastille. É uma região mais boêmia da cidade e onde também costuma ocorrer manifestações populares e festas de rua. Os pontos principais são a Place de La Bastille, uma praça redonda com uma coluna no centro (Colonne de Juillet) e um trânsito intenso ao redor, e a Opéra Bastille, uma moderna casa de espetáculos.

O nome do bairro homenageia a famosa Bastilha, a prisão francesa que foi tomada e derrubada no século 18 e que ficava situada onde hoje está a praça homônima.

Seguindo pela Rue St. Antoine, fui caminhando pelo bairro vizinho, chamado Marais, que também é boêmio e com vário bares e restaurantes. Muito agradável para passear.

A próxima parada foi na Place des Vosges, uma das praças mais bonitas de Paris. Toda rodeada por edifícios com fachadas idênticas e galerias cobertas, possui vários cafés e antiquários.

Num desses edifícios, mais especificamente no número 6, fica a Maison de Victor Hugo, ou seja, a casa onde viveu o escritor francês que criou Les Miserables e O Corcunda de Notre Dame.

Continuei depois caminhando pelas ruas agradáveis do bairro e, por fim, peguei o metrô até o hotel.

Neste dia, à noite, fiz um passeio de barco pelo Rio Sena, com jantar incluso, da empresa Bateaux Parisiens.

Torre Eiffel à noite

Torre Eiffel à noite

O passeio dura cerca de 2 horas, e passa pelas principais atrações turísticas de Paris, todas iluminadas e à beira do Rio Sena. O jantar é bom e há música ao vivo. No meu dia, era uma cantora com um saxofonista, que ficam andando pelo barco, entre as mesas.

Um fato inusitado: estava eu lá jantando, com aquela vista maravilhosa de Paris iluminada, quando a cantora de repente começou a cantar “Garota de Ipanema”, em inglês! Nunca que eu ia imaginar ouvir uma trilha sonora dessas, num jantar à beira do Rio Sena em Paris, e ainda por cima cantado em um idioma que não tem nada a ver com a música e nem com o lugar. Mas mesmo assim, foi inesquecível e tocante esse momento.

DIA 5 - Louvre

Esse dia eu reservei para um passeio pelo Museu do Louvre.

Maravilhoso é apelido. Acho que nenhum outro museu do mundo tem um acervo tão rico e gigantesco como o Louvre.

Um dia de visita dá pra ver bastante coisa, mas ver tudo é impossível.

DICA: Para priorizar o tempo no Louvre, é necessário um planejamento prévio, principalmente se você for visitá-lo em apenas uma manhã ou uma tarde. Afinal, não dá pra ficar perdendo tempo perdido pelo labirinto de galerias ou tentando decifrar o mapa do museu, não é verdade? Por isso, não deixe de ler o nosso post com dicas de como criar um roteiro para o Louvre.

DIA 6 – Torre Eiffel, Arco do Triunfo e Champs-Élysées

Meu último dia estava reservado para conhecer as atrações mais conhecidas da cidade. No fundo, não foi uma boa ideia e explicarei mais à frente.

Minha primeira parada foi na famosa (e espetacular) Torre Eiffel.

Reza a lenda que os franceses nunca gostaram da torre. Construída em 1889 por Gustave Eiffel, a estrutura de ferro era um monumento provisório em homenagem ao centenário da Revolução Francesa. Mas apesar dos protestos, curiosamente se adequou tanto à paisagem da cidade que acabou sendo aceita e foi ficando. E não bastasse isso, ainda se tornou o símbolo de Paris e da própria França.

Infelizmente, não subi na torre. O tempo neste dia estava muito ruim, com neblina, de modo que não era possível ter uma vista da cidade, que é a grande atração de quem sobe a torre.

Por isso que digo que não foi uma boa ideia deixar a visita para o último dia. Eu não teria outra oportunidade, naquela viagem, de voltar à torre e visitá-la por dentro. Portanto, aconselharia a trocar o roteiro deste dia com o de qualquer outro, pois se calhar do tempo estar ruim, você poderá ter a oportunidade de visitá-la num outro dia.

Próximo á torre está o Champs de Mars, um belo jardim que, num dia claro de sol, é uma ótima opção de passeio e descanso.

Saindo da região, peguei o metrô e fui visitar outra atração famosa de Paris: o Arco do Triunfo.

Está localizado numa praça de onde saem 12 ruas e há um trânsito caótico em volta. Não é necessário (aliás, nem é possível) atravessar aquelas ruas para chegar ao centro. Há uma passarela subterrânea que leva até o monumento.

Arco do Triunfo

Arco do Triunfo

O arco triunfal de Napoleão Bonaparte (que não teve o prazer de passar por ele, pois morreu antes de ser concluído) é majestoso e cheio de figuras em relevo. Sob o arco, há o Túmulo do Soldado Desconhecido da Primeira Guerra, com uma chama que fica permanentemente acesa.

É possível subir o arco. Utilizando o Paris Museum Pass, a entrada é imediata. Pode subir de escada (284 degraus) ou utilizar o elevador (que teoricamente é para portadores de necessidades especiais, mas que muita gente ignora e usa).

De lá, fui passear pela famosa Avenue des Champs-Élysées. A avenida mais famosa da cidade (e do mundo) tem várias lojas conhecidas do turista brasileiro: Sephora, Zara, GAP, Adidas, FNAC, entre outras. É lá também onde está a principal loja da Louis Vuitton, um prato cheio pros amantes da grife.

Não deixe de visitar a loja Monoprix. Tem outras filiais pela cidade (inclusive perto do hotel que eu fiquei). É uma espécie de "Lojas Americanas" francesa, com artigos de todos os tipos e preços bastante acessíveis.

Depois do passeio, voltei para o hotel para descansar e fazer as malas, pois iria embora para outra cidade bem cedo, no dia seguinte.

Considerações Finais

Paris tem tanta coisa para visitar que sempre vai ficar faltando alguma coisa a ser vista. Mas para uma pessoa que esteja indo pela primeira vez, essa sugestão de roteiro de 6 dias já permite que ela conheça bastante coisa.

Nesta mesma viagem, também fiz 2 passeios "bate e volta": para o Palácio de Versalhes e também para Eurodisney.

Aqui no blog temos vários artigos que irão enriquecer sua visita à Cidade Luz. Fiz um bem legal com dicas de sobrevivência para quem vai à Paris, um com informações sobre como funciona o Paris Museum Pass (um dos passes turísticos de Paris), dentre outros.

Além disso, você pode acessar a nossa página completa de destinos (como Paris e França) e conferir todo nosso conteúdo sobre esses locais.

Ficou com alguma dúvida? Já foi à Paris e quer dar uma sugestão? Não hesite em dar seus comentários. Eles são muito bem-vindos.

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13 Comentários
  1. carolina barbosa

    Fernanda
    gostaria de dar os parabéns pelo seu roteiro. Excelente.
    estou indo pela primeira vez a europa e adorei as dicas.
    Gostaria de saber outra coisa p fazer no di do louvre pois so pretenso passar um turno la.
    outra coisa.. vc assistiu algum espetáculo

    atenciosamente
    carol

    • Fernanda Rangel

      Oi, Carol!
      No dia do Louvre, você pode fazer também o Museu d’Orsay e/ou o Museu Rodin. Foram 2 atrações que eu gostaria de ter ido e acabou não dando tempo. Saindo do Louvre de metrô, você pode ir até Champs-Elysées Clemenceau e ir caminhando pela Ponte Alexandre III para a outra margem do Sena. É uma caminhadinha até os 2 museus, mas dá pra fazer.
      Se for muito museu para um dia só, basta trocar com alguma atração de outro dia.
      Não assisti nenhum espetáculo por lá. Mas já ouvi falar que os que são apresentados na Opéra Garnier são belíssimos, fora que o teatro já é, por si só, uma atração.
      Espero tê-la ajudado.
      E obrigada pelo elogio!
      Abs

  2. Maria do Carmo Batista

    Fernanda, vou a Paris em Agosto. Peço sugerir um lugar bom para comprar brinquedos para os netinhos. Obrigada e um abraço.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Maria do Carmo!

      Confesso que não foquei muito nas lojas de brinquedos em Paris. Para a criança da minha família, acabei trazendo um presentinho da Disneyland Paris (Eurodisney).

      Mas vamos lá…

      As grandes lojas de departamentos costumam ter seções de brinquedos e podem ser algumas opções. Tem a Printemps e as Galleries Lafayette (ambas na Boulevard Haussmann) e a Le Bon Marche (fica na Rue de Sèvres, próximo ao metrô Sèvres-Babylone).

      Pesquisando aqui na internet, descobri uma loja de brinquedos ótima, inclusive com os tradicionais feitos de madeira. Chama-se Vilac e fica próximo ao Palais Royal (é relativamente perto do Louvre, basta saltar na estação de metrô Linha 1 Palais Royal/Museé du Louvre) e ir caminhando até lá.

      Há uma filial da famosa loja americana de brinquedos Toys R’Us por lá. Fica em La Défense. Se você for até lá, é outra opção.

      Espero tê-la ajudado.

      Abs

  3. Felipe Rodrigues

    Olá Fernanda,

    Com relação ao barco, o que você acha de fazer o passeio sozinho? Estarei em Paris no verão.
    É um jantar “romântico”, voltado pra casais? Sozinho, seria melhor fazer o passeio mais simples, sem alimentação?

    Tem coisas caras que valem a pena fazer e, nesse caso, não ligo de pagar. É minha primeira vez na cidade, quero aproveitar o melhor que ela tem a oferecer.

    Vejo que o passeio com jantar é razoavelmente caro, mas, mesmo desacompanhado, você considera que vale a pena?

    Desde já, agradeço a atenção.

    • Fernanda Rangel

      Oi, Felipe!

      Peço desculpas pela demora da minha resposta. Eu estava viajando e só retornei há poucos dias.

      O passeio de barco à noite com jantar tem uma pegada mais romântica sim, mas isso não é regra. Vi grupos de pessoas por lá e eu mesma, inclusive, fiz esta viagem com uma amiga e fomos neste jantar numa boa.

      O Bateaux Parisiens também oferece passeios sem refeições, que pegam o período noturno. De repente, se vc se sentir mais confortável, pelo fato de estar sozinho, seria uma boa. Tem várias opções no site deles, mas achei interessante este aqui.

      Espero tê-lo ajudado a tempo!

      Abs

  4. Ana Paula Vasconcellos

    Oi Fernanda!
    Conheci seu blog hoje e estou adorando as dicas….
    Eu e meu marido vamos passar 7 dias em Paris no mês de setembro, e estou com uma dúvida… Você comprou o Paris Museum Pass previamente, online? Ou comprou na cidade mesmo?
    Tenho lido por aí que em muitos lugares esses passes esgotam, e tenho medo de não conseguir comprar lá!
    Como você fez?
    E o jantar no barco, você também comprou antecipado?
    Beijos e parabéns pelo trabalho!

    • Fernanda Rangel

      Oi, Ana Paula!
      Obrigada pelo elogio!
      Comprei o PMP lá em Paris, no posto de turismo do aeroporto Orly (eu estava vindo de uma conexão em Lisboa). Não tive problemas.
      Acho difícil acabar totalmente, porque tem vários postos de venda pela cidade e 3 tipos diferentes de passes. Talvez haja alguma venda limitada por dia ou se for alta temporada, talvez eles se esgotem mais facilmente.
      Setembro costuma ser fim de temporada, não é como em julho e agosto que é mais lotado. Não poderia te garantir isso, portanto, é melhor comprar online. Fazendo isso, das duas, uma: ou vc recebe pelo correio ou resgata lá em Paris.
      Do passeio de barco, saí com ele pago daqui do Brasil, porque requer reserva de mesa (escolha uma que fique na janela do barco. É mais caro um pouco, mas vale a pena!).
      Aconselho entrar no site e comprar. Eles te emitirão um voucher e é só apresentá-lo na entrada do barco.
      Não sei se vc viu aqui no blog, mas dê uma olhada no post em que dou mais detalhes sobre o Paris Museum Pass.
      Espero que sua estada em paris seja tão especial qto foi a minha!
      Bjs

  5. Antônia Garcia

    Olá Fernanda, adorei suas dicas. Vou passar 7 dias em Paris, é a primeira vez que vou à cidade luz. O que vc me fala da segurança?

    • Fernanda Rangel

      Oi, Antônia!
      Obrigada pelo elogio!
      Com relação aos antentados recentes não teria muito o que falar, pois visitei Paris antes deles acontecerem. Mas soube que há mais policiais nos pontos turísticos da cidade.
      Tirando isso e falando mais de um modo geral, fiz uma resenha só sobre segurança no meu post em que trago dicas de sobrevivência para quem vai à Paris. É só clicar neste link que vc será direcionada para o texto. 😉
      Abs

  6. Tania Maria Granzotto

    Parabéns pelo blog Fernanda. Gostaria que vc informasse quais são as estações de metrô (quando vc menciona que pegou o metrô) em cada dia de passeio. Isso facilitaria muito p mim, é possível?

  7. Beth

    Olá Fernanda tudo bem? Adorei seu roteiro de seis dias a Paris. Vou fazer essa viagem sozinha por 7 noites e não domino a língua e meu inglês dá para o gasto eheh. No entanto já li muito sobre Paris e os roteiros são ótimos, com algumas diferenças básicas, como é o seu, explicando detalhes e dicas de lugares que não estão citados em outros sites ou blogs.

    Enfim, que acha de uma mulher sozinha em Paris? Machismo a parte, já escutei que os homens seguem as mulheres sozinhas pelas ruas, é verdade? Você não estava sozinha, mas sabe dizer alguma coisa sobre esse fato?

    Vou ficar no Quartier Latin e bem localizado o hotel – Central Saint Germain e também indicado por pessoas que já ficaram nele. Dali posso partir para muitos pontos turísticos, você não acha?

    Pode-se passear a noite sem perigo em Paris? Sem perigo sei que não, mas é tranquilo pelo menos?

    Prefiro não pegar metro, porque além de enrolada, quero ver Paris por cima da terra de ônibus de turismo ou a pé ou me locomovendo por ônibus urbano mesmo. Acha ok?

    Agora a grande dúvida: Desejo fazer um bate volta a Bruges, mas leio que a conexão é complicada e temos somente 9 minutos para pegar o segundo trem que nos leva a Bruges. Teria como orientar para não me perder ou perder o trem? Só rindo mesmo, mas li uma blogueira contar que passou um sufoco ahah.

    Quanto ao restante vou optar pelos passes mesmo, porque todas as dicas falam sobre filas enormes…

    Adorei seu roteiro, obrigada
    bj
    Beth

    • Fernanda Rangel

      Oi, Beth!
      Eu que agradeço o elogio!
      Fui com uma amiga nessa viagem e evitamos andar sozinhas à noite. Mas no dia-a-dia, sem problemas. Inclusive, um desses dias passeei sozinha, pq a minha amiga pegou uma gastroenterite e acabou ficando no hotel. Foi muito tranquilo.
      Mas aquela máxima vale sempre: evite andar sozinhas à noite e se vir alguma pessoa suspeita e achar que está te seguindo ou que tenha alguma atitude estranha, entre numa loja ou num restaurante ou mesmo contacte a polícia. Depois dos atentados, é bem provável que as ruas estejam bem policiadas.
      Fiz tudo de metrô pq achei mais prático. Nele vc não precisa estudar trajeto e nem ficar de olhos se o seu ponto está chegando. Mas sem dúvida, o ônibus te dá a vantagem de ver as ruas durante o trajeto.
      Quanto ao bate-volta a Bruges, não conheço a Bélgica ainda. Não sei detalhes sobre isso.
      Para mais dicas a respeito do que vc citou no seu comentário, não deixe de ler o meu post com dicas de sobrevivência para quem vai à Paris.
      Bjs

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